Rogério Marinho defende anistia de Jair Bolsonaro: “Condenação injusta de um inocente”

Postado em 12 de setembro de 2025
(Brasília – DF, 05/08/2019) Assinatura da Medida provisória que regulamenta a antecipação de 50% do 13º salário de aposentados do INSS. Fotos: Carolina Antunes/PR

O senador Rogério Marinho (PL) divulgou nota oficial após a condenação do presidente Jair Bolsonaro, classificando a decisão como “injusta” e pedindo a aprovação de uma anistia ampla no Congresso Nacional.

Segundo o parlamentar, o processo que levou à condenação foi conduzido sem imparcialidade. “Uma condenação injusta de um inocente, conduzida em um processo onde faltou imparcialidade, sob a sombra do chamado inquérito das ‘fake news’, que virou instrumento de perseguição política e precisa ser imediatamente encerrado”, afirmou.

Marinho disse que o Brasil precisa encontrar caminhos de pacificação. “O Brasil precisa de paz, e a solução está no Congresso Nacional, a quem cabe — com competência privativa — aprovar a anistia ampla, geral e irrestrita. Uma medida de justiça e pacificação, que contemple não apenas Bolsonaro, mas todos os perseguidos pelos eventos de 8 de janeiro”, declarou.

Na nota, o senador acrescentou que é necessário encerrar o atual momento político. “É hora de virar a página dessa escalada autoritária”, concluiu.

Condenação
Jair Bolsonaro (PL) foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira 11. A decisão ocorreu no julgamento da ação que apurou um plano de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Além da prisão, Bolsonaro foi condenado a 124 dias multa, no valor de dois salários mínimos o dia.

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