Polícia Civil recupera mais de R$ 20 milhões e apresenta avanços no combate à corrupção e crimes financeiros no RN

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio do Departamento de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (DECCOR-LD), apresentou nesta segunda-feira (30) resultados em seu balanço anual no combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e aos crimes contra a ordem tributária no estado. Em um ano de atuação, o DECCOR-LD demonstrou sua eficiência na investigação de crimes de “colarinho branco”, desvendando casos complexos e responsabilizando os envolvidos. Os valores recuperados e bloqueados são: R$ 5.433.715 em débitos tributários pagos ou parcelados, R$ 21.386.426 bloqueados judicialmente e R$ 1.121.215 em bens apreendidos.

Entre as principais operações realizadas pelo Departamento, destacam-se: Operação Fraus, Operação Vista Grossa, Operação Transfer Ban, Operação Navalha, Operação Continumm, Operação Laranja, Operação Braço Direito, Operação Filhos de Francisco, Operação Hydra, Operação Snake e Operação Grammer.

A Polícia Civil do RN reforça seu compromisso com a integridade, o combate ao crime organizado e a proteção do patrimônio público, garantindo maior segurança e transparência para a sociedade.


Fonte: Polícia Civil

Postado em 31 de dezembro de 2024

Torcedores criticam a contratação de Cuca

O Atlético-MG anunciou a contratação de Cuca para comandar a equipe em 2025, mas o nome não agradou parte dos torcedores. A reação nas redes sociais ao técnico foi forte e alguns até já pedem a saída do treinador nos próprios comentários da publicação feita pelo clube ao anunciar o técnico.

Postagens de torcedores usavam as hashtags “cucanão” e “foraCuca”. Outros chamavam de “vergonha” e “vexame”. Torcedores de outros times também comentaram na postagem do Atlético-MG, repudiando a contratação.

Esta vai ser a quarta passagem de Cuca pelo Atlético-MG. Mesmo sendo o “treinador mais vitorioso” do clube, como anunciado na postagem feita nas redes sociais, o técnico tem grande rejeição por conta da condenação por estupro quando era jogador do Grêmio, na década de 80.

O caso aconteceu em 1987, mas voltou à tona neste ano após o Tribunal Regional de Berna-Mitteland, na Suíça, anular a sentença que condenou o treinador por manter relação sexual sem consentimento com uma menina de 13 anos. O treinador não foi inocentado do veredicto, mas teve a pena anulada e o processo encerrado após sua defesa pedir a reabertura do caso.

Depois desta decisão, Cuca chegou a ser contratado pelo Athletico-PR, onde também chegou com rejeição por parte da torcida. Agora no Atlético-MG, a história se repete, com parte da torcida relembrando a condenação e afirmando que a chegada do treinador é uma “vergonha” para o clube.

Tribuna do Norte

Postado em 31 de dezembro de 2024

Preço médio da gasolina fecha 2024 em alta de 10,2%

Os combustíveis fecharam em alta em 2024, com destaque para o etanol hidratado e a gasolina, que subiram 20,4% e 10,2%, respectivamente, segundo levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referente à última semana do ano, de 22 a 28 de dezembro, comparada com a última semana de 2023, de 24 a 30 de dezembro.

O preço médio da gasolina atingiu R$ 6,15 o litro, contra R$ 5 58 no final do ano passado, e do etanol chegou à média de R$ 4 12 o litro, ante R$ 3,42 por litro há um ano.

O diesel S-10, o menos poluente e mais vendido no Brasil, subiu 3,1% no final deste ano, comercializado a R$ 6,13 o litro, apesar do congelamento do preço durante todo o exercício pela Petrobras, agente dominante do mercado de refino no País.

O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos (gás de cozinha) aumentou 6,8%,para R$ 107,86 por metro cúbico em um ano, enquanto o Gás Natural Veicular (GNV) teve alta de 5,4%, ao preço de R$ 4,64 o metro cúbico.

Estadão Conteúdo

Postado em 31 de dezembro de 2024

Governo Federal divulga calendário de feriados e pontos facultativos em 2025

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) publicou nesta segunda-feira (30) no Diário Oficial da União a Portaria MGI nº 9.783, de 27 de dezembro de 2024 , com o cronograma de feriados nacionais e de pontos facultativos do ano de 2025. As datas deverão ser cumpridas nos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, sem comprometimento das atividades públicas consideradas como serviços essenciais à população.

A Portaria estabelece também que feriados em comemoração à data magna do Estado, fixada em lei estadual, e os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do Município, declarados em lei municipal, serão observados pelas repartições da administração pública federal direta, autárquica e fundacional nas respectivas localidades.

Além disso, os dias de guarda dos credos e religiões não relacionados na Portaria poderão ser compensados desde que previamente autorizados pelo responsável pela unidade administrativa de exercício do servidor.

Não será permitido aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal antecipar ponto facultativo em discordância com o que dispõe a Portaria. Também está vedado adotar ponto facultativo estabelecido pela legislação estadual, municipal ou distrital, ressalvados os feriados em comemoração à data magna do Estado.

Confira o calendário:
I – 1º de janeiro, Confraternização Universal (feriado nacional) – quinta-feira;

II – 3 de março, Carnaval (ponto facultativo) – segunda-feira;

III – 4 de março, Carnaval (ponto facultativo) – terça-feira;

IV – 5 de março, Quarta-Feira de Cinzas (ponto facultativo até as 14 horas);

V – 18 de abril, Paixão de Cristo (feriado nacional) – sexta-feira;

VI – 21 de abril, Tiradentes (feriado nacional) segunda-feira;

VII – 1º de maio, Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional) – quinta-feira;

VIII – 19 de junho, Corpus Christi (ponto facultativo) – quinta-feira;

IX – 20 de junho (ponto facultativo) – sexta-feira;

X – 7 de setembro, Independência do Brasil (feriado nacional) – domingo;

XI – 12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional) – domingo;

XII – 28 de outubro, Dia do Servidor Público federal (ponto facultativo), a ser comemorado dia 27 – terça-feira;

XIII – 2 de novembro, Finados (feriado nacional) – domingo;

XIV – 15 de novembro, Proclamação da República (feriado nacional) – sábado;

XV – 20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (feriado nacional) – quinta-feira;

XVI – 24 de dezembro, Véspera do Natal (ponto facultativo após as 13 horas);

XVII – 25 de dezembro, Natal (feriado nacional) – quinta-feira; e

XVIII – 31 de dezembro, Véspera do Ano Novo (ponto facultativo após as 13 horas) – quarta-feira.

NOVO NOTICIAS

Postado em 31 de dezembro de 2024

Allyson Bezerra se mostra à frente de Styvenson em pesquisa para Governo do RN

O programa Jornal das 6, da 96 FM de Natal, divulgou nesta segunda-feira (30) os números de uma pesquisa realizada pelo Instituto Agora Sei sobre a corrida eleitoral para o governo do Rio Grande do Norte em 2026. Entre os nomes apresentados, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), lidera em todos os cenários estimulados.

Reeleito em outubro com mais de 113 mil votos, a maior votação já registrada na história de Mossoró, Allyson aparece consolidado como principal nome na disputa.

Cenários estimulados

No primeiro cenário, Allyson Bezerra lidera com 45,4%, seguido por Rogério Marinho (PL) com 19,6% e Walter Alves (MDB) com 10,8%.

Em outro cenário, com Styvenson Valentim (Podemos) e Walter Alves, Allyson tem 42,1%, Styvenson aparece com 24,8% e Walter com 12,5%.

Quando a deputada federal Natalia Bonavides (PT) é incluída na simulação, Allyson lidera novamente com 42,9%, enquanto Natalia tem 19,5% e Rogério Marinho 19,0%.

No cenário mais amplo, envolvendo todos os nomes citados, os números são:

* Allyson Bezerra: 32,0%
* Styvenson Valentim: 17,5%
* Natalia Bonavides: 17,4%
* Álvaro Dias: 9,1%
* Rogério Marinho: 7,4%
* Walter Alves: 4,0%

Rejeição

No quesito rejeição, Allyson Bezerra é o menos rejeitado entre os nomes avaliados, com apenas 9,3%. Já Natalia Bonavides lidera a lista de rejeição com 39,5%, seguida por Rogério Marinho (30,8%), Álvaro Dias (19,4%), Walter Alves (15,8%) e Styvenson Valentim (15,0%).

Jair Sampaio

Postado em 31 de dezembro de 2024

Travessia entre Maranhão e Tocantins será por balsa

A partir desta terça-feira (31), a travessia entre Aguiarnópolis, no Tocantins, e Estreito, no Maranhão, irá acontecer por meio de balsas. A informação foi divulgada após articulação entre o governo do Tocantins, governo Federal e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

O serviço será realizado pela empresa de balsas Pipes Navegações. Segundo o governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, o serviço será disponibilizado inicialmente para pedestres, automóveis e caminhonetes. Já a travessia de caminhões terá início apenas amanhã, no primeiro dia de 2025.

De acordo com a empresa, as embarcações adequadas para a travessia de veículos de grande porte estão sendo enviadas e o serviço será liberado assim que todos os processos para instalação forem finalizados.

A ponte que ligava os dois estados caiu no último dia 22 e matou 11 pessoas. Ainda há seis desaparecidas. A causa do colapso ainda será investigada.

BAND

Postado em 31 de dezembro de 2024

Decreto que reajusta salário mínimo para R$ 1.518 é assinado por Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta segunda-feira (30), o decreto que reajusta o salário mínimo de R$ 1.412 para R$ 1.518. Com variação de 7,5%, o novo salário começa a valer a partir de janeiro de 2025. O texto com o aumento de R$ 106 será publicado no Diário Oficial da União desta terça (31).

O aumento se baseou na variação de 4,84% da inflação acumulada em novembro e na nova lei sobre o tema sancionada na última sexta (27), que limita o reajuste a 2,5% acima da inflação no período de 2025 a 2030. A medida faz parte dos ajustes propostos pelo governo para adequar o crescimento do salário aos limites do arcabouço fiscal.

Em agosto de 2023, o presidente sancionou a lei que retomou a Política de Valorização do Salário Mínimo, um dos compromissos de campanha do presidente, segundo a qual os reajustes deveriam levar em conta a inflação medida pelo INPC dos 12.

O salário mínimo serve como base para as aposentadorias, pensões e outros auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), como o seguro-desemprego, do abono salarial PIS/Pasep e do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Em 2023, o salário mínimo foi reajustado de R$ 1.302 para R$ 1.320 e, em 2024, passou a ser R$ 1.412.

SBT

Postado em 31 de dezembro de 2024

STF e Congresso: com idas e vindas, novela de emendas segue indefinida

O penúltimo dia do ano foi marcado por uma série de desencontros de decisões a respeito de emendas parlamentares. Não faltou emoção. O ministro Flávio Dino do Supremo Tribunal Federal (STF) e a Advocacia-Geral da União (AGU) emitiram vários sinais trocados sobre a liberação de recursos públicos na segunda-feira (30/12). A questão afeta diretamente o Congresso Nacional.
As idas e vindas do início da semana, quase fim de 2024, indicam que muito provavelmente a novela das emendas ainda esteja longe de uma definição. A conferir nas cenas dos próximos capítulos.

As emendas de comissão são verbas previstas no Orçamento da União. Elas são pagas pelo Executivo após a indicação de deputados e senadores.

Um dos últimos atos foi uma decisão que indeferiu um pedido do Senado Federal. Dino bloqueou as emendas de comissão deste órgão (RP8) que não tenham sido empenhadas até o dia 23 de dezembro de 2024.

Mais cedo, o Senado havia prestado esclarecimentos sobre a indicação das emendas RP8, em 2024. O objetivo era atender a requisitos de transparência cobrados pelo ministro do STF. As respostas não deixaram Dino satisfeito. “Indefiro os pedidos, mantida a validade de empenhos de ’emendas de comissão’ anteriores a 23 de dezembro de 2024”.

A questão principal cobrada por Dino diz respeito à clareza sobre o nome do parlamentar que indica cada emenda. “Como empenhar uma emenda de comissão cuja indicação do beneficiário e o valor a ser a ele repassado não foram aprovados pela comissão?”, questionou o ministro na decisão. Neste ponto específico, estão em xeque emendas que somam R$ 2,5 bilhões.

As emendas do Senado fazem parte de um conjunto de valores que, somadas às da Câmara dos Deputados, totalizam R$ 4,2 bilhões. Esse montante foi objeto de uma decisão de Dino no domingo (29/12). Naquele dia ele liberou o pagamento de parte das emendas de comissão.

No domingo, o ministro do STF também autorizou o empenho, até 31 de dezembro, de emendas destinadas à saúde, e o direcionamento até 10 de janeiro de recursos já movimentados em fundos da área.

AGU
No início da tarde da segunda, a AGU emitiu um parecer no qual recomendou que o governo federal não fizesse o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas, que haviam sido liberadas por Dino no domingo. O órgão argumentou que existiram dúvidas no texto escrito pelo ministro do STF.

“Não obstante a dúvida razoável, mostra-se, neste momento, prudente adotar-se a interpretação mais segura da decisão, no sentido de que, ao menos até ulterior esclarecimento judicial, não estão ressalvados os empenhos das emendas de comissão objeto do Ofício n. 1.4335.458/2024, ainda que anteriores a 23/12/2024 e ainda que em destinados à Saúde”, diz parecer da AGU.

Horas depois, já no período noturno, a AGU fez um recuo. O órgão recomendou o pagamento de emendas de comissão autorizadas por Dino. No pronunciamento, a AGU também solicitou esclarecimentos a respeito de uma decisão de Dino a respeito da continuidade do de recursos para a saúde até 10 de janeiro de 2025.

Após a manifestação da AGU, também na noite de segunda, o ministro Flávio Dino determinou que a AGU faça a comprovação sobre a imprescindibilidade de R$ 370 milhões em emendas de comissão (RP8) para cumprir o piso constitucional da Saúde.

O começo
O mais recente imbróglio do bloqueio de emendas parlamentares começou em agosto deste ano, quando Dino suspendeu os pagamentos. O motivo foi a falta de transparência sobre a destinação dos recursos, um preceito constitucional. A ausência de um caminho claro das verbas dificulta a rastreabilidade e a aplicação do dinheiro público.

Desde então, Legislativo, Judiciário e Executivo passaram a discutir o assunto. Uma legislação específica foi aprovada, mas não satisfez plenamente as determinações de Flávio Dino. A paralisação no pagamento dos valores emperrou votações importantes para o governo federal na reta final do ano legislativo. Entre elas estavam medidas de ajuste fiscal, por exemplo.

Em uma visão mais ampla, a crise das emendas se arrasta desde o fim de 2022, quando o próprio STF considerou as emendas impositivas inconstitucionais.

Enquanto se movimenta de um lado tentando liberar as emendas, o Congresso também tem trabalhado no sentido de votar propostas que limitem a atuação e o poder do STF, além de sinalizar em pautas que contrapõem decisões do Supremo (casos, por exemplo, do Marco Temporal das Terras Indígenas e da descriminalização da posse de maconha).

Veja a cronologia recente dos fatos:
29/12 (domingo) – Ministro do STF Flávio Dino libera o pagamento de parte das chamadas emendas de comissão (RP8), aquelas já empenhadas antes da decisão que suspendeu o pagamento de R$ 4,2 bilhões;

30/12 (segunda-feira) – No início da tarde, a Advocacia-Geral da União orientou que o governo não pagasse as emendas de comissão autorizadas por Dino que somam R$ 4,2 bilhões;

30/12 (segunda) – No fim da tarde, o ministro Flávio Dino emitiu uma decisão a respeito de emendas de comissão específicas do Senado. O ministro bloqueou as emendas que não tinham sido empenhadas até o dia 23 de dezembro de 2024. Antes disto, o Senado prestou esclarecimentos sobre a transparência das emendas, mas Dino os considerou insuficientes;

30/12 (segunda) – Já à noite, a AGU recuou e recomendou o pagamento de emendas de comissão autorizadas por Dino. A AGU também pediu esclarecimentos sobre uma decisão de Dino a respeito da continuidade do de recursos para a saúde até 10 de janeiro de 2025;

30/12 (segunda) – Também à noite, após o recuo da AGU, Dino determinou que a AGU comprove a imprescindibilidade de R$ 370 milhões em emendas de comissão (RP8) para cumprir o piso constitucional da Saúde.

Metrópoles

Postado em 31 de dezembro de 2024

Sorteio do Natal Premiado da CDL de Currais Novos acontece nesta segunda-feira (30)

Nesta segunda-feira, dia 30 de dezembro, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Currais Novos realiza o tão aguardado sorteio do Natal Premiado 2024. A campanha contou com a participação de empresários associados e consumidores da cidade, oferecendo uma premiação especial com 5 TVs de 55 polegadas e 10 vales-compra no valor de R$ 500,00 cada.

O sorteio, terá início às 17 horas na sede da CDL e promete fechar o ano com alegria e gratidão.

O Natal Premiado da CDL conta com o apoio de instituições como o SEBRAE e o Sindivarejo RN, além de diversos patrocinadores. Boa sorte a todos os participantes!

Ismael Medeiros

Postado em 30 de dezembro de 2024

Carlson Gomes deixa a secretariade infraestrutura de Natal

O Currais-novense Carlson Gomes deixa a pasta de infraestrutura da cidade de Natal e irá chefiar a Urbana no governo de Paulinho Freire.
Carlson fez um belíssimo trabalho frente a secretaria de infraestrutura.
Parabéns e boa sorte na nova missão.

Postado em 30 de dezembro de 2024

Avião cai com três pessoas em área de difícil acesso do Pantanal

Um avião de pequeno porte caiu em uma fazenda no município de Aquidauana, no Pantanal do Mato Grosso do Sul, com três pessoas. A aeronave se acidentou em uma área de difícil acesso, mas as equipes da Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo (CGPA) e do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) conseguiram resgatar os três ocupantes da aeronave com vida. 

Elas foram socorridas de helicóptero e encaminhadas a uma unidade médica em Aquidauana, em estado estável. O acidente ocorreu na sexta-feira (27/12). Imagens da CGPA mostram a região onde o avião caiu. A dinâmica do acidente ainda não foi esclarecida pelas autoridades.

JAIR SAMPAIO

Postado em 30 de dezembro de 2024

Marinha encontra mais um corpo e mortes chegam a 11 após queda de ponte

A Marinha localizou neste domingo (29) o corpo de mais uma vítima da queda da ponte sobre o Rio Tocantins. Com isso, o número de mortos no acidente subiu para 11, sendo que 9 corpos foram resgatados. Seis pessoas permanecem desaparecidas.

A operação de busca e resgate às vítimas do desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira foram retomadas na manhã de domingo (29). Na ocasião, mergulhadores retiraram do rio um corpo que estava preso em uma caminhonete.

Ainda na manhã de ontem, outro corpo foi localizado, na cabine do caminhão. No período da tarde, um drone subaquático identificou a localização de um veículo de passeio, a 44 metros de profundidade. Pelo menos um corpo foi identificado no interior do automóvel.

Utilizando a técnica do mergulho dependente, militares instalaram flutuadores para a retirada do carro. Os trabalhos para a reflutuação do carro, no entanto, foram interrompidos às 20h10, devido à baixa visibilidade e às condições adversas de correnteza. Segundo a Marinha, a equipe de resgate planeja a estratégia mais adequada para a remoção.

A Marinha tem 87 militares atuando no local das buscas e 20 participando remotamente do planejamento e da logística da operação. Esta segunda-feira (30) marca o nono dia de operação de busca desde o desabamento, em 22 de dezembro.

SBT

Postado em 30 de dezembro de 2024

Lula fecha metade do mandato com oscilação em popularidade e possível reforma ministerial

A primeira metade do terceiro governo Lula foi marcada por oscilação na popularidade do presidente, a manutenção de uma polarização com o bolsonarismo e está diante de uma reforma ministerial.

A partir de entrevistas e de números de pesquisas, o SBT News traçou uma avaliação do período de Luiz Inácio Lula da Silva no comando do país, depois de quatro anos de Jair Bolsonaro, um adversário recorrente ainda nos discursos de integrantes da Esplanada e do PT.

“O PT publicou nos últimos dias uma nota sobre uma avaliação do governo Lula. O texto faz referências o tempo todo a Bolsonaro, sem mostrar as realizações do próprio governo Lula”, afirmou o cientista político Tiago Valenciano, em entrevista ao programa Poder Expresso, do SBT News.

“Fica claro que o PT quer continuar na disputa nós contra eles, a luta contra Bolsonaro, que está inelegível. Se o próprio partido esquece de apresentar aspectos positivos do governo, quem fará?”

A polarização, por sua vez, não está presente apenas no discurso petista mas nos próprios números das pesquisas de opinião. Levantamento da Quaest ao longo dos anos 2023/2024 mostra uma divisão persistente e igualitária entre quem aprova e desaprova Lula, principalmente nos últimos 12 meses. Em fevereiro de 2024, o presidente tinha 51% de aprovação. Terminou o ano com 52%, dentro da margem de erro de 1 ponto percentual.

O melhor momento de Lula neste ano foi em julho. No final daquele mês, o presidente fez um pronunciamento na televisão em que falava em crescimento na economia, retomada de programas sociais e de crescimento dos empregos com carteira assinada. Em outubro, entretanto, o índice de aprovação voltou ao patamar de 51% e um aumento da desaprovação de 43% para 45%, fechando o ano em 47% de rejeição.

A avaliação foi melhor no primeiro ano, justamente quando a sombra de Bolsonaro ainda estava presente na Esplanada, principalmente depois dos atos violentos em 8 de janeiro contra os prédios do Congresso, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto. Lula iniciou o mandato com mais de 55% de aprovação, chegando a um pico de 60% em agosto de 2023, percentual não mais alcançado ao longo dos últimos 16 meses.

Um dos pontos destacados como positivos por Valenciano é a política externa de Lula, principalmente com os resultados colhidos no G20, que ocorreu no Rio no mês de novembro. O Brasil conseguiu aprovar uma agenda de taxação dos super-ricos, aliança global contra a fome e a pobreza e regras para desenvolvimento sustentável (clima). “O governo fechou o ano com uma agenda positiva na geopolítica internacional.

Lula visitou 13 países neste ano, contra 24 em 2023. Com o acidente sofrido no banheiro do Palácio da Alvorada, em outubro, Lula deixou de cumprir agendas na Rússia, no Azerbaijão e no Peru. Para 2025, a previsão é de pelo menos sete viagens internacionais. Considerando que 2026 será um ano eleitoral, quando o foco estará na política nacional, Lula pode não chegar mais ao número de viagens feitas em 2023.

“De fato, a preocupação com a geopolítica internacional e com toda essa repercussão que o Brasil tem no globo, com a cúpula do G20 vindo para o país, com as conversas com diversas nações, a diplomacia internacional melhorou bastante. Esse foi um dos eixos. Foi um dos focos que Lula se debruçou, até porque ele já vinha fazendo isso quando assumiu os dois primeiros mandatos na Presidência da República”, ressalta Tiago Valenciano.

Apesar de resultados positivos na economia, como redução do desemprego e aumento de trabalhadores com carteira assinada, parte da população permanece insatisfeita com a renda e o poder de compra.

“O brasileiro está de olho no bolso, no salário. E de alguma forma o governo não está mostrando respostas. As pesquisas, independentemente do instituto, deixam isso claro”, afirma o cientista político.

Pesquisa Quaest de dezembro, a mesma que mostra a aprovação geral de 52%, aponta que 61% dos entrevistados acredita que o patamar financeiro atual está abaixo do esperado. Há uma escala a partir das faixas de renda. A aprovação é maior, 63%, entre quem ganha até dois salários mínimos, que vai caindo para 48% para quem recebe de dois a cinco salários, e para 39% para os que recebem além desse valor.

Eleições municipais
O PT mostrou fragilidade nas eleições municipais deste ano, uma indicação da fragilidade da legenda em relação a nomes para além de Lula. O partido só levou uma capital, Fortaleza, e mais 251 prefeituras, o que aponta um vácuo de lideranças na legenda.

Algo que ficou ainda mais evidente com o anúncio da primeira cirurgia na cabeça que o presidente se submeteu depois do acidente no banheiro da Esplanada, em 10 de janeiro. Horas depois, petistas começaram a temer uma substituição imediata de Lula: o nome mais óbvio era o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A dificuldade de forjar nomes para além do de Lula é tamanha, que há um desespero em relação a um substituto já para 2026. A questão é que o desempenho de Haddad, por ser ministro da Fazendo, está ligado à economia. Mas, para interlocutores petistas ouvidos pela reportagem, o cenário é positivo para os próximos dois anos com crescimento econômico, o que deixaria Haddad bem posicionado.

O que pesaria contra o ministro é o fracasso na reeleição à prefeitura de São Paulo, em 2016, e a derrota para Bolsonaro em 2018, entretanto, sempre acompanharam as críticas sobre a resistência de Haddad com a política.

Reforma ministerial
Um próximo desafio para Lula é uma provável reforma ministerial para acomodar aliados. As trocas podem envolver até

O primeiro personagem a ser trocado é o ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta. A probabilidade é que ele seja trocado pelo marqueteiro Sidônio Palmeira.

Outras pastas como da Saúde, da Defesa, das Minas e Energia, da Agricultura, além da de Desenvolvimento, Indústria e Comércio podem sofrer trocas.

Uma conta que já está sendo feita na nova composição da Esplanada dos Ministérios, é a necessidade de acomodar o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deixa o cargo no final de janeiro de 2025. Outro cotado, para uma vaga também é o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Os ministérios que eles ocupariam não estão definidos.

Na balança para comodar Lira, o presidente calcula a atuação dele na Câmara, onde ele atuou como um apoiador e algoz do governo em momentos distintos.

No último mês de janeiro, o governo conseguiu aprovar a reforma tributária e parte importante do pacote de redução de gastos, por mais que tivesse que ceder em alguns pontos. A guerra, entretanto, ainda está aberta com a questão das emendas, uma queda de braço entre Arthur Lira e o ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino.

Influência de Dino e Segurança Pública
A cientista política Mayra Goulart, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), destaca Dino como uma das personalidades políticas do ano, em razão do embate que travou com o Congresso.

“Em seu primeiro ano como ministro do STF, Flávio Dino esteve nos holofotes do cenário político mais de uma vez ao assumir protagonismo na relação do Congresso com o Judiciário e o Executivo. Ele capitaneou a exigência por mudanças significativas no encaminhamento das emendas parlamentares. Mesmo sendo depois chancelado pelos seus colegas de Corte, foi Dino quem deu o primeiro passo para uma modificação necessária na destinação desses recursos, o que ele sabia que não aconteceria sem uma grande batalha com a Câmara e o Senado”, pontuou ela, em entrevista ao Poder Expresso.

Por fim, o governo, por mais que tentasse, ainda não conseguiu imprimir uma marca na questão da segurança pública. A PEC da Segurança, em tramitação no Congresso, apresenta resistência dos governadores da oposição, algo já apresentado nos últimos dias em relação ao decreto presidencial que tenta regular a força das polícias. Por mais que envolva agentes federais, as novas regras vinculam repasses de verbas à adoção das medidas pelos estados, que gerou a grita dos gestores estaduais.

Governadores de diversos estados, como Goiás, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio de Janeiro, criticaram publicamente o decreto, que classificaram como um “presente para os criminosos”.

O embate também sinaliza para a dificuldade do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, em dialogar com os estados governados pela oposição. A própria resposta dele após as críticas, ao defender a restrição da força policial e dizer que o decreto foi um “texto de consenso”, demonstra a relação frágil e tensionada com os governadores que não integram a base petista.

SBT

Postado em 30 de dezembro de 2024

Trump quer suspender lei que proíbe TikTok nos EUA

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu à Suprema Corte do país que suspenda uma lei federal sobre o TikTok que pode ou impedir o funcionamento do aplicativo de mídia ou forçar a sua venda.

O argumento é que ele deveria ter tempo depois de assumir o cargo para buscar uma “resolução política” para o caso.  TikTok e sua proprietária chinesa lutam para manter o aplicativo online nos Estados Unidos depois do Congresso aprovar sua proibição em abril, a menos que a empresa venda o aplicativo até 19 de janeiro.

A plataforma e a empresa tentaram derrubar a lei, e a Suprema Corte concordou em analisar o caso. Mas se o tribunal não decidir a favor do Tiktok, o aplicativo pode ser proibido nos Estados Unidos.

Trump já se opôs a plataforma desde seu primeiro mandato. O republicano expressou preocupações de que o governo chinês pudesse acessar os dados dos usuários americanos do TikTok ou manipular o que é exibido na rede social.

BAND

Postado em 30 de dezembro de 2024

Quem são os familiares da vice apontados como mandates do assassinato do prefeito de João Dias

A Polícia Civil apontou que, fora o pastor já preso, todos os demais mandantes do duplo homicídio que vitimou o prefeito de João Dias, Marcelo Oliveira, e o pai dele, Sadi Oliveira, são integrantes da família Jácome ou próximos a ela. O plano teria sido pensado como “vingança” por uma richa entre as família da vice e a família do prefeito.
O vídeo acima conta mais detalhes da história. Basicamente, segundo a Polícia Civil, seriam apontados como mandantes (e foragidos) os seguintes familiares:

Damaria Jácome: vice-prefeita afastada e ex-candidata a prefeita de João Dias contra Marcelo Oliveira. Ela é irmã de integrantes de um grupo criminoso que morreu em confronto com a Polícia Civil. Marcelo Oliveira teria, segundoa a família, denunciado a localização deles.

Leidiane Jácome: vereadora e irmã de Damaria. Ela também é conhecida como Leida de Laete. Foi recentemente diplomada como vereadora reeleita em João Dias.

Weverton Claudino Batista: o Everson ou Dodo, companheiro de Damaria. Chegou a ser secretário municipal de Finanças de João Dias.

Ainda são procurados Olanir Gama da Silva, conhecido como Véi; e Carlos André Claudino, o Carlinhos.

INVESTIGAÇÃO
A Polícia Civil apurou que durante uma investigação, descobriu que a morte de Marcelo Oliveira, foi tramada durante um culto religioso, por isso o nome da operação ser “Profanos”.

Ao todo, foram cumpridos seis mandados de prisão e seis mandados de busca e apreensão domiciliária nas cidades de João Dias, Patu e Marcelino Vieira. A ação conta com o trabalho de 40 policiais civis da Diretoria de Polícia Civil da Grande Natal (DPCIN) e da Divisão de Polícia do Oeste (DIVIPOE).

96FM

Postado em 30 de dezembro de 2024