Aconteceu no último domingo, 24 de agosto, a 1ª Corrida Legal da OAB em Currais Novos, reunindo cerca de 200 participantes entre atletas profissionais e amadores da região. O evento foi promovido pela OAB Subseção Currais Novos, com o objetivo de incentivar o esporte, a saúde e a cidadania.
Com largada às 16h, a corrida contou com estrutura completa, incluindo chip de cronometragem, aferição de pressão arterial, massagens, frutas, brindes e kits especiais. Todos os inscritos receberam uma mochila impermeável com forro especial, e os vencedores foram premiados com kits exclusivos.
O destaque da prova foi o atleta Marciel Miranda, campeão geral da categoria masculina, enquanto na categoria feminina, o título ficou com Mikaelly.
O evento foi considerado um sucesso e reforça o compromisso da OAB Currais Novos com a qualidade de vida e o bem-estar da população.
A Polícia Militar do Rio Grande do Norte, por meio do 13º BPM, realizou diversas ações dentro da Operação Força Total, que resultaram em apreensões de drogas, veículos e motocicletas conduzidos por menores de idade nas cidades de Acari e Florânia.
Apreensão de drogas em Acari
Durante patrulhamento em Acari, a guarnição visualizou um indivíduo já conhecido pela prática de ilícitos. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito dispensou uma bolsa de mão contendo sete pedras de substância análoga a crack.
Questionado, o homem admitiu ser o proprietário do material, alegando que havia adquirido a droga por R$ 70,00 para consumo próprio e de outra pessoa em sua residência.
O acusado foi conduzido à delegacia, onde foi lavrado Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por posse de drogas. A condução ocorreu de forma tranquila, sem necessidade do uso de algemas.
Veículo apreendido em Acari
Ainda durante a Operação, policiais montaram uma barreira na RN-087, saída para Tenente Laurentino Cruz, quando abordaram um veículo modelo VW Fox, cor cinza, placa NOE 6F91. Na verificação, constatou-se que o condutor era menor de idade.
O veículo foi recolhido e também foi confeccionado um TCO contra o adolescente.
Motocicleta apreendida em Florânia
Em Florânia, outra barreira montada na RN-087 resultou na apreensão de uma motocicleta Honda CG 125, cor azul, placa MVK 4119, conduzida por uma adolescente. Durante a checagem, foi confirmado que a menor já responde a medidas socioeducativas.
A motocicleta foi recolhida e lavrado o TCO cabível.
A vice-prefeita Milena Galvão confirmou que, já na próxima semana, será iniciada a instalação de mais oito poços tubulares em comunidades da zona rural do município. A ação é fruto da parceria com o deputado estadual Ezequiel Ferreira, que tem garantido a perfuração e estruturação dos poços para beneficiar diretamente as famílias agricultoras. A segurança hídrica, segundo Milena, segue avançando como uma das prioridades da gestão municipal de Currais Novos.
Essa nova etapa reforça um compromisso que já vem se concretizando ao longo do ano. Graças à atuação do deputado Ezequiel, a fila de perfuração foi zerada em 2024, com a marca de 52 poços perfurados em diversas localidades rurais. Agora, os novos equipamentos também serão entregues completos, com bomba, placa de energia solar e cercas de proteção em concreto, assegurando abastecimento sustentável e de baixo custo de manutenção.
“Não existe palavra solta, existe compromisso firmado. Cada poço instalado representa dignidade e melhores condições de vida para quem vive e trabalha na zona rural”, destacou Milena.
O deputado Ezequiel Ferreira reforçou a parceria: “Currais Novos tem a sorte de contar com uma vice-prefeita dedicada, que não mede esforços para buscar melhorias. Nosso mandato estará sempre atento para transformar as demandas em ações concretas, como esses poços que estão mudando a realidade das comunidades rurais.”
O pastor Silas Malafaia pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), a devolução de seu passaporte e de cadernos pessoais apreendidos pela PF (Polícia Federal).
Em vídeo publicado no X (antigo Twitter), Malafaia diz que somente um iminente risco de fuga justificaria a recolhida do passaporte.
“Todo mundo no mundo jurídico sabe que para apreender o passaporte de alguém tem que haver risco eminente de fuga. Eu estava em Portugal quando tudo isso estourou. Se eu tivesse medo do senhor ou de tudo isso, eu ficava lá, ou ia para a América, onde tenho igrejas”, afirmou.
Malafaia afirmou que a decisão de Moraes é uma “aberração” e rejeitou a hipótese de fuga.
“Uma coisa eu não sou: covarde, medroso e fujão. Eu vou estar aqui, vou continuar a falar e a denunciar”, disse.
Na última quarta-feira (20), Malafaia foi alvo de busca e apreensão determinada por Moraes. Ele foi abordado no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro, ao desembarcar de um voo que vinha de Lisboa, Portugal.
Na decisão do ministro, além de não poder deixar o país, Malafaia também está proibido de se comunicar com outros investigados, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Segundo a decisão, a PF (Polícia Federal) e a PGR (Procuradoria-Geral da República) apresentaram evidências de que Malafaia, em conjunto com o ex-presidente e seu filho, estariam envolvidos em crimes de coação no curso do processo e obstrução de investigação.
O grupo visava influenciar o STF e obter anistia por meio de uma campanha de desinformação e pressão política, inclusive utilizando a ameaça de tarifas americanas como barganha, diz a decisão.
Segundo apurou a CNN, a Polícia Federal ainda pretende intimar Malafaia para prestar depoimento, mantendo as investigações em andamento antes de qualquer eventual decisão sobre indiciamento.
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou nesta sexta-feira 22 que ele tenha descumprido medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito que apura suposta atuação para coagir autoridades no processo sobre a tentativa de golpe de Estado em 2022.
Em manifestação encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, os advogados afirmaram que há “vazios de indícios” no indiciamento feito pela Polícia Federal (PF).
“Para além da ausência de fatos novos ou mesmo contemporâneos, é certo que não há qualquer notícia de descumprimento de nenhuma das cautelares já impostas neste último um ano e meio”, disse a defesa.
O posicionamento ocorre após determinação de Moraes, que deu prazo de 48 horas para que os advogados esclarecessem três pontos: descumprimento de medidas cautelares, planejamento de fuga e reiteração de condutas ilícitas.
Indiciamento de Bolsonaro A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por supostamente tentar atrapalhar o andamento do processo. Segundo o relatório, ambos atuaram de forma coordenada para pressionar ministros do STF e parlamentares em relação ao julgamento.
Na quinta-feira 21, antes da entrega formal das explicações ao STF, os advogados já haviam rebatido as acusações. “Os elementos apontados na decisão serão devidamente esclarecidos dentro do prazo assinado pelo ministro relator, observando-se, desde logo, que jamais houve o descumprimento de qualquer medida cautelar previamente imposta”, afirmaram.
Segundo a PF, áudios extraídos do celular de Jair Bolsonaro indicam articulações com Eduardo Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia para intimidar autoridades e influenciar as investigações. As mensagens, de acordo com o relatório, apontam tentativas de favorecer interesses pessoais, como evitar condenações criminais.
Eduardo Bolsonaro, que está nos Estados Unidos, comentou sobre o indiciamento em suas redes sociais. “É lamentável e vergonhoso ver a Polícia Federal tratar como crime o vazamento de conversas privadas, absolutamente normais, entre pai e filho e seus aliados”, escreveu o deputado.
O julgamento da ação penal que envolve Jair Bolsonaro e outros aliados está previsto para começar em 2 de setembro no Supremo Tribunal Federal. Eles são réus por crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
Apesar de liderar a produção nacional de energia eólica e ter vocações consolidadas em turismo, fruticultura e mineração, o Rio Grande do Norte enfrenta dificuldades para transformar essas vantagens em crescimento econômico consistente. Problemas em infraestrutura, saneamento, segurança e conectividade reduzem a competitividade do estado, dificultam a atração de investimentos privados e limitam setores estratégicos, como turismo, energia renovável e logística.
O presidente da Federação do Comércio do RN (Fecomércio), Marcelo Queiroz, destacou os gargalos mais críticos. “Em coleta e tratamento de esgoto, o RN e Natal estão entre os piores do país”, afirmou, citando dados do Instituto Trata Brasil (2023). Segundo ele, os desafios logísticos se multiplicam em rodovias, aeroportos e portos, gerando custos adicionais que impactam diretamente o comércio e o turismo. “Apesar de investimentos recentes do governo estadual na recuperação de rodovias, ainda há um longo caminho a percorrer”, completou.
A defasagem em infraestrutura limita a atração de novos investimentos. No Ranking de Competitividade Estadual 2024, o RN ocupa a 24ª posição geral, sobretudo por baixos indicadores em infraestrutura, segurança e solidez fiscal. “Infraestrutura é um dos quatro fatores decisivos para atrair investimentos, ao lado de mão de obra qualificada, carga tributária e segurança pública”. Ele acrescentou que o fraco desempenho nesses pilares reduz a atratividade do estado e eleva o custo operacional das empresas locais.
Apesar das dificuldades, energias renováveis e turismo ainda oferecem oportunidades inexploradas. “Existem muitas oportunidades no RN, energias renováveis e turismo são apenas algumas delas. O estado é líder nacional na geração de energia eólica e já projeta avanços em novas cadeias, como o hidrogênio verde, a partir da implantação do Porto-Indústria Verde, em Caiçara do Norte”. Quanto ao turismo, Queiroz observou que, “a reativação do Aeroporto de Mossoró e a ampliação de rotas nacionais e internacionais do Aeroporto de Natal tendem a impulsionar o setor”.
Para superar gargalos em saneamento e infraestrutura, Queiroz defende concessões de serviços, atraindo investimentos privados capazes de universalizar o acesso até 2033, conforme o Marco Legal do Saneamento. Ele destacou o papel da Fecomércio no desenvolvimento econômico, com pesquisas, apoio a empreendedores e eventos culturais, como Carnaval, São João, Natal e Carnatal. “Nossa atuação gerou mais de dois milhões de atendimentos em todo o estado, além de contribuir com qualificação profissional pelo Senac e atuação em educação, saúde, esporte, lazer e assistência social através do Sesc”.
Turismo potiguar: potencial que é subaproveitado O RN ainda perde competitividade frente a Ceará e Bahia por menor conectividade aérea e orçamento reduzido para marketing, segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Estado (ABIH-RN), Edmar Gadelha. “Uma estratégia dual, com fomento à conectividade aérea e campanhas contínuas e assertivas, é essencial. Os investimentos nesses estados chegam a ter orçamento dez vezes superior ao do RN”.
Ele ressaltou avanços recentes. “A nova rota diária conectando Natal a Buenos Aires, a operar a partir de dezembro de 2025, é um marco emblemático. Resultado de ação coordenada do Governo do Estado, serve de modelo replicável e demonstra que a estratégia correta está sendo implementada”, afirmou.
O turismo gera empregos e renda de forma horizontal, impactando taxistas, agricultores e fornecedores de hotéis. “Nos cinco primeiros meses de 2025, o RN registrou aumento de 7,5% no faturamento do turismo em comparação com o mesmo período de 2024. Apenas em maio, faturamos R$ 106,4 milhões, crescimento de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano passado. Nosso potencial de crescimento é inesgotável”, disse Gadelha.
Segurança e qualidade urbana: desafios para o turismo Segurança e infraestrutura urbana ainda limitam a competitividade turística. “A insegurança e a precariedade urbana em alguns locais prejudicam a imagem do destino e dificultam a atração de investimentos. Este é um desafio complexo que exige ação integrada entre poder público, iniciativa privada e sociedade civil”, afirmou Gadelha.
Apesar disso, dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública mostram que Natal é a capital mais segura do Nordeste, com redução de 33,59% nos homicídios entre 2023 e 2024. Para atrair investidores em hotelaria, resorts e parques temáticos, ele defendeu segurança jurídica, simplificação de leis, conectividade aérea e marketing consistente.
“É fundamental agilidade e simplificação dos licenciamentos pelos órgãos responsáveis, com trabalho conjunto entre iniciativa pública e privada”. Gadelha reforçou a necessidade de diversificar o turismo além do sol e mar, explorando experiências, aventura, negócios, eventos e cultura local.
Energia renovável e tecnologia: liderança nacional e oportunidades globais O governo estadual, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedec), destacou avanços estratégicos. “O RN se consolidou como maior hub de serviços em energia renovável do país. Mais de 10 mil pessoas estão empregadas no setor, e empresas líderes têm escolhido o estado como base operacional”, informou a pasta. O RN abriga o maior centro de operação e manutenção da Vestas, líder global em turbinas eólicas e estruturas da Voltalia em Areia Branca.
O Porto de Natal passa por modernização, incluindo dragagem do canal de acesso e dos cais, além de melhorias nas defesas das pontes, permitindo navios de maior porte. O futuro edital de concessão do Pátio Norte deve viabilizar a exportação de minério de ferro produzido no RN. Projetos ferroviários estão em desenvolvimento para integrar o Porto Indústria aos ramais da Transnordestina, criando novas rotas de escoamento com alta eficiência logística.
No modal aéreo, a nova gestão do Aeroporto de São Gonçalo pela Zurich promoveu melhorias e ampliou o turismo internacional. A rota direta Natal-Buenos Aires, articulada com a Emprotur, reforça a expectativa de crescimento do setor, assim como a intensificação das operações domésticas.
O RN também investe em transição energética, com dois projetos em implantação de usinas de hidrogênio verde e novas unidades previstas, posicionando o estado entre líderes nacionais da Power-to-X. A expansão de datacenters verdes, que demandam alta disponibilidade de energia renovável, coloca o RN em posição estratégica para operações tecnológicas de grande porte. Além disso, o governo articula junto à União a atração de cabos submarinos de fibra óptica, fortalecendo a infraestrutura digital.
A exploração de petróleo e gás também registra avanços. “O RN, que há uma década contava com cerca de cinco empresas operando na Bacia Potiguar, hoje abriga 12 operadoras, sinal de retomada e confiança no potencial produtivo local”, afirmou a Sedec. As operações envolvem exploração onshore e offshore, em parceria com empresas privadas e estatais, como a Petrobras.
Desafios históricos Mesmo com políticas estratégicas e vocações naturais, gargalos estruturais ainda travam o desenvolvimento do RN. “Os investimentos recentes são positivos, mas o desafio histórico do saneamento, combinado com defasagem em rodovias, portos e aeroportos, continua limitando a competitividade do RN”, destacou Marcelo Queiroz.
Edmar Gadelha reforçou que, “o potencial do turismo é imenso, mas precisamos integrar esforços entre trade turístico e poder público. A diversificação da economia, com sinergia entre turismo, indústria, agricultura irrigada, tecnologia e energia renovável, é o caminho para consolidar o crescimento”. O RN enfrenta o dilema de não conseguir transformar recursos e investimentos em desenvolvimento econômico consistente. Embora setores-chave como logística, saneamento, turismo e energia renovável tenham avançado, permanecem limitados por desafios históricos, mantendo o estado abaixo de seu potencial.
O desafio é transformar vocações e oportunidades em crescimento sustentável e inclusivo, garantindo empregos, renda e qualidade de vida para a população. Enquanto o RN se consolida como referência nacional em energia limpa e turismo de experiência, a travessia entre potencial e resultado efetivo ainda exige coordenação estratégica, investimentos robustos e políticas públicas integradas.
O ex-deputado Rafael Motta sofreu grave acidente quando praticava kitesurf. Ele caiu na areia, despencou de grande altura.
Foi socorrido, levado para o hospital Walfredo Gurgel. Quebrou a clavícula, costelas, teve perfuração pulmonar. A saturação desestabilizou. Ele também teve um lesão no peritônio.
Passou por cirurgia, está na UTI, mas tem algo que ainda preocupa muito a equipe médica, uma lesão na coluna vertebral, que vai precisar ser analisada nas próximas horas.
Fica nossa torcida para o amigo Rafael. Tenho ótima relação com ele, sempre nos falamos. Um cara gente muito boa, com coração gigante.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, acusou os Estados Unidos de procurarem uma “mudança de regime” no país de forma terrorista. A declaração, feita na sexta-feira (22), aconteceu em meio às movimentações de Washington para enviar navios militares ao sul da região caribenha, próxima à costa venezuelana.
“O que ameaçam tentar fazer contra a Venezuela, uma mudança de regime, um golpe terrorista e militar, é imoral, criminoso e ilegal. O direito internacional proíbe a ameaça do uso da força contra Estados soberanos e o uso da força contra Estados soberanos”, disse Maduro, em discurso televisionado.
Ao citar a proibição do uso da força contra Estados soberanos, Maduro relembrou episódios de agressão norte-americana contra países como Líbano, Síria, Irã, Vietnã, Iraque, Afeganistão e Líbia, que vitimaram milhares de pessoas. O chefe de Estado terminou agradecendo os governos que rejeitaram a possibilidade de um conflito armado na América do Sul.
“A Venezuela voltará a vencer, conquistará novamente a paz, a estabilidade, o crescimento, a harmonia entre todos os venezuelanos e todas as venezuelanas, em qualquer circunstância que tenhamos vivido, essa tem sido a fórmula, Deus está conosco, porque Deus está com os corajosos, com os justos”, finalizou Maduro.
No início da semana, os Estados Unidos enviaram navios militares para operar no sul do Caribe. A frota, composta por três contratorpedeiros e 4,5 mil militares, se preparavam para uma operação contra o narcotráfico na região, ordenada pelo governo de Donald Trump. Os navios, no entanto, precisaram retornar ao país devido à passagem do furacão Erin.
A operação naval, que deve ser retomada no domingo (24), vem provocando tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela. Ao saber do envio dos navios, Maduro ordenou a mobilização de 4,5 milhões de soldados da milícia para proteger o território e conter o que chamou de “ameaça de Washington”. Em resposta, o governo Trump afirmou que está preparado para usar toda a “força” contra o presidente.
“O regime de Maduro não é o governo legítimo da Venezuela. É um cartel de narcoterroristas. Maduro é a visão de que este governo não é um presidente legítimo. Ele é um chefe fugitivo desse cartel que foi indiciado nos Estados Unidos por tráfico de drogas para o país”, disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Levitt.
Demonstração de força Para o professor João Alfredo Lopes Nyegray, especialista em Negócios Internacionais e Geopolítica, o discurso dos Estados Unidos trata-se de uma ação contra o narcotráfico, mas, na prática, também é uma demonstração de força, especialmente diante do alinhamento da Venezuela com Rússia, China e Irã. A pressão sobre Maduro, portanto, insere-se na política externa americana para dissuadir adversários.
Isso porque, além da missão naval, Washington anunciou uma recompensa de US$ 50 milhões por informações que levem à captura ou condenação de Maduro, metade do valor oferecido na época pela localização de Osama Bin Laden, então líder da Al-Qaeda. Nyegray aponta que a cifra não é apenas simbólica, mas revela a prioridade atribuída por Washington ao enfraquecimento do regime venezuelano.
A escalada da tensão entre os países coloca a América Latina novamente no radar das disputas geopolíticas globais. O cenário, segundo Nyegray, pode trazer instabilidade às cadeias de comércio, fluxos energéticos e até mesmo comprometer a integração regional. “É um ponto de atenção não só para Caracas e Washington, mas para todos os países vizinhos”, frisa o professor.
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) condenaram a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), nesta sexta-feira (22), pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma.
O placar foi de 9 a 2 pela condenação. Votaram contra a condenação os ministros Nunes Marques e André Mendonça.
Zambelli se tornou ré depois de perseguir um homem com uma pistola, às vésperas do segundo turno das eleições de 2022. A pena definida pelo STF é de 5 anos e 3 meses de prisão.
A deputada segue presa na Itália. Ela fugiu do Brasil e chegou a ter o nome incluído na Difusão Vermelha da Interpol. Atualmente, Zambelli espera extradição em presídio europeu.
Segunda condenação
A condenação é segunda num espaço de poucos meses. Em maio, Zambelli foi condenada pela Primeira Turma, por unanimidade (5 a 0), a 10 anos de prisão em regime inicial fechado e à perda de mandato por invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e inserção de documento falso.
Além das condenações na Justiça, a congressista é alvo de pedido de cassação na Câmara dos Deputados. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) definiu testemunhas, em lista que inclui o hacker Walter Delgatti Neto, também condenado no caso da invasão a sistemas do CNJ. Zambelli deverá ser ouvida por videoconferência.
A Polícia Militar divulgou o balanço das últimas ocorrências registradas pelo 13º BPM. Em Currais Novos, a Patrulha Maria da Penha realizou 14 visitas assistidas a mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Além disso, foi registrado um caso de violência doméstica e o cumprimento de um mandado de prisão.
Na cidade de Acari, a PM atendeu a cinco ocorrências, entre elas adulteração de sinal identificador de veículo automotor, porte de drogas para consumo pessoal, mediação de conflito e duas perturbações do sossego alheio.
Já em Florânia, policiais registraram duas ocorrências de entrega de veículo a pessoa não habilitada.
Em Tenente Laurentino Cruz, foi registrada a comunicação de invasão.
Nas cidades de Lagoa Nova, Cerro Corá, Bodó e São Vicente não houve registros de ocorrências no período informado.
A Polícia Militar segue reforçando o compromisso de servir e proteger a população em toda a região.
Em sessão solene na Assembleia Legislativa, nesta sexta-feira (22), o deputado estadual Dr. Kerginaldo (PL) homenageou o poeta e cantor cearense Nonato Costa, com o título de Cidadão Norte-rio-grandense. Nascido Raimundo Nonato da Costa, o artista de Santana do Acaraú (CE), que já morou em Caicó, mas hoje reside em Patos (PB), tem em seu acervo, 26 CDs e 2 DVDs, além de mais de 200 trofeus.
“Não é apenas uma sessão solene, é um encontro entre o coração cultural do Rio Grande do Norte e o talento de um homem que, mesmo nascido em solo cearense, conquistou, com suas palavras e melodias, o direito de ser chamado nosso conterrâneo”, discursou o parlamentar. “Seu talento ultrapassou palcos e microfones; suas letras alcançaram corações, penetraram na alma, trouxeram acalento para uma desilusão amorosa, trouxeram esperança para um novo recomeço, inspiraram jovens artistas e, o mais importante, preservaram tradições do nosso dia a dia que poderiam se perder no tempo”, recitou o deputado na saudação ao artista homenageado.
“Eu me sinto honrado de presidir essa sessão, de poeta para poeta”, disse o deputado Gustavo Carvalho (PL), que presidiu a sessão durante o discurso do parlamentar propositor.
“Uma emoção que eu não tinha há muito tempo. Sorrir e chorar ao mesmo tempo é muito prazeroso”, disse o cantor Nonato Costa em agradecimento pela homenagem, recitando sobre “não se envergonhar das lágrimas nem se envaidecer do sorriso”.
Participaram da sessão, além de familiares e amigos do homenageado, o prefeito do município de Venha Ver, Cleiton Jácome e o presidente da Federação dos Municípios (FEMURN), Babá Pereira.
A vereadora Brisa Bracchi (PT) é alvo de nova denúncia, desta vez por quebra de decoro parlamentar, apresentada pelo vereador Matheus Faustino (União Brasil) após um episódio ocorrido nesta sexta-feira 22 na Câmara Municipal de Natal.
Segundo o documento protocolado na Comissão de Ética, apoiadores da parlamentar formaram um “corredor polonês” para intimidar o chefe da Procuradoria Legislativa, Leonardo Scherma Nepomuceno, quando ele tentava entregar a intimação referente ao processo de cassação de Brisa.
A cena, segundo a denúncia, ocorreu dentro das dependências da Casa e com a anuência da vereadora. “O servidor foi alvo de constrangimento moral e intimidação indevida no exercício de sua função pública em espaço institucional, o que compromete a imagem da Câmara e fere a dignidade da atividade parlamentar”, registrou Faustino no pedido.
O parlamentar sustenta que houve grave violação ao decoro, citando omissão da vereadora em manter a ordem em seu gabinete, assédio moral indireto contra servidor e ofensa à integridade de funcionário da Casa Legislativa. A denúncia pede abertura imediata de processo ético-disciplinar, garantindo o direito à ampla defesa da acusada.
Também solicita a requisição das imagens do circuito interno de segurança do dia do episódio, a oitiva do chefe da Procuradoria Legislativa e de eventuais testemunhas, além da apuração da responsabilidade da vereadora. Dependendo da conclusão, a penalidade pode variar de advertência à cassação do mandato.
Matheus Faustino baseou o pedido no artigo 82 do Regimento Interno, que regula a atuação da Comissão de Ética em casos de quebra de decoro. O documento aponta ainda que qualquer cidadão ou parlamentar tem legitimidade para denunciar irregularidades, reforçando o dever dos vereadores de zelar pelo bom funcionamento das instituições.
“Não se coaduna com a ética e o respeito exigidos de representantes do povo permitir intimidação a servidor público dentro da Câmara”, argumentou o vereador. A denúncia foi formalizada no dia 22 de agosto e aguarda deliberação da Comissão de Ética para definir os próximos passos do processo.
Em relatório divulgado nesta quinta-feira (21), a PF (Polícia Federal) aponta que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) articulou formas de manter o mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos desde fevereiro.
Com o fim da licença parlamentar de 120 dias, Eduardo Bolsonaro pode perder seu mandato ao acumular faltas não justificadas na Câmara dos Deputados.
Segundo a PF, mensagens trocadas entre Bolsonaro e o filho, em 2 de junho de 2025, indicam um conteúdo recebido pelo ex-presidente de um interlocutor e, depois, enviado para o parlamentar. O relatório indica que o interlocutor teria conversado com uma fonte do governo de São Paulo.
A mensagem diz que a Constituição e o Regimento da Câmara permitem uma nova licença, desde que ela seja para uma “missão temporária de interesse público – o que pode incluir uma atuação diplomática vinculada ao governo estadual, se bem justificada.”
Segundo a mensagem encaminhada, o “caminho” seria por uma nomeação do governador de São Paulo, como mostrou a CNN. A estratégia declararia o “caráter institucional e estratégico da missão”. Dessa forma, Eduardo poderia continuar atuando nos Estados Unidos, mantendo o mandato de deputado federal.
O texto é encaminhado pelo ex-presidente com a mensagem: “Sugestão”.
Em outro ponto do relatório, Jair Bolsonaro encaminha um print de uma publicação sobre a continuidade do mandato de Eduardo ao assessor do deputado, Carlos Eduardo Guimarães.
O print é seguido de uma mensagem do ex-presidente: “Corre atrás”. Ele também encaminha um áudio ao assessor:
“Hoje eu mandei acima uma matéria aí sobre a possibilidade dele recuperar o mandato dele e ficar fora do Brasil. Vê aí, que já que você conhece muita gente aí, dessa possibilidade, tá ok? Daí resolve o problema de vocês aí. Valeu.”
Segundo a PF, no dia 5 de junho, Bolsonaro encaminha para o deputado Eduardo Bolsonaro, e para cerca de 47 deputados federais, uma mensagem solicitando apoio para um projeto que pretende modificar o Regimento Interno da Câmara dos Deputados.
O objetivo da proposta é permitir que parlamentares exerçam seus cargos no exterior, sem que percam os mandatos. O projeto é do deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES).
No dia 1º de julho, segundo a Polícia Federal, Bolsonaro enviou outro áudio para Carlos Eduardo: “Me acha no regimento de vocês aí a licença por até quatro meses. Tira uma fotografia e manda pra mim. Eu quero preparar aqui, botar uma vírgula, para poder ser prorrogado por mais um período. Tá ok?”
Bolsonaro manda uma imagem do regimento interno da Câmara acompanhada de um áudio: “(…) Letra tá muito pequena aqui. Onde tá escrito ‘licença será concedida por tantos meses’? Eu quero botar uma vírgula ‘podendo ser prorrogados por mais tanto’. Onde é que tá isso aí?”
Mais para frente, Carlos Eduardo encaminha uma sugestão a ser adicionada ao artigo 235 do regimento interno.
Segundo a PF, em seguida, Bolsonaro envia um áudio em que afirma: “Falei com o Sóstenes. Você pode entrar em contato com o gabinete dele. Ele falou que ia correr atrás. Correndo atrás, vocês se viram aí pra colher assinatura vocês. Tá ok?”.
O ex-presidente se refere ao deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do partido na Câmara.
Segundo a PF, “diálogos armazenados no material analisado demonstram que o Projeto de Resolução 53/202559 foi protocolado pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante na casa legislativa, após Jair Bolsonaro enviar, no dia 01 de julho de 2025, uma captura de tela do Regimento Interno da Câmara dos Deputados e um áudio para o parlamentar. A imagem destaca o trecho que trata das formas de obtenção da licença de interesse particular”.
No áudio, Bolsonaro diz: “Sóstenes, abusando da tua boa vontade aí… vê se a gente pode nesse dispositivo aí do regimento interno, prorrogando por igual período, mais quatro meses. Vê se é possível aí. Ou seja, um projeto de resolução”.
Em seguida, a PF diz que o deputado encaminhou o projeto com a mensagem: “Protocolado”.
A Cidade de Gaza e as áreas vizinhas estão oficialmente sofrendo com a fome, e é provável que ela se espalhe, segundo determinou um monitor global da fome na sexta-feira (22), em avaliação que aumentará a pressão sobre Israel para permitir a entrada de mais ajuda no enclave palestino.
O sistema de classificação da Fase de Segurança Alimentar Integrada (IPC, na sigla em inglês) disse que 514 mil pessoas — quase um quarto dos palestinos em Gaza — estão passando fome, e o número deve aumentar para 641 mil até o final de setembro.
Cerca de 280 mil dessas pessoas estão em uma região ao norte que abrange a Cidade de Gaza — conhecida como província de Gaza — que, segundo o IPC, está passando fome após quase dois anos de guerra entre Israel e os militantes palestinos do Hamas.
Foi a primeira vez que o IPC registrou fome fora da África, e o grupo global previu que as condições de fome se espalhariam para as áreas central e sul de Deir al-Balah e Khan Younis até o final do próximo mês.
Acrescentou que a situação mais ao norte poderia ser ainda pior do que na Cidade de Gaza, mas disse que os dados limitados impedem qualquer classificação precisa.
Israel
Israel rejeitou o relatório como falso e tendencioso, dizendo que o IPC havia baseado sua pesquisa em dados parciais fornecidos em grande parte pelo Hamas, que não levou em conta um recente influxo de alimentos.
“Não há fome em Gaza”, disse o Ministério das Relações Exteriores de Israel em um comunicado.
Para que uma região seja classificada como em situação de fome, pelo menos 20% das pessoas devem estar sofrendo de extrema escassez de alimentos, com uma em cada três crianças gravemente desnutridas e duas pessoas em cada 10 mil morrendo diariamente de fome ou desnutrição e doenças.
Anteriormente, o IPC só havia registrado fome na Somália, no Sudão do Sul e no Sudão.
Mesmo que uma região ainda não tenha sido classificada como em situação de fome porque esses limites não foram atingidos, o IPC pode determinar que as famílias dessa região estão sofrendo condições de fome, que ele descreve como inanição, miséria e morte.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou em um comunicado que a fome em Gaza é um “desastre causado pelo homem, uma acusação moral e um fracasso da própria humanidade”.
Ele pediu um cessar-fogo imediato, a libertação de todos os reféns ainda mantidos pelo Hamas e acesso humanitário irrestrito.
“As pessoas estão morrendo de fome. Crianças estão morrendo. E aqueles que têm o dever de agir estão falhando… Não podemos permitir que essa situação continue com impunidade.”
O chefe de direitos humanos da ONU, Volker Türk, disse que a fome em Gaza é resultado direto das ações do governo israelense e alertou que as mortes por fome poderiam ser consideradas um crime de guerra.
A análise do IPC foi feita depois que Reino Unido, Canadá, Austrália e muitos países europeus disseram que a crise humanitária havia atingido “níveis inimagináveis”.
No mês passado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que muitas pessoas estavam morrendo de fome, o que o colocou em desacordo com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que afirmou repetidamente que não havia fome e culpou o Hamas pela escassez de alimentos.
Israel controla acesso a Gaza
Israel controla todo o acesso a Gaza. O Cogat, braço das Forças Armadas israelenses que supervisiona os fluxos de ajuda, disse que o relatório do IPC ignorou os dados israelenses sobre as entregas de ajuda e fez parte de uma campanha internacional com o objetivo de denegrir Israel.
“O relatório do IPC não é apenas tendencioso, mas também serve à campanha de propaganda do Hamas”, afirmou a agência.
A ONU há muito tempo se queixa dos obstáculos para levar ajuda a Gaza e distribuí-la em toda a zona de guerra, culpando Israel e a falta de lei. Israel tem criticado a operação liderada pela ONU e acusa o Hamas de roubar a ajuda, o que os militantes negam.
O IPC disse que a análise divulgada na sexta-feira abrangeu apenas as pessoas que vivem nas províncias de Gaza, Deir al-Balah e Khan Younis. O IPC não conseguiu classificar a província de Gaza do Norte devido a restrições de acesso e falta de dados, e excluiu qualquer população remanescente na região sul de Rafah, uma vez que ela é praticamente desabitada.
É a quinta vez nos últimos 14 anos que a fome é determinada pelo IPC — uma iniciativa que envolve 21 grupos de ajuda, agências das Nações Unidas e organizações regionais, financiada por União Europeia, Alemanha, Reino Unido e Canadá.
O IPC avaliou anteriormente que havia fome em áreas da Somália em 2011, no Sudão do Sul em 2017 e 2020 e no Sudão em 2024. O IPC afirma que não declara a fome, mas fornece análises para que governos e outros o façam.
(Reportagem de Michelle Nichols; reportagem adicional de Emma Farge em Genebra e Lili Bayer e Maayan Lubell em Jerusalém)
Uma pesquisa Quaest divulgada nesta sexta-feira (22) mostra a intenção de voto para as eleições do governo de oito estados em 2026: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Goiás.
Veja os principais destaques:
No estado de São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece com 43% das intenções de voto, seguido do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), com 21%, e da deputada federal Erika Hilton (PSOL), com 8%.
Em Minas Gerais, a disputa é liderada pelo senador Cleitinho (Republicanos), com 28%. Alexandre Kalil (Sem Partido), ex-prefeito de Belo Horizonte, aparece em segundo, com 16%. O ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), tem 9% das intenções de voto e está tecnicamente empatado com o vice-governador Mateus Simões (Novo), que tem 4%. O governador Romeu Zema (Novo) está no segundo mandato e não pode concorrer.
No estado do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), prefeito da capital fluminense, lidera com 35% das intenções de voto. O vice-governador, Rodrigo Bacellar (União), o ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB) e Monica Benício (PSOL), vereadora do Rio, estão tecnicamente empatados em segundo lugar – com 9%, 5% e 4%, respectivamente. O governador Cláudio Castro (PL) está no segundo mandato e não pode concorrer.
Na Bahia, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), tem 41% das intenções de voto. O governador Jerônimo Rodrigues (PT), que está no primeiro mandato, aparece com 34%.
No estado do Paraná, o senador Sergio Moro (União) lidera com 38% das intenções de voto. O atual vice-prefeito de Curitiba, Paulo Eduardo Martins (Novo), o diretor-geral da Itaipu Binacional, Enio Verri (PT), e o secretário estadual das Cidades, Guto Silva (PSD), estão tecnicamente empatados em segundo lugar – com 8%, 7% e 6%, respectivamente. O governador Ratinho Júnior (PSD) está no segundo mandato e não pode concorrer.
Em Pernambuco, João Campos (PSB), atual prefeito do Recife, lidera com folga, com 55% das intenções de voto. A governadora Raquel Lyra (PSD), que está no primeiro mandato, aparece com 24%.
No estado do Rio Grande do Sul, A ex-deputada Juliana Brizola (PDT) aparece com 21% das intenções de voto. Ela está tecnicamente empatada com o deputado federal tenente-coronel Zucco (PL), que tem 20%. O ex-deputado Edegar Pretto (PT) e o vice-governador Gabriel Souza (MDB) estão empatados no terceiro lugar, no limite da margem de erro, com 11% e 5%, respectivamente. O governador Eduardo Leite (PSD) está no segundo mandato e não pode concorrer.
Em Goiás, o vice-governador Daniel Vilela (MDB) aparece com 26% das intenções de voto. Ele está tecnicamente empatado com o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), que tem 22%. O senador Wilder Morais (PL) e a deputada federal delegada Adriana Accorsi (PT) estão tecnicamente empatados no terceiro lugar, com 10% e 8%, respectivamente. O atual governador, Ronaldo Caiado (Novo), está no segundo mandato e não pode concorrer.
O levantamento da Quaest foi encomendado pela Genial Investimentos e ouviu 10.146 pessoas de 16 anos ou mais, nos oito estados, dos dias 13 a 17 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou menos em São Paulo e de 3 pontos nos outros sete estados. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.
Veja números por estado:
São Paulo
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 43%
Geraldo Alckmin (PSB) – 21%
Erika Hilton (PSOL) – 8%
Paulo Serra (PSDB) – 3%
Felipe d’Ávila (Novo) – 2%
Indecisos – 7%
Brancos e nulos – 16%
Foram ouvidas 1.644 pessoas e a margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
Minas Gerais
Cleitinho (Republicanos) – 28%
Alexandre Kalil (Sem partido) – 16%
Rodrigo Pacheco (PSD) – 9%
Mateus Simões (Novo) – 4%
Indecisos – 17%
Brancos e nulos – 26%
Foram ouvidas 1.482 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.
Rio de Janeiro
Eduardo Paes (PSD) – 35%
Rodrigo Bacellar (União) – 9%
Washington Reis (MDB) – 5%
Monica Benício (PSOL) – 4%
Italo Marsili (Novo) – 2%
Indecisos – 15%
Brancos e nulos – 30%
Foram ouvidas 1.404 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.
Bahia
ACM Neto (União) – 41%
Jerônimo Rodrigues (PT) – 34%
João Roma (PL) – 4%
Kleber Rosa (PSOL) – 2%
José Aleluia (Novo) – 1%
Indecisos – 4%
Brancos e nulos – 14%
Foram ouvidas 1.200 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.
Paraná
Sergio Moro (União) – 38%
Paulo Eduardo Martins (Novo) – 8%
Enio Verri (PT) – 7%
Guto Silva (PSD) – 6%
Indecisos – 13%
Brancos e nulos – 28%
Foram ouvidas 1.104 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.
Pernambuco
João Campos (PSB) – 55%
Raquel Lyra (PSD) – 24%
Gilson Machado (PL) – 6%
Eduardo Moura (Novo) – 4%
Indecisos – 4%
Brancos e nulos – 7%
Foram ouvidas 1.104 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.
Rio Grande do Sul
Juliana Brizola (PDT) – 21%
Tenente-coronel Zucco (PL) – 20%
Edegar Pretto (PT) – 11%
Gabriel Souza (MDB) – 5%
Felipe Camozzato (Novo) – 4%
Indecisos – 19%
Brancos e nulos – 20%
Foram ouvidas 1.104 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.
Goiás
Daniel Vilela (MDB) – 26%
Marconi Perillo (PSDB) – 22%
Wilder Morais (PL) – 10%
Adriana Accorsi (PT) – 8%
Telêmaco Brandão (Novo) – 1%
Indecisos – 14%
Brancos e nulos – 19%
Foram ouvidas 1.104 pessoas e a margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos.