O presidente Lula criticou duramente o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), pela postura nas invasões golpistas às sedes dos Três Poderes, em Brasília, no 8 de janeiro de 2023.
Segundo fontes do Palácio do Planalto, as críticas foram disparadas pelo petista em entrevista ao documentário “8/1 – A democracia resiste”, produzido pelos jornalistas Julia Dualib e Rafael Norton.
O documentário também ouviu outros personagens relacionados aos atos golpistas. Entre eles, o ministro do STF e presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e o ministro da Justiça, Flávio Dino.
O próprio Ibaneis, porém, não gravou entrevista. O governador do DF chegou a ser afastado do cargo por 90 dias no dia dos ataques golpistas, mas acabou retornando ao posto após 65 dias.
A decisão de afastá-lo foi de Moraes, que apontou “omissão e conivência” de autoridades da área de segurança e inteligência do governo do DF, responsável pela segurança da Esplanada dos Ministérios.
Relatório posterior da Polícia Federal com base nos celulares de Ibaneis, porém, apontou que ele não foi conivente com as invasões e manteve contato durante o dia 8 de janeiro com autoridades locais e federais.
O documentário “8/1 – A democracia resiste” estreia na Globonews no domingo (7/1), às 23h30. A reprise será às 21h30 da segunda (8/1), mesmo dia em Lula fará um ato em Brasília em alusão ao 1 ano dos atos.
A 99,5 FM Ouro Branco apresentou a equipe esportiva Bola na Rede que irá atuar na cobertura do Campeonato Potiguar 2024.
No coração da competição esportiva, uma equipe se destaca não apenas pelos talentos individuais, mas pela sinergia que desenvolve em conjunto.
Apresentamos com entusiasmo a equipe esportiva Bola na Rede, um grupo extraordinário de profissionais dedicados e empenhados a superar desafios e alcançar grandes feitos no cenário esportivo estadual e Nacional.
A esportiva Brasileira terá dois times um para os jogos na capital Potiguar e outra no interior para os jogos em Currais Novos-RN.
Já nesta sexta feira dia 5 de janeiro de 2024, às 19h, no estádio Coronel José Bezerra em Currais Novos-RN, o timão 99,5 transmite o duelo da volta entre Potyguar e o Nacional de Patos-PB.
As coberturas acontecerão pela plataforma do YouTube da emissora www.radio99.fm.br.
SERÁ INAUGURADA DIA 17/03/2024 COM MISSA CELEBRADA PELO BISPO DOM ANTÔNIO CARLOS E TEREMOS UM SHOW RELIGIOSO COM A CANTORA CELIONE DAVID E FAMILIA
Um sonho dos moradores, juntamente com o saudoso Padre Erivan Primo (in memorian), a construção da capela com dedicação a SÃO JOSÉ, com acessão do terreno pelo DNOCS, teve o início de sua construção em 12 de agosto de 2018, com doações de devotos e moradores do Bairro. A capela ainda tem pequenos serviços a serem concluídos mas já tem seu presbitério, piso, forro e até o dia da inauguração terá todos os bancos instalados, (tudo fruto de doação e mobilização dos moradores do Bairro Manoel Salustino). O SHOW RELIGIOSO da cantora Celione David com participação do Diácono Adaildo Santos. A cantora tem levado grandes multidões em seus louvores no estado da Paraíba e teve a graça de cantar algumas canções com o nosso amado Padre Zezinho, (o local do show religioso ainda será definido pela comissão). A festa da CAPELA DE SÃO JOSÉ acontecerá do dia 15 á 19 março de 2024, adiantamos que teremos primeira Eucaristia, noite dos Operários e Operárias, o jantar, cavalgada, leilões e que as visitas aconteceram nas residências nas quintas e sextas a partir do dia 01 de fevereiro, aos sábados os noitários serão na capela e reunirão várias familias. Quem desejar fazer doações para nos ajudar pode entrar em contato com Dona Luzia pelo fone (84) 996584224.
O líder do maior partido de oposição da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, foi atacado durante uma visita à cidade portuária de Busan, no sul do país, nesta terça-feira (2, no horário local), informou a agência de notícias sul-coreana Yonhap.
Lee foi esfaqueado no lado esquerdo do pescoço por um homem não identificado enquanto respondia perguntas de repórteres no canteiro de obras de um aeroporto na cidade às 10h30 da manhã (22h30 em Brasília). O agressor foi detido no local, segundo a agência.
Fotografias publicadas mostram Lee deitado no chão com os olhos fechados e as mãos de outras pessoas pressionando um lenço contra seu pescoço.
Ele foi levado a um hospital sangrando, mas consciente, ainda segundo a Yonhap. Um funcionário do hospital disse à Reuters durante a madrugada que a lesão sofrida pelo político não a oferece risco de vida.
Lee é líder do Partido Democrata, principal força de oposição ao governo do atual presidente, Yoon Suk-yeol, do conservador Partido do Poder Popular, de quem ele perdeu as eleições em 2022 por uma diferença de menos de 250 mil votos —o país tem cerca de 51 milhões de habitantes, de acordo com o Banco Mundial.
O presidente Yoon se manifestou por meio de um porta-voz cerca de uma hora após o atentado. Ele expressou preocupação com o ataque, que classificou como “inaceitável”, e ordenou a autoridades uma investigação rápida e todos esforços necessários para transporte e tratamento do opositor.
Lee está atualmente em julgamento por suposto suborno em um projeto de desenvolvimento quando era prefeito de Seongnam, cidade próxima da capital, Seul. Lee nega irregularidades e chama as acusações de “ficção” e “conspiração política”.
O político lidera o Partido Democrata desde agosto de 2022. As próximas eleições parlamentares na estão marcadas para abril.
Embora haja restrições rigorosas à posse de armas de fogo no país, a Coreia do Sul tem uma história de violência política envolvendo outros tipos de arma.
Song Young-gil, também do Partido Democrata, foi atacado em 2022 em um evento público e sofreu lacerações decorrentes do episódio.
Park Geun-hye, que em 2013 se tornaria presidente, foi atacada em um evento em 2006 por um agressor com uma faca e sofreu um corte no rosto que exigiu cirurgia.
O governo reservou R$ 8 milhões do orçamento de 2024 para reforçar a proteção dos vidros do Palácio do Planalto. O recurso será destinado para a aplicação de blindagem em todo o piso térreo da sede presidencial.
A medida é encampada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela proteção palaciana, e representa uma reação aos ataques do 8 de janeiro, quando vândalos invadiram e depredaram as sedes dos três poderes.
No caso do Planalto, os manifestantes tiveram acesso ao palácio presidencial após, com paus, pedras e pancadas, quebrarem o vidro da entrada principal. À época, chamou atenção a facilidade com que o grupo conseguiu entrar no local, que também contava com um baixo efetivo policial no dia.
Alguns detalhes, porém, ainda estão sendo fechados para o processo de licitação avançar. Um deles é se haverá algum dano à estética do Planalto, que é uma área tombada e tem de ter a sua originalidade preservada. Dessa maneira, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) está avaliando se a proteção nos vidros acarretará mudanças visuais.
Ainda não há prazo para a aplicação da blindagem, mas a ideia é que ela ocorra ainda no primeiro semestre do ano que vem.
Grades e monitoramento por câmeras Em outra frente, o governo está investindo no monitoramento das sedes presidenciais e adquiriu novas câmeras de segurança para serem instaladas tanto no Palácio do Planalto quanto no Palácio da Alvorada (residência oficial do presidente da República) e no Jaburu (residência do vice-presidente).
Não há, por outro lado, a intenção de retomar o uso das grades ao redor do Palácio do Planalto. A proteção foi instalada após o 8 de janeiro, e retirada em maio por determinação do presidente Lula, que dizia que o aparato deixava o Palácio do Planalto “muito feio”.
Os equipamentos estão disponíveis para serem usados a qualquer momento, caso haja algum tipo de ameaça. Ainda está em análise se os objetos serão novamente instalados para a cerimônia prevista para o próximo 8 de janeiro, quando se completa um ano dos ataques em Brasília.
Por ora, a ideia é que a Esplanada dos Ministérios fique aberta, o que permite a aproximação de manifestantes e apoiadores. Em monitoramentos, o governo não detectou, até agora, nenhum tipo de ameaça ao evento.
Desde o governo de Jair Bolsonaro, o deputado Arthur Lira (PP-AL) e os senadores Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) figuram entre os parlamentares mais poderosos do país. Boa parte da força deles decorre dos cargos que ocupam, mas eles também ganharam prestígio pela capacidade de costurar acordos políticos, de colher dividendos pessoais e de distribuir benesses a colegas de Congresso.
Apesar de criticado por Lula na última campanha eleitoral, Lira foi reeleito para o comando da Câmara com o aval do presidente da República e do PT e conseguiu para seu grupo político cargos de primeiro escalão em 2023, como o Ministério do Esporte e a presidência da Caixa Econômica Federal.
No próximo ano, uma de suas prioridades é pavimentar o terreno para eleger Elmar Nascimento (União Brasil-BA) seu sucessor na Casa, em eleição marcada para fevereiro de 2025. Se conseguir cumprir a missão, Lira se credenciará, segundo seus próprios aliados, para se tornar ministro e, assim, continuar influente. É aquela história: quem tem acesso ao Planalto não gosta de voltar para a planície.
Dobradinha
Já o horizonte do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tem um contorno estadual. Cauteloso, ele não gosta de falar de seu futuro político, mas tanto no Palácio do Planalto quanto no Congresso é dado como certo que Pacheco disputará a eleição para o governo de Minas Gerais, com o apoio de Lula. Os dois já estão trabalhando juntos, por exemplo, no debate da renegociação da dívida mineira com a União, tema que tem causado desgaste ao atual governador, Romeu Zema (Novo).
À frente do Senado, Pacheco encampou, por exemplo, propostas que limitam a atuação de ministros do Supremo. Essa iniciativa tem potencial para aproximá-lo dos bolsonaristas, que empunham com entusiasmo a pauta anti-STF, e pode render dois frutos a ele. O primeiro é ganhar popularidade em Minas, onde Lula venceu Bolsonaro no segundo turno por apenas 50 000 votos. O outro é facilitar a eleição para a presidência do Senado, em 2025, de seu aliado Davi Alcolumbre, que foi seu antecessor no cargo.
Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Alcolumbre é desde já favorito para reassumir o comando da Casa. Na função, ele se notabilizou, entre outras coisas, por ser — ao lado de Arthur Lira — o senhor do destino das verbas bilionárias do antigo orçamento secreto. No governo de Bolsonaro, um ministro chegou a dizer que Alcolumbre, sozinho, destinou 1 bilhão de reais das chamadas emendas de relator. Na gestão Lula, o senador manteve o prestígio, mas ele quer mais — e 2024 é peça-chave em seu plano para voltar a chefiar o Legislativo em 2025.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou com vetos a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. O texto estabelece as regras para a execução do Orçamento deste ano. A medida foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta terça-feira (2).
Entre os trechos vetados, está um “cronograma” definido pelo Congresso para a execução das emendas parlamentares – que tinha o objetivo de aumentar o poder do parlamento sobre os gastos e, com isso, diminuir a barganha para liberar o dinheiro na véspera de votações importantes.
Lula também vetou um trecho incluído pela oposição conservadora no Congresso que proibia supostos gastos que afrontassem os “valores tradicionais” – por exemplo, despesas ligadas a aborto e a cirurgias de redesignação sexual (entenda abaixo).
A Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece as bases gerais para o Orçamento de 2024, que traz a estimativa de arrecadação para o este ano e coloca limites para gastos públicos.
O texto aprovado pelo Congresso prevê, entre outros temas: déficit zero nas contas públicas, regras para a destinação de emendas parlamentares e teto para o Fundo Eleitoral deste ano.
Uma das regras aprovadas pelo Congresso prevê a criação um calendário para a distribuição de emendas impositivas, ou seja, de pagamento obrigatório. Esses recursos são destinados a cada senador e deputado, além das bancadas estaduais.
Lula vetou um trecho do calendário que obrigava o empenho (reserva) dos recursos em até 30 dias após a divulgação das propostas.
O governo também vetou um inciso que determinava que todo o pagamento deveria ser feito ainda no primeiro semestre de 2024, no caso de transferências fundo a fundo – ou seja, da União para os entes federados – para as áreas de saúde e assistência social.
O presidente justificou que o prazo estipulado pelo texto aprovado pelo Congresso dificultaria a gestão das finanças públicas “com impacto potencial na eficiência, eficácia e efetividade da administração”.
Meta de déficit zero e PAC O governo sancionou o trecho da lei que prevê meta de déficit fiscal zero para 2024. Isso significa que o governo não poderá gastar mais do que arrecada.
No entanto, Lula já disse que “dificilmente” o governo conseguirá atingir esse objetivo. As falas não foram bem recebidas no mercado e em setores do Congresso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já manifestou que continuará perseguindo a meta.
Além disso, a LDO também deixou de fora da meta fiscal das estatais federais não dependentes R$ 5 bilhões em investimentos referentes ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esse trecho foi incluído pelo Congresso e aprovado após sugestão do próprio governo.
‘Valores tradicionais’ Lula vetou um artigo que impediria determinados gastos que ferem “valores tradicionais”. O trecho proibia o governo de gastar recursos para o incentivo ou financiamento de:
invasão ou ocupação de propriedades rurais privadas; influência de crianças e adolescentes a terem “opções sexuais” diferentes do sexo biológico; ações para desconstruir, diminuir ou extinguir o conceito de família tradicional, formado por pai, mãe e filhos; cirurgias em crianças e adolescentes para mudança de sexo; realização de abortos, exceto nos casos autorizados em lei. Durante a discussão da LDO no Congresso Nacional, governistas chamam o dispositivo de “inútil”, já que gastos com essas temáticas nunca foram cogitados.
“Tudo que está nesta emenda já é proibido. Então chega a ser intempestivo, inadequado, trazer isso para a LDO”, afirmou o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), à época. Fundo eleitoral A LDO prevê um teto de R$ 4,9 bilhões para o Fundo Eleitoral. O valor poderá ser utilizado pelos partidos para bancar gastos com as eleições municipais de 2024.
O montante é equivalente ao valor autorizado para essas despesas em 2022. O governo enviou a proposta ao Congresso com previsão de R$ 900 milhões para o fundo, o que provocou críticas dos parlamentares.
Após as críticas, o relator da LDO, deputado Danilo Forte (União-CE), incluiu no texto o teto de 2022 para o Fundo Eleitoral, elevando a previsão dos recursos para até R$ 4,9 bilhões.
Emendas de comissões Lula sancionou um trecho da lei que determina que o governo só poderá contingenciar as emendas apresentadas por comissões do Congresso – que, atualmente, não são impositivas – na mesma proporção dos bloqueios das despesas discricionárias (despesas não obrigatórias).
A regra deve amarrar ainda mais o governo na hora de bloquear despesas. Por outro lado, dará uma garantia maior aos parlamentares, em especial em ano eleitoral.
Em relação a esta regra, o governo vetou um trecho que previa que as emendas de comissão deveriam corresponder a, pelo menos, 0,9% da receita corrente líquida (RCL) de 2022 — sendo dois terços para a Câmara dos Deputados e um terço para o Senado.
Esse montante representa R$ 11,3 bilhões, resultando em um aumento dos recursos previstos nos últimos anos. Em 2022, por exemplo, o valor autorizado para essas emendas foi de R$ 329,4 milhões. Em 2023, chegou a R$ 6,9 bilhões.
As emendas de comissão foram infladas após o fim das emendas de relator, conhecidas como Orçamento Secreto, que foram declaradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal.
Trechos vetados Veja, a seguir, outros trechos vetados da LDO pelo governo:
uso dos recursos da União destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para pagar despesas de transporte, alimentação e uniforme escolar; exceção para destinação de recursos para construção e manutenção de vias estaduais e municipais, que não estão sob responsabilidade da União; atribuição de competência ao Ministério do Meio Ambiente para execução de política pública para controle populacional ético de animais, incluindo castração, além de ações voltadas ao bem-estar animal e à atenção veterinária; possibilidade de destinação de recursos para construção, ampliação ou conclusão de obras a entidades privadas sem fins lucrativos; reserva de, no mínimo 30% de recursos de programas de moradia, como o “Minha Casa, Minha Vida”, para cidades com até 50 mil habitantes.
A nova estratégia de vacinação contra a Covid-19, com a incorporação do imunizante no Programa Nacional de Imunizações (PNI), entra em vigor nesta segunda-feira, 1º, e terá como foco as crianças de 6 meses a menores de cinco anos e grupos prioritários, como idosos e imunossuprimidos. Neste ano, também serão ofertadas doses para a atualização da caderneta de vacinação de pessoas que ainda não completaram o esquema vacinal e estão com doses em atraso.
A população infantil foi incluída no grupo prioritário porque a Covid entrou para o rol de doenças respiratórias que levam a quadros graves e mortes em crianças com menos de cinco anos. Segundo o ministério, entre janeiro e novembro de 2023, 5.310 crianças foram diagnosticadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por Covid-19. Dessas, 135 morreram, principalmente na faixa etária abaixo de 1 ano.
Crianças infectadas pelo SARS-CoV-2, vírus causador da Covid, podem desenvolver ainda uma condição conhecida como Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P), que pode ser grave e levar à morte. No Brasil, desde o início da pandemia, em 2020, foram notificados 2.103 casos com 142 óbitos.
A nova estratégia prevê doses semestrais para pessoas com 60 anos ou mais, imunocomprometidos, grávidas e puérperas. O calendário será anual para os demais grupos prioritários: profissionais e pessoas que vivem em instituições de longa permanência, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, pessoas privadas de liberdade com 18 anos ou mais, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas e população em situação de rua.
Recomendada para evitar episódios graves e mortes por infecção pelo novo coronavírus, a vacina contra a Covid-19 foi anunciada como integrante do calendário do PNI em outubro do ano passado.
A decisão foi tomada após a realização de estudos sobre a incorporação da vacina como forma de proteger a população mais vulnerável contra o vírus. A atualização no esquema leva em consideração a análise de que, com o fim da emergência de saúde pública internacional, em maio de 2023, a doença passou a ser tratada como uma condição imunoprevenível com necessidade de doses anuais para evitar que as infecções resultem em hospitalizações e óbitos.
Para os demais públicos, até o momento, não há previsão de aplicação de novas doses, mas quem ainda não recebeu a vacina bivalente deve atualizar a caderneta para se proteger da variante de preocupação ômicron, dominante no mundo.
Covid longa No fim do ano passado, o ministério anunciou condutas para lidar com pacientes que apresentam quadros de Covid longa, condição que atinge até 20% dos infectados pelo vírus e engloba mais de 200 sintomas de natureza gastrointestinal, neurológica e psiquiátrica, como falta de ar, fadiga e disfunções cognitivas.
Uma nota técnica foi elaborada para dar suporte aos profissionais de saúde e a pasta financia estudos para a compreensão da condição. De acordo com o ministério, dados preliminares de pesquisas apontam que, no Brasil, 40% da amostras analisadas apontaram algum quadro pós-covid, com predominância em mulheres. “Obesidade foi considerado o principal fator de risco e os sintomas mais verificados foram dispneia (falta de ar), fadiga e tosse”, diz a pasta.
Veja o esquema de doses contra Covid para crianças Primeira dose: seis meses de idade Segunda dose: sete meses Terceira dose: nove meses Doses atrasadas: deve ser respeitado o intervalo de quatro semanas entre a primeira e a segunda doses e oito semanas entre a segunda e a terceira
Uma pesquisa de avaliação dos gestores das 27 capitais estaduais do Brasil foi divulgada neste domingo (31), e mostra o prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), entre os mais bem avaliados do país. O chefe do executivo municipal tem a aprovação de 74% da população natalense, o que o coloca como o sexto melhor avaliado, de acordo com os dados obtidos da pesquisa AtlasIntel, realizada entre 18 e 31 de dezembro.
Esta é a primeira vez que a AtlasIntel realiza o ranqueamento de aprovação dos prefeitos das principais cidades do país. O desempenho de Álvaro Dias o coloca em uma posição de destaque também na região Nordeste, sendo o segundo melhor avaliado, perdendo apenas para o prefeito de Recife, João Campos (PSB), que lidera o ranking nacional com 81% de aprovação.
Analisando outros números da pesquisa, é possível notar que Álvaro é o gestor com o menor índice de reprovação do Nordeste, e o segundo do Brasil, dado que apenas 15% da população de Natal reprova o trabalho desempenhado pelo prefeito da capital potiguar, mesmo resultado de Antônio Furlan, prefeito de Macapá-AP, perdendo apenas para Arthur Henrique, prefeito de Boa Vista, que é reprovado por apenas 14% dos moradores da capital de Roraima. João Campos tem a reprovação de 18% dos recifenses.
A pesquisa realizada entre 18 e 31 de dezembro de 2023 ouviu 14.295 pessoas em todas as capitais estaduais. A margem de erro varia de 2 a 5%, de acordo com o tamanho de cada município, e o nível de confiança é 95%.
O Rio Grande do Norte terá 11 feriados, entre nacionais e estaduais, e oito pontos facultativos ao longo do anos de 2024. O calendário foi definido por meio do decreto n° 33.302, publicado na última sexta-feira (30) no Diário Oficial do Estado (DOE). Confira lista completa abaixo:
Feriados no RN em 2024: 1º de Janeiro (segunda-feira), Dia da Confraternização Universal – feriado nacional; 29 de Março (Sexta-feira), Paixão de Cristo – feriado nacional; 3 de outubro (quinta-feira), Dia Estadual à Memória dos Mártires de Uruaçu e Cunhaú – feriado estadual; 21 de Abril (domingo), Tiradentes – feriado nacional; 1º de Maio (quarta-feira), Dia Mundial do Trabalho – feriado nacional; 7 de Setembro (sábado), Dia da Independência do Brasil – feriado nacional; 12 de outubro (sábado), Dia de Nossa Senhora Aparecida – feriado nacional; 2 de novembro (sábado), Dia de Finados – feriado nacional; 15 de novembro (sexta-feira), Dia da Proclamação da República – feriado nacional; 20 de Novembro (quarta-feira), Dia da Consciência Negra – feriado nacional; 25 de dezembro (quarta-feira) Natal – feriado nacional;
Pontos facultativos no RN em 2024: 12 de Fevereiro (segunda-feira), Carnaval – ponto facultativo; 13 de Fevereiro (terça-feira), Carnaval – ponto facultativo; 14 de Fevereiro (quarta-feira), Quarta-feira de Cinzas – ponto facultativo até as 14 horas; 30 de Maio (quinta-feira), Corpus Christi – ponto facultativo; 31 de Maio (sexta-feira) – Ponto facultativo; 28 de outubro (segunda-feira), Dia do Servidor Público – ponto facultativo; 24 de Dezembro (terça-feira), Véspera do Natal – ponto facultativo após as 14 horas; 31 de Dezembro (terça-feira), Véspera do Ano Novo – ponto facultativo após as 14 horas.
No Rio Grande do Norte, o tempo tem sido marcado pela forte presença de chuvas desde o último domingo (31) para o início desta segunda-feira (1º). Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há bandeira amarela de perigo potencial de chuvas de até 50 mm/dia para todas as cidades do Estado, além de aviso laranja de perigo de chuvas intensas para a região Oeste. Diante desses fatores, a população deve ficar atenta às orientações da Cosern para evitar choques elétricos em período de chuvas.
Confira algumas recomendações:
Umidade nas paredes A Cosern recomenda redobrar a atenção quanto a presença de umidade nas paredes que tenham circuitos elétricos e/ou tomadas. Caso perceba qualquer sinal desse tipo, o seguro é não tocar nelas nem conectar eletroeletrônicos em tomadas instaladas no local, evitando assim o risco de choque elétrico.
Locais afetados por alagamentos Alguns locais sofrem com as enchentes e alagamentos, situações que podem prejudicar a rede elétrica e colocar em risco a segurança das pessoas. Isso deve acontecer assim que a pessoa perceber os primeiros sinais de alagamento na casa. Logo em seguida, desconecte todos os eletrônicos e eletrodomésticos da tomada, mantendo-os a uma distância segura da água.
O alerta acontece quando o disjuntor estiver numa área já alagada. Não toque no disjuntor nessas condições. Nesse caso, a distribuidora deve ser acionada imediatamente através da Central de Relacionamento com o Cliente da Neoenergia. Quando o serviço for restabelecido, o ideal é que um profissional qualificado avalie a rede elétrica da residência antes de religar o disjuntor.
Lidando com o choque elétrico
Mesmo com todos os cuidados, um acidente pode acontecer Por conta disso, a primeira atitude é desligar a fonte de energia que está causando o choque elétrico. Logo depois, afaste a vítima da fonte do choque, mas sem tocar nela diretamente. O recomendado é afastá-la utilizando materiais como plástico, tecidos grossos, borracha ou madeira. Em seguida, chamar o serviço oficial de socorro e mantenha a calma até a chegada dos profissionais.
Raios
Em casos de tempestades com raios, o recomendado é manter aparelhos como televisão, computador e carregadores de celular fora da tomada. Ao identificar um cabo caído ou desnivelado por causa das chuvas, mantenha a distância e acione a Cosern.
Um vídeo capturado por uma testemunha ocular mostra o momento em que uma loja de alimentos da estação ferroviária Kanazawa Station sofre tremores causados por um terremoto no Japão nesta segunda-feira (1º).
O terremoto de magnitude 7,5 desencadeou um alerta de tsunami, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) e a Agência Meteorológica do Japão.
É possível ver caixas de alimentos caindo das prateleiras em uma loja. Água jorra do teto da estação, enquanto os passageiros se aglomeram do lado de fora do local, onde é possível ouvir uma sirene tocando próximo ao Kanazawa Station.
O porta-voz do governo do Japão, Hayashi Yoshimasa, disse que as usinas nucleares do país estão “sem irregularidades” após o grande terremoto. Em pronunciamento na televisão nesta segunda-feira, Yoshimasa aconselhou as pessoas em áreas sob alerta de tsunami a evacuarem para locais mais elevados.
Um edifício residencial, localizado no bairro Santo Antônio, em Aracaju, capital de Sergipe, desabou parcialmente e deixou três mortos e 14 feridos na manhã do último domingo (31). Duas pessoas estão desaparecidas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, após o desabamento, outras 17 pessoas foram resgatadas do edifício com vida. O edifício tinha 44 unidades residenciais.
Entre os feridos, 12 pessoas foram atendidas por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), ainda no local, e foram liberadas em seguida. As outras duas foram encaminhadas para hospitais da região para receberem atendimento especial.
Segundo informações preliminares da prefeitura de Aracaju, a explosão teria sido provocada pelo vazamento de gás de um botijão e o local está isolado para atendimento da ocorrência.
O Corpo de Bombeiros permanece no local em buscas de novas vítimas. A Defesa Civil disse que a ocorrência segue em atendimento com o apoio da Prefeitura de Aracaju e órgãos do Governo de Sergipe.
Equipes da Defesa Civil de Aracaju realizam avaliação estrutural durante a ocorrência, além do fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e montagem do abrigo temporário para suporte às equipes que atuam no local.
O ano de 2024 começou triste para o Flamengo. O massagista Denir, de 75 anos, morreu nesta segunda-feira. Funcionário do clube há 42 anos, ele lutava contra um câncer desde 2022. Em setembro de 2022, pouco antes de completar 74 anos, o massagista foi diagnosticado com a doença. Denir passou mal durante o dia de trabalho no Ninho do Urubu e foi encaminhado para um hospital na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Dias depois, realizou a operação para a retirada do tumor e passou alguns dias no CTI (Centro de Tratamento Intensivo) antes de dar prosseguimento ao tratamento da doença. O departamento médico do Flamengo acompanhava todo o processo de recuperação do massagista.
Quinze dias depois da operação, Denir esteve no Ninho do Urubu para uma visita e foi recebido com aplausos. Desde o diagnóstico, o massagista recebeu diversas homenagens dos atletas. Na semifinal da Libertadores de 2022, contra o Vélez, no Maracanã, antes de iniciar a oração, Diego, um dos capitães na época, ofereceu a classificação à final ao massagista.
Em março de 2023, Denir visitou novamente o CT e recebeu o carinho do elenco e do estafe rubro-negro. Na ocasião, o Flamengo divulgou imagens de Denir em cadeiras de rodas recebendo um beijo de Gabigol. Outros atletas e membros da comissão técnica também estavam presentes.
Veja a nota publicada pelo Flamengo:
Hoje, o Flamengo chora. Perdemos um dos nossos. Adenir Silva, o nosso Deni, nos deixou aos 75 anos.
Um pilar de nossos valores, um símbolo máximo do rubro-negrismo, um griô em vermelho e preto. Poucas são as palavras capazes de definir um homem que se tornou ídolo da Maior Torcida do Mundo sem jamais ter entrado em campo como atleta do clube.
Desde 26 de outubro de 1981 – até a eternidade -, o Flamengo foi e é Deni. Por 42 anos, dois meses e cinco dias, o Manto Sagrado foi cuidado com o capricho, a altivez e a sabedoria de um guardião apaixonado por nossas cores e por quem somos.
Que sempre nos lembremos de Deni quando nos lembrarmos do Flamengo – sempre foram e para sempre serão sinônimos.
A partir desta segunda-feira (1º), o salário mínimo oficial será de R$ 1.412. O valor, que será pago a partir de fevereiro referente à folha de janeiro, é 6,97% maior que o salário de R$ 1.320, que vigorou de maio a dezembro de 2023.
Aprovado no Orçamento Geral da União de 2024, o valor de R$ 1.412 corresponde à inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses terminados em novembro, que totalizou 3,85%, mais o crescimento de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Enviada pelo governo em maio, a medida provisória com a nova política de valorização do salário mínimo foi aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em agosto.
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o reajuste do salário mínimo beneficiará 59,3 milhões de trabalhadores e resultará em um incremento da renda anual no montante de R$ 69,9 bilhões. A entidade estima que o governo – União, estados e municípios – arrecadará R$ 37,7 bilhões a mais por causa do aumento do consumo atrelado ao salário mínimo maior.
Ganho real Ao descontar a inflação pelo INPC, o salário mínimo terá ganho real de 5,77% em relação a maio de 2023, quando passou a vigorar o mínimo de R$ 1.320. Se considerar o salário mínimo de R$ 1.302, que vigorou de janeiro a abril, o ganho seria menor, de 4,69%. Isso porque o INPC, índice que mede a inflação das famílias de menor renda (até cinco salários mínimos), estava mais alto no início de 2023.
De 2007 a 2019, vigorava a política semelhante à atual, em que o salário mínimo era corrigido pelo INPC do ano anterior mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Caso o PIB encolha, havia a reposição apenas pela inflação. De 2020 a 2022, o salário mínimo passou a ser corrigido apenas pelo INPC, sem ganhos reais.
o ano passado, houve dois aumentos. De janeiro a maio, o salário mínimo foi reajustado para R$ 1.302, com ganho real de 1,41%. A partir de maio, quando o governo editou a medida provisória retomando a política salarial anterior, o salário passou para R$ 1.320, com valorização real de 2,8% em relação ao mínimo de 2022.
Orçamento O projeto de lei do Orçamento de 2024 estimava salário mínimo de R$ 1.421. No entanto, com a queda do INPC ao longo do segundo semestre, o valor final ficou em R$ 1.412, conforme a lei orçamentária aprovada pelo Congresso Nacional em 22 de dezembro.
Por causa dos benefícios da Previdência Social atrelados ao salário mínimo, o novo valor, de R$ 1.412, aumentará os gastos da União em R$ 35 bilhões neste ano. Segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), cada R$ 1 a mais no salário mínimo eleva as despesas do governo em R$ 389 milhões. Os cálculos, no entanto, não consideram os ganhos de arrecadação decorrentes do aumento do consumo.