PSD, PL e MDB governarão o maior número de habitantes a partir de janeiro de 2025

Com o fim do primero turno, que aconteceu neste domingo (6), o PSD será responsável por governar o maior número de pessoas. Ao todo, o partido comandará mais de 28,5 milhões de habitantes em todo o território nacional.
Na sequência aparece o PL, que cuidará de cerca de 21,7 milhões de pessoas. O MDB vem logo após, que estará à frente de 19,7 milhões indivíduos.

O PSD foi a legenda que mais elegeu prefeitos no 1º turno das eleições municipais, realizado neste domingo (6). O partido amealhou 869 administrações, conforme levantamento da CNN no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2020, o PSD havia conquistado 659 prefeituras.

A partir do dia 1º de janeiro de 2025, os prefeitos desses partidos cuidarão de, ao todo, pouco mais de 70 milhões de pessoas, em suas respectivas cidades, distribuídas em todo o território nacional.

Veja a lista completa de habitantes que os partidos comandarão:
PSD – 28.534.539
PL – 21.701.621
MDB – 19.707.446
União – 18.652.313
PP – 17.092.233
Republicanos – 11.876.935
PSB – 8.843.853
PSDB – 7.219.012
PT – 6.161.191
PODE – 5.211.471
Avante – 2.750.823
PDT – 2.292.462
Cidadania – 1.446.315
Novo – 1.400.432
PRD – 1.377.174
Solidariedade – 1.330.479
PV – 403.462
PCdoB – 363.963
Mobiliza – 188.944
PMB – 103.439
DC – 98.328
Agir – 75.612
Rede – 33.990
PRTB – 20.474

Segundo turno
O segundo turno das eleições municipais está previsto para ocorrer no domingo, dia 27 de outubro, nos municípios com mais de 200 mil eleitores que não conseguiram eleger prefeitos no primeiro turno.

CNN

Postado em 7 de outubro de 2024

Eduardo Paes é reeleito em 1º turno, vai para 4º mandato e se torna prefeito recordista no RJ

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), foi reeleito com 60,47% dos votos em primeiro turno e continuará à frente da capital fluminense. O resultado já era projetado por pesquisas de intenções de voto e foi confirmado neste domingo, 6, após 100% das urnas apuradas.
Apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Paes derrotou seu principal adversário na corrida eleitoral, Alexandre Ramagem (PL), que terminou na segunda colocação, com 30,81%. O candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não conseguiu pleitear um segundo turno entre os cariocas.

Em terceiro, Tarcísio Motta (PSOL) ficou com 4,20%, seguido por Marcelo Queiroz (PP), com 2,44%, Rodrigo Amorim (União Brasil), que teve a candidatura anulada sub judice, com 1,11%, Carol Sponza (Novo) com 0,66%, Juliete Pantoja (UP) com 0,22%, Cyro Garcia (PSTU), 0,08%, e Henrique Simonard (PCO), com 0,02%.

Aos 54 anos, o atual prefeito segue para seu quarto mandato e será o político a passar mais tempo no cargo no Rio de Janeiro, superando a marca de César Maia – que comandou a cidade em três mandatos (1993-1996, 2001-2004 e 2005-08).

Pesquisas já projetavam vitória de Paes
Desde o começo da corrida eleitoral, Paes aparecia com ampla vantagem contra seus adversários em todas as pesquisas de intenção de votos e parecia que a campanha seria apenas uma burocracia para confirmar a reeleição. Porém, na reta final, o atual prefeito foi perdendo fôlego e viu Alexandre Ramagem (PL), candidato apoiado pela família Bolsonaro, crescer nos levantamentos e ameaçar levar a disputa para o 2º turno, o que acabou não acontecendo.

O deputado federal é um velho conhecido do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Durante a campanha eleitoral de 2018, o delegado chefiou sua equipe de segurança e, em seu governo, foi nomeado diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

A pesquisa Datafolha mostrou, desde o começo de julho, Paes com mais de 50% das intenções de votos. O político do PSD chegou a bater 59% em dois levantamentos na primeira quinzena de setembro antes da queda acentuada nas parciais seguintes. No sábado, 5, na véspera da eleição, Paes apareceu com 54%, contra 22% de Ramagem.

terra

Postado em 7 de outubro de 2024

Paulinho Freire e Natália Bonavides vão disputar o 2º turno em Natal

A definição para o próximo prefeito de Natal ficará para o segundo turno, no dia 27 de outubro. Os candidatos Paulinho Freire (PL) e Natália Bonavides (PT) foram os escolhidos pela maioria dos eleitores da capital do Rio Grande do Norte.

O ex-prefeito Carlos Eduardo (PSD) não conseguiu votos suficientes para chegar ao 2º turno.

Conforme informações do Censo 2022, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Natal tem 750 mil habitantes, em que desse total cerca de 570 mil estavam aptos para votar.

Os eleitores da capital do Rio Grande do Norte deverão voltar no dia 27 de outubro às urnas para decidir o novo prefeito do município.

96fm

Postado em 6 de outubro de 2024

Cientistas revertem diabetes tipo 1 em paciente pela primeira vez

Com um transplante de células-tronco, cientistas conseguiram reverter a diabetes tipo 1 de uma paciente pela primeira vez na história. Em um estudo publicado na última quarta (25/9) na revista científica Cell, o grupo de pesquisadores chineses afirma que a mulher de 25 anos já está há um ano sem precisar de suplementação de insulina.
Pacientes com diabetes tipo 1 têm uma condição autoimune, e o organismo ataca as ilhotas pancreáticas, que são responsáveis por produzir insulina. Por isso, é necessário fazer a reposição do hormônio e ficar atento aos níveis de glicose no sangue.

Para a pesquisa, células-tronco de três pacientes com diabetes tipo 1 foram extraídas e revertidas para um estado pluripotente, quando podem ser moldadas em qualquer célula do corpo. Usando uma técnica modificada, os cientistas criaram grupos 3D de ilhotas pancreáticas.

Na cirurgia, que aconteceu em junho de 2023, cerca de 1,5 milhões de ilhotas foram injetadas no abdômen da paciente. Normalmente, as células são colocadas no fígado, mas os pesquisadores decidiram instalá-las no abdômen, onde é possível monitorá-las com mais facilidade.

Dois meses e meio depois da intervenção, a mulher já estava produzindo insulina suficiente para viver sem necessidade de suplementação. Os níveis seguem estabilizados um ano após o procedimento. “Agora, eu posso comer açúcar”, comemora a paciente em entrevista à revista Nature.

Comunidade científica pede calma
Apesar de os resultados serem extremamente promissores, cientistas do mundo inteiro lembram que ainda é cedo para afirmar que a paciente está curada. É preciso esperar pelo menos cinco anos para chegar à conclusão.

A mulher estava tomando medicamentos imunossupressores por conta de um transplante de fígado e, por isso, pode ser que o organismo não tenha atacado as ilhotas pancreáticas — ainda existe um risco que o corpo destrua as células. Os cientistas ainda estão tentando criar células que fogem da resposta autoimune.

Os outros dois pacientes que participaram do estudo também tiveram bons resultados, mas ainda não completaram um ano desde o procedimento, o que deve acontecer em novembro. Com os dados, os pesquisadores esperam ampliar o estudo para outras 10 ou 20 pessoas.

Este não é o único estudo tentando curar diabetes tipo 1 com células-tronco. Outras pesquisas, inclusive utilizando dispositivos para evitar que o corpo ataque as células, estão em andamento e os resultados devem ser publicados em breve.

Metropoles

Postado em 5 de outubro de 2024

Eleitor precisa baixar e-Título até hoje

O eleitor que pretende votar usando o título de eleitor digital deve baixar o aplicativo e-Título até este sábado (5).

Neste domingo (6), dia da votação, o download será suspenso pela Justiça Eleitoral para evitar instabilidade. O acesso só será retomado na segunda-feira (7).

O aplicativo é gerido pela Justiça Eleitoral e pode ser utilizado como documento de identificação para votar e acessar o endereço do local de votação, além de permitir a realização da justificativa pela ausência na votação.

O e-Título pode ser baixado gratuitamente nas lojas de aplicativos Apple e Android. Em seguida, o usuário deve preencher os dados pessoais solicitados e validar o acesso ao aplicativo.

Para conseguir votar com o título digital, o aplicativo deve conter a biometria, a foto do eleitor e estar atualizado.

O eleitor também poderá votar com um documento oficial com foto, como a carteira de identidade, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou carteira de trabalho.

No dia da votação, o eleitor não poderá entrar na cabine de votação portando o aparelho celular, que deverá ser deixado com os mesários.

Agencia Brasil

Postado em 5 de outubro de 2024

Posso pedir voto nas redes sociais no dia da eleição? Veja o que é proibido

A propaganda eleitoral nas ruas —e também na internet— para o pleito municipal de outubro está liberada desde o dia 16 de agosto. No dia das eleições, porém, o pedido de votos pode representar crime eleitoral, inclusive nas redes sociais.

Declarar ou pedir voto nas redes no dia das eleições é ilegal?
De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), no dia das eleições é permitida a manifestação da preferência de cada eleitor por determinado candidato ou partido, desde que seja individual, silenciosa e feita por meio do uso de bandeiras, broches, dísticos, adesivos ou camisetas. Por outro lado, é proibido o uso de métodos de persuasão ou convencimento do eleitorado.

Sem publicações nas redes sociais. No âmbito da internet, a publicação de novos conteúdos feita por eleitores também é considerada crime no dia das eleições. Alguns exemplos de manifestações para explicar o que pode ou não pode são:
É permitido: “Hoje vou votar no Fulano, pois é o melhor de todos”.

É proibido: “Meus amigos, votem no Fulano!”

Outra proibição é a da circulação impulsionada de propaganda eleitoral na internet, desde as 48 horas antes e até as 24 horas depois da eleição — mesmo de conteúdos publicados anteriormente. Apoiadores podem publicar conteúdos relacionados aos candidatos, mas não devem recorrer ao impulsionamento pago para alcançar mais engajamento.

O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) reforça as proibições. O órgão afirma que é permitido manter em redes sociais, sites e blogs posts com conteúdos relacionados à campanha eleitoral, “desde que publicados até a véspera da votação”.

Do lado dos candidatos, também é proibida a publicação ou impulsionamento de qualquer nova declaração em suas próprias redes sociais. Somente os conteúdos já publicados, caso estejam de acordo com outros itens da legislação, podem permanecer online.

Além do já conhecido “vote em”. A Resolução nº 23.732/2024, do TSE, indica que o pedido explícito de votos não se limita ao uso da locução “vote em”. De acordo com a nova norma, o pedido de votos também pode acontecer com o uso de outros termos e expressões que transmitam o mesmo conteúdo.

O que constitui crime?
A Lei nº 9.504/1997 indica que constituem crimes, no dia da eleição, a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento dos mesmos na internet. Ainda de acordo com a legislação, esse tipo de ação é punível com detenção, de seis meses a um ano, com a alternativa de prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa no valor de 5.000 a 15 mil UFIRs (Unidade de Referência Fiscal).

UOL

Postado em 5 de outubro de 2024

Moraes autoriza investigados por atos golpistas a votar no domingo

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou os investigados pelos atos golpistas de 8 de janeiro a votar neste domingo 6, data do primeiro turno das eleições municipais. A decisão foi proferida nesta quinta-feira 3. ebcebc
A decisão foi motivada por uma ação protocolada pela Defensoria-Pública da União (DPU) e vale para os acusados que não estão presos em decorrência do inquérito que apura as responsabilidades pelos atos.

Moraes autorizou a flexibilização do recolhimento domiciliar dos investigados e réus pelo 8 de janeiro. Eles poderão exercer o direito de votar e se dirigirem aos locais de votação das 9h às 11h. A autorização também vale para o segundo turno, previsto para 27 de outubro.
“Sendo o voto um direito fundamental, num juízo de ponderações e proporcionalidade, viável a flexibilização da medida cautelar, momentaneamente, para o exercício desse direito”, decidiu o ministro.

Os investigados pelos atos golpistas respondem no Supremo pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

Agora RN

Postado em 5 de outubro de 2024

Boulos pede prisão de Marçal após suposto laudo de uso de cocaína

O candidato do PSOL à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, anunciou ontem à noite que vai pedir a prisão do também candidato Pablo Marçal (PRTB) após o ex-coach publicar um suposto laudo de uso de cocaína de Boulos.

Segundo Boulos, o laudo é falso e mesmo o número de documento dele exposto na imagem está errado. “O dono da clínica do documento que ele publica tem vídeo com Pablo Marçal, é apoiador dele. Ele falsificou um documento com um CRM de um médico que faleceu há dois anospara que ninguém fosse responsabilizado”, disse.

Além disso, o proprietário da clínica onde o exame supostamente teria sido feito é amigo e apoiador de Marçal. “O dono da clínica do documento que ele publica tem vídeo com Pablo Marçal, é apoiador dele. Ele falsificou um documento com um CRM de um médico que faleceu há dois anos para que ninguém fosse responsabilizado”, disse.

O suposto documento divulgado por Marçal é assinado pelo médico José Roberto de Souza. Em uma busca no sistema do Conselho Regional de Medicina, é possível constatar que o profissional já faleceu.
“Marçal mostra mais uma vez ser um criminoso recorrente, que usa de mentiras absurdas para atacar a honra e a reputação e tentar promover uma manipulação sem precedentes no processo eleitoral”, disse a campanha de Boulos em nota.

Agora RN

Postado em 5 de outubro de 2024

Quanto é a multa por não votar? O que acontece se não pagar? Veja sanções eleitorais

O voto no Brasil é obrigatório para cidadãos de 18 a 70 anos. Os eleitores que não votarem e não justificarem a ausência no pleito deverão arcar com uma multa de R$ 3,51 por turno. Convocados a trabalhar na eleição que faltarem e não apresentarem uma justificativa aceita pelo juiz eleitoral também serão multados, mas o valor será definido pelo magistrado.

Como consultar e pagar multas eleitorais?
Para saber se existem multas eleitorais a serem pagas, é necessário consultar o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na área de serviços eleitorais e selecionar quitação de multas – acesse aqui. Para fazer a consulta, é necessário fornecer:

Nome completo
Número do título de eleitor ou CPF
Data de nascimento
Nome da mãe
Nome do pai
O pagamento das multas eleitorais pode ser feito online por Pix, cartão de crédito. Caso o eleitor opte por pagar por boleto em sua rede bancária, é necessário ficar atento ao valor; caso seja inferior a R$ 50, ele só poderá ser feito através do Banco do Brasil.

O que acontece se eu não pagar multas eleitorais?
Caso as multas eleitorais não sejam pagas, o eleitor enfrentará uma série de restrições e impedimentos legais, que afetam diretamente sua vida civil, profissional e acadêmica. Essas restrições incluem:

Impedimento para receber salário ou vencimentos de função, ou emprego público: o eleitor não poderá receber qualquer tipo de remuneração proveniente de funções públicas, incluindo aquelas em autarquias e fundações governamentais. A restrição passa a valer a partir do segundo mês após a eleição.
Proibido de participar em concorrências públicas: A pessoa fica impedida de participar de licitações e concorrências públicas promovidas pela União, estados, territórios, Distrito Federal, municípios e suas respectivas autarquias
Restrições acadêmicas: O eleitor não poderá renovar matrícula em instituições de ensino públicas ou aquelas fiscalizadas pelo governo.
Impedido de se candidatar: sem a quitação eleitoral, o indivíduo não pode obter a certidão necessária para instruir o registro de candidatura em eleições.
Dificuldades em obter documentos em repartições diplomáticas: para aqueles que estão no exterior, a falta de quitação eleitoral também impede a obtenção de documentos junto a repartições diplomáticas.

Estadão Conteúdo

Postado em 5 de outubro de 2024

Pesquisa AgoraSei para Currais Novos: Lucas Galvão lidera com 44,6% dos votos

Divulgada pesquisa Agora Sei para cidade de Currais Novos. A liderança é de Lucas com 44,6% da preferência. Zé Lins tem 35,4%. Ana Albuquerque aparece com 1,8%. Nenhum, branco e nulo soma 6,4%. Sem opinião ou não respondeu aparece com 11,8%. Esses são os números da estimulada

Na espontânea, ou seja, quando não cita os nomes dos candidatos, Lucas aparece com 42% dos votos e Zé Lins com 31,8%. Ana Albuquerque soma 1,8% e Odon 0,6%. Nenhum, branco ou nulo aparece com 5,2% e sem opinião ou não respondeu 18,6%.

A pesquisa foi realizada nos dias 26 a 28 de setembro de 2024 e ouviu 500 eleitores, de 16 anos de idade e acima, nas zonas urbana e rural do município de Currais Novos RN. O intervalo de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 4.3 pontos percentuais, para mais ou para menos sobre os resultados totais da amostra. O trabalho foi registrado no TSE com a identificação RN-04369/2024.

Fonte: Ana Ruth Dantas

Postado em 5 de outubro de 2024

Currais Novos: Zé Lins lidera pesquisa com 45,75%, Lucas 33,75% e Ana Albuquerque 2,75%; diferença chega a 12 pontos

O ex-prefeito Zé Lins segue na liderança, abre 12 pontos de vantagem para Lucas Galvão e a abre expressiva vantagem, no domingo(6). É o que constata a pesquisa Qualittá/Portal Grande Ponto.
De forma estimulada, com apresentação de nomes dos candidatos, os eleitores disseram que votariam dessa forma: Zé Lins 45,75%; Lucas Galvão 33,75%; indecisos 11,25%; nenhum 6,5% e Ana Albuquerque 2,75%.
Na pesquisa espontânea, Zé Lins tem 43,5%; Lucas Galvão 32,5%; indecisos 14,75%; nenhum 6,5%; Ana Albuquerque 2% e Odon 0,75%.
O registro da pesquisa é o RN-01425/2024. Foram 400 entrevistados, no dia 29 de setembro. A margem de erro é de 4,87%, para mais ou para menos, com índice de confiabilidade igual a 95%.

Fonte: Portal Grande Ponto

Postado em 5 de outubro de 2024

PROJETO AMARELO INFINITO REALIZA MAIS UMA “CAMINHADA PELA VIDA”

Na última quarta-feira (02), a comunidade escolar do Educandário Jesus Menino realizou mais uma Caminhada pela Vida, momento em que foi realizado um percurso pelas principais ruas de Currais Novos levando uma mensagem de otimismo, esperança e apoio.

A Caminhada foi a culminância do Projeto Amarelo Infinito, idealizado pelo Prof. Deyvid Anderson e em execução há quatro anos.

Este Projeto, que dialoga com a Campanha do Setembro Amarelo, recebe esse nome para reforçar que o autocuidado e o cuidado com o outro deve acontecer todos os dias do ano – e não somente em setembro.

Não tenha medo de procurar ajuda. Ninguém está sozinho!

Acompanhe o Projeto: @amareloinfinito.ejm

Disque CVV: 188.

Fotos: João Vitor Galvão

Postado em 4 de outubro de 2024

Canais de denúncias do MPRN atuarão com plantão para as eleições 2024

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio da Ouvidoria institucional, funcionará em regime de plantão no período das eleições 2024. A população poderá realizar denúncias, identificar o promotor eleitoral responsável pela sua cidade, além de tirar dúvidas sobre a atuação eleitoral, via WhatsApp, e ligação para o contato (84) 99994-6057, no horário das 8h às 17h, durante o fim de semana.

O serviço recebe denúncias da população sobre as diferentes áreas de atuação: criminal, patrimônio público, meio  ambiente, saúde, cidadania, educação, pessoa com deficiência, infância, juventude e família, pessoa idosa, consumidor, minorias e, inclusive, eleições.

A população potiguar poderá acompanhar o andamento do seu registro por meio do formulário eletrônico https://ouvidoria.mprn.mp.br/ouvidoria/cidadao/acesso.do#, com cobertura 24 horas.

Postado em 4 de outubro de 2024

TSE aprova tropas federais para mais duas cidades do RN; saiba quais

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira (3) 11 novas autorizações de envio de militares federais para garantir a segurança de locais de votação no primeiro turno das eleições municipais, que será realizado no domingo (6).

Por unanimidade, os ministros aprovaram um pacote de 11 processos para o envio de soldados das Forças Armadas para os municípios de Marechal Deodoro (AL), Chã Preta (AL), Campo Alegre (AL), Teotônio Vilela (AL), Estrela de Alagoas (AL), Roteiro (AL), Marimbondo (AL), São Gonçalo do Amarante (RN), Jardim de Piranhas (RN), Pombal e São Bento (PB).

No mês passado, o TSE também aprovou 53 processos para garantir a segurança da votação em municípios dos estados de Tocantins, Piauí, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Ceará, Maranhão, Acre, Mato Grosso, Pará, Paraíba e Rio Grande do Norte.

Agora, com as novas inclusões, ao todo, 13 estados terão tropas federais durante o primeiro turno.

O envio de tropas ocorre quando um município informa à Justiça Eleitoral que não tem capacidade de garantir a normalidade do pleito com o efetivo policial local.

Agência Brasil

Postado em 4 de outubro de 2024

Período eleitoral é o mais violento dos últimos 5 anos na política, diz estudo

O terceiro trimestre de 2024, que inclui a reta final das pré-campanhas e a maior parte do período eleitoral das disputas municipais, registrou 323 casos de violência contra figuras da política brasileira. É o trimestre mais violento dos últimos cinco anos, segundo levantamento do Observatório de Violência Política e Eleitoral da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

O estudo, cuja série histórica começou em 2019, revela uma escalada no número de casos em eleições municipais e indica como desafio urgente para a democracia do País, segundo analistas ouvidos pelo Estadão, o resgate da civilidade e do espírito republicano na disputa eleitoral.

Os números de julho, agosto e setembro superam os últimos três meses de 2020 – que incluem o período eleitoral daquele ano -, quando os pesquisadores catalogaram 236 casos. Neste ano, foram 242 considerando as mesmas categorias de pesquisa: violência física e psicológica. Os outros 81 casos foram tipificados como violência de natureza semiótica (como desqualificação e objetificação), econômica (roubo ou vandalismo) e sexual (assédio, importunação e ameaça de estupro), novas categorias no estudo. Com os dados deste último trimestre, 2024 chega à marca de 510 casos de violência política em todo o País.

“O aumento da violência na época de eleição era um dado esperado, mas acabamos batendo recordes que assinalam o agravamento deste cenário”, disse Miguel Carnevale, pesquisador do Observatório.

Enquanto episódios que vão de soco a cadeirada aconteciam em frente às câmeras na corrida pela Prefeitura de São Paulo, casos no interior faziam o Estado chegar à soma de 58 ocorrências de violência política nos últimos três meses, incluindo 21 agressões físicas e três homicídios: foram mortos um vereador em Sandovalina, um ex-vereador em São Vicente e um candidato a vereador em Santo André. Logo atrás de São Paulo, o Estado do Rio de Janeiro foi o que mais registrou casos, com 42. Depois, Ceará, com 23; Bahia, com 22; e Paraíba, com 21.

‘Muito medo’

O tipo de violência com maior número de ocorrências no levantamento é ameaça. Foram 80 de julho a setembro. “A gente se sente constrangido, humilhado, e (esse tipo de situação) gera muito medo, muito medo mesmo”, afirmou o candidato a prefeito Alysson da Saúde (PT), de Campo Florido (MG), que tenta a reeleição.

Ele relatou à Polícia Federal e à Justiça Eleitoral em agosto duas ameaças que sua chapa recebeu por WhatsApp durante o período de campanha. Números não identificados exigiam o afastamento dele e de seu candidato a vice, Thales de Santi, da política. “Sai fora da política, depois não vai chorar o leite derramado”, dizia uma delas. A PF colhe depoimentos a respeito das ameaças.

A 370 km dali, em Carmo do Rio Branco (MG), o prefeito Filipe Carielo (PSD), que tenta a reeleição, relatou ter sido ameaçado com um facão no mês passado por um funcionário da prefeitura que se dizia insatisfeito por uma transferência de setor. O homem o acuou dentro de um bar, fazendo o candidato se esconder dentro do banheiro. A Polícia Civil de Minas Gerais informou que investiga o caso.

“Pessoas sem equilíbrio acabam partindo para a agressão, o que é inadmissível. É importante para a democracia que ela seja livre de violência”, disse Carielo.

Agressões físicas também estão no topo da lista de principais episódios de violência política, com 79 casos identificados. Em setembro, por exemplo, dois vereadores de grupos políticos adversários em São João do Arraial (PI), Cajé Rocha (MDB) e Jurandir Pontes (PT), trocaram socos no plenário da Câmara Municipal após discussão. No mesmo mês, em Sobral (CE), o ex-prefeito Veveu Arruda se envolveu em uma briga com moradores durante ato eleitoral de sua mulher, Izolda Cela (PSB), candidata a prefeita da cidade. Os dois casos foram filmados e viralizaram em redes sociais.

Partidos

Atentado, desqualificação e homicídio fecham a lista de tipos de violência política com maior número de ocorrências neste trimestre. A Unirio mostra que a violência política atinge quase todos os partidos. Filiados de 25 das 29 siglas brasileiras estão entre as vítimas no período. Petistas aparecem em 38 ocorrências; MDB e União Brasil têm 36 cada; PL, com 33; e PSD, com 23, vêm em seguida.

Autoridades reagiram à escalada de casos preocupantes no País. A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, anunciou no último domingo a criação de um Observatório Permanente Contra a Violência Política para averiguar, relatar e estabelecer bases para o combate de casos do tipo.

“A política existe para que os conflitos sejam resolvidos pelo diálogo, dentro das instituições e à luz da lei. A violência é a negação da política e dos princípios da civilidade”, afirmou o cientista político Rodrigo Prando, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. “Parte da responsabilidade vem da violência retórica. Em contextos políticos polarizados, temos uma visão de que um adversário não é visto como um adversário, mas sim um inimigo a ser eliminado”.

Segundo Carnevale, o “ponto de partida para a resolução é retomar o debate cívico e fortalecer a presença institucional”. “Tivemos avanços, como leis para combater violência de gênero, criação de monitoramentos e trabalhos de combate à violência. Sem centralizar o debate sobre a questão no ambiente político, o problema tende a se cristalizar”, afirmou o pesquisador.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estadão Conteúdo

Postado em 4 de outubro de 2024