Comandante da FAB defende “investigação completa” de militares
O comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno (foto) defendeu uma “investigação completa” dos militares suspeitos de participarem de uma tentativa de golpe no país.
O comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno (foto) defendeu uma “investigação completa” dos militares suspeitos de participarem de uma tentativa de golpe no país.
Em entrevista ao jornal O Globo, Damasceno foi questionado sobre a Operação Tempus Veritatis, deflagrada na última quinta-feira, 8, pela Polícia Federal. Como mostramos, a operação teve 16 integrantes das Forças Armadas entre os alvos. O ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos é um deles.
Para o comandante da Aeronáutica, caso seja comprovada a participação de integrantes de sua tropa, haverá punição.
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O comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno (foto) defendeu uma “investigação completa” dos militares suspeitos de participarem de uma tentativa de golpe no país.
Em entrevista ao jornal O Globo, Damasceno foi questionado sobre a Operação Tempus Veritatis, deflagrada na última quinta-feira, 8, pela Polícia Federal. Como mostramos, a operação teve 16 integrantes das Forças Armadas entre os alvos. O ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos é um deles.
Para o comandante da Aeronáutica, caso seja comprovada a participação de integrantes de sua tropa, haverá punição.
“O Comando da Aeronáutica coaduna com a necessidade de uma investigação completa, garantindo a ampla defesa e o contraditório a todos os envolvidos, seguindo o necessário rito processual previsto no ordenamento jurídico vigente”, afirmou.
“Qualquer coisa que fira nossos diplomas disciplinares será punida. Para a Força Aérea, as notícias vieram a confirmar o papel institucional e constitucional de nossa organização.”
AR
O comandante da Força Aérea Brasileira, tenente-brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno (foto) defendeu uma “investigação completa” dos militares suspeitos de participarem de uma tentativa de golpe no país.
Em entrevista ao jornal O Globo, Damasceno foi questionado sobre a Operação Tempus Veritatis, deflagrada na última quinta-feira, 8, pela Polícia Federal. Como mostramos, a operação teve 16 integrantes das Forças Armadas entre os alvos. O ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos é um deles.
Para o comandante da Aeronáutica, caso seja comprovada a participação de integrantes de sua tropa, haverá punição.
“O Comando da Aeronáutica coaduna com a necessidade de uma investigação completa, garantindo a ampla defesa e o contraditório a todos os envolvidos, seguindo o necessário rito processual previsto no ordenamento jurídico vigente”, afirmou.
“Qualquer coisa que fira nossos diplomas disciplinares será punida. Para a Força Aérea, as notícias vieram a confirmar o papel institucional e constitucional de nossa organização.”
Segundo as investigações, os militares que foram alvo da operação teriam participado da elaboração de um golpe de Estado para obter vantagem de natureza política com a manutenção do ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.
A Polícia Federal afirmou que as apurações apontam que o grupo investigado “se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas eleições presidenciais de 2022”, antes mesmo da realização do pleito, para “viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital”.
Além dos militares, Jair Bolsonaro, Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do GSI, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, e Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice-presidente em 2022, também estão entre os alvos.
O Antagonista