Somos viciados? Dos celulares à comida, especialista explica como superar as armadilhas diárias
Para alguns, são açúcares; para outros, narcóticos, séries de televisão ou mesmo trabalho. Segundo a psiquiatra Anna Lembke, a maior autoridade em Medicina do Vício na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, os potenciais vícios aos quais estamos expostos diariamente não são apenas inúmeros, mas também estão aumentando. Podemos todos nos tornar viciados em um comportamento ou substância? A especialista diz que sim.
Em seu novo livro, “Geração de dopamina”, a especialista fala sobre a tão falada dopamina, os pequenos vícios que nos cercam no dia a dia e a relação conflituosa entre prazer e felicidade. Seu ponto de vista abrange não apenas suas experiências dentro da prática clínica, mas também sua visão de mundo sobre o ambiente em que vivemos e os desafios que enfrentamos todos os dias.
Para alguns, são açúcares; para outros, narcóticos, séries de televisão ou mesmo trabalho. Segundo a psiquiatra Anna Lembke, a maior autoridade em Medicina do Vício na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, os potenciais vícios aos quais estamos expostos diariamente não são apenas inúmeros, mas também estão aumentando. Podemos todos nos tornar viciados em um comportamento ou substância? A especialista diz que sim.
Em seu novo livro, “Geração de dopamina”, a especialista fala sobre a tão falada dopamina, os pequenos vícios que nos cercam no dia a dia e a relação conflituosa entre prazer e felicidade. Seu ponto de vista abrange não apenas suas experiências dentro da prática clínica, mas também sua visão de mundo sobre o ambiente em que vivemos e os desafios que enfrentamos todos os dias.
Folha PE