Argentina não vai ‘interagir’ com Brasil e China, diz cotada a ministério

A principal candidata para assumir o ministério das Relações Exteriores da Argentina disse que o país não vai promover relações com o Brasil e com a China. A declaração de Diana Mondino foi dada em entrevista à agência de notícias russa RIA Novosti.

O que aconteceu
Questionada se o país incentivaria as exportações e importações com os dois países, Mondino disse: “Vamos parar de interagir com os governos do Brasil e da China.

Brasil e China estão entre os parceiros comerciais mais importantes da Argentina. Mas, durante a campanha eleitoral, o presidente eleito Javier Milei fez críticas e ataques aos dois países.

O argentino já disse que Lula era “comunista”, “ladrão” e “corrupto”, e que não se encontraria com ele se fosse eleito. Milei convidou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para participar da cerimônia de posse em dezembro.

O presidente eleito da Argentina afirmou também que o governo chinês é um “assassino” e que o povo daquele país “não era livre”.

Brasil descarta romper relações
Brasil e Argentina mantêm relação amistosa de cooperação colaborando em diversos projetos, segundo texto divulgado na tarde desta terça-feira (21) pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

Projetos não serão interrompidos. “Devido à recente eleição argentina, peças de desinformação estão repercutindo um falso rompimento diplomático entre Brasil e seu aliado histórico. Esses conteúdos maliciosos estão alegando que o governo brasileiro teria a intenção de retirar investimentos de obras em parceria com o país vizinho. Isso não é verdade”, diz a publicação.

Texto detalha acordos e parcerias entre os dois países. “A Aliança Estratégica Brasil-Argentina, relançada em 2023, é singular por conta de sua relevância, em todos os níveis, para ambos os países, do local ao global. Há sólidas e densas relações econômicas”.

Lula diz que não tem que ser amigo de presidente
O presidente Lula afirmou hoje que “não tem de ser amigo” de presidentes de países vizinhos, só tem de haver uma relação republicana entre eles.

Sem citar o eleito na Argentina, Lula disse que a América da Sul “está vivendo algumas confusões” e que é preciso “chegar a um acordo”. Como candidato, Milei disse que o brasileiro era “comunista”, “ladrão” e “corrupto”.

Eu não tenho que gostar do presidente do Chile, da Argentina, da Venezuela… Ele não tem que ser meu amigo, ele tem que ser presidente do país dele e eu tenho que ser presidente do meu país.
Lula, em cerimônia do Itamaraty

UOL

Postado em 22 de novembro de 2023

LULA entrega a JANJA e MORAES a mais alta CONDECORAÇÃO da Ordem do Rio Branco

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu a Ordem de Rio Branco, em uma homenagem póstuma, ao indigenista brasileiro Bruno Pereira e ao jornalista britânico Dominic Phillips, assassinados em junho de 2022 durante viagem pelo Vale do Javari, no Estado do Amazonas.

A homenagem aos ambientalistas consta de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 21.

Instituída no âmbito do Ministério das Relações Exteriores em 1963, a Ordem de Rio Branco tem o objetivo de “distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas” e, assim, “estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção”.

A comenda, criada em deferência ao Patrono da Diplomacia Brasileira, o Barão do Rio Branco, tem cinco graus: Grã-Cruz, Grande Oficial, Comendador, Oficial e Cavaleiro, além de uma medalha anexa à Ordem.

Os homenageados receberam a insígnia pela categoria de “comendador”. A Ordem é dividida em dois quadros – ordinário e suplementar – o primeiro destinado a agraciar diplomatas brasileiros da ativa e o segundo, diplomatas aposentados e demais pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras.

Além do decreto dos ambientalistas, o Diário Oficial desta terça traz um série de outros que concedem a medalha a outras autoridades e instituições. Em um deles, Lula homenageia a própria mulher, a primeira-dama do País, Rosângela Lula da Silva, a Janja.

No mesmo ato, também são condecoradas a segunda-dama, Maria Lúcia Ribeiro Alckmin, esposa do vice-presidente Geraldo Alckmin, as ministras Margareth Menezes (Cultura), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão) e vários outros ministros do governo federal. Todos eles receberam a Ordem de Rio Branco no quadro suplementar no grau Grã-Cruz.

Estadão Conteúdo

Postado em 22 de novembro de 2023

Brasil bate novo recorde de temperatura, com 44,8º

O Brasil bateu um novo recorde de temperatura no país ao atingir 44,8 graus centígrados, informou nesta segunda-feira o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O registro de temperatura foi registrado no domingo no município de Araçuaí, no norte do estado de Minas Gerais (sudeste), a 680 quilômetros da capital regional, Belo Horizonte.

O recorde anterior de calor no Brasil era de 2005, quando em 21 de novembro daquele ano foram registrados 44,7 graus centígrados no município de Bom Jesus, no estado do Piauí (nordeste).

O Brasil sofreu nos últimos dias sua oitava onda de calor este ano, o que levou muitos municípios a registrarem a temperatura mais alta de sua história.

O município de São Romão, também em Minas Gerais, registrou uma temperatura de 43,4 graus centígrados, assim como Porto Murtinho e Corumbá, ambos no estado de Mato Grosso (centro-oeste).

A onda de calor vívida por boa parte do Brasil nos últimos dias foi atribuída a uma grande massa de ar seco.

Além disso, a frente fria entre São Paulo e Rio de Janeiro colaborou com o aquecimento pré-frontal, que intensificou o calor.

g1

Postado em 22 de novembro de 2023

Jovem de 18 anos descobre gravidez de quíntuplos e passa mal em ultrassom no Rio de Janeiro

A jovem Sara Campos da Silva, de 18 anos, teve uma surpresa na última quinta-feira (16) ao comparecer a um exame de ultrassom para acompanhar sua gravidez, e descobrir que carrega no ventre gêmeos quintúplos. A reação dela, natural de Nilópolis, no Rio de Janeiro, que teve falta de ar e passar mal com a notícia, foi gravada em um vídeo compartilhado pelo pai dos bebês, Renan Alves, 20, nas redes sociais.
“Quando o médico falou que era um, depois dois, no terceiro eu já estava passando mal. No quinto, não o ouvi falar”, relatou a estudante em entrevista à TV Globo nesta terça-feira (21).

Renan, pai dos bebês, disse que sua “pressão foi lá em cima” durante o exame: “Quando o médico falou que eram dois corações batendo, eu saí da sala. Quando voltei, o médico disse que tinha cinco. Aí que saí da sala mesmo e comecei a chorar, passar mal”.

A emoção é compartilhada também pela mãe de Sara, Claudia Maria Campos da Silva, que foi a pessoa que gravou o ultrassom: “Na hora que eu estava gravando, eu estava feliz sim, mas meu sorriso foi de nervoso. Vocês não têm noção do quanto eu estava nervosa naquela hora”.

Segundo o g1, a genética da família do pai das crianças pode explicar a gestação dos quintúplos, que é “raríssima”, conforme o obstetra Rogério Gama.

As irmãs de Renan tiveram filhos gêmeos, bem como uma prima e um tio do jovem de 20 anos.

‘VAQUINHA’ PARA ENXOVAL
Sara e Renan começaram uma “vaquinha” virtual para arrecadar dinheiro para montar o enxoval dos cinco filhos e cobrir outros custos. A estudante mora na casa dos pais ainda, e no local não há espaço para acomodar cinco bebês.

“A gente fica preocupado por não ter casa para colocá-los, pois a minha casa é pequena. Eu peço todos os dias: ‘Me dê força, Senhor. Porque eu preciso ajudar com essas cinco crianças’”, desabafa Claudia, avó dos bebês.

Na “vaquinha”, o casal de jovens pais pede ajuda “com qualquer valor para nos ajudar a comprar as coisas que faltarem para o enxoval e para manter as crianças quando elas nascerem, com fraldas e possíveis formulas. Agradecemos todo apoio e contamos com sua oração pela gravides e pelos bebês”.

O casal também criou um Instagram para compartilhar a evolução da gravidez, com o nome de perfil Gerando Quintúplos.

Diario do Nordeste

Postado em 22 de novembro de 2023

Brasil perde em casa pela primeira vez na história das eliminatórias

O Brasil termina 2023 com mais uma marca negativa. Com a derrota por 1 a 0 para a Argentina na noite desta terça-feira no Maracanã, a Seleção perdeu um jogo em casa pela primeira vez na história das eliminatórias da Copa do Mundo (o país era o único da América do Sul que jamais havia perdido como mandante nas classificatórias para o Mundial). Ao fim da partida, a torcida protestou com gritos de “time sem vergonha”, de “olé” para a troca de passes argentina e ofensas a Fernando Diniz.

Até hoje, foram 65 jogos como mandante em todas as eliminatórias sul-americanas. Nos 64 anteriores, o Brasil tinha 51 vitórias e 13 empates e feito 173 gols e sofrido só 29. E em apenas cinco partidas a Seleção não havia marcado: 0 a 0 com a Colômbia em 2004; 0 a 0 com a Argentina em 2008; 0 a 0 com a Bolívia em 2008; 0 a 0 com a Colômbia em 2008 e 0 a 0 com a Venezuela em 2009. Agora, entrou para a lista o 1 a 0 da Argentina em 2023. O levantamento é do Espião Estatístico do ge.

A primeira derrota em casa nas eliminatórias é mais um recorde negativo que a Seleção acumula sob o comando do técnico interino Fernando Diniz. Antes, o Brasil tinha perdido dois jogos seguidos das eliminatórias pela primeira vez e viu a Colômbia quebrar um tabu de nunca ter derrotado os brasileiros. Além disso, com o treinador já são seis gols sofridos em seis jogos, mais do que os cinco que a equipe dirigida por Tite levou em toda a eliminatória para a Copa de 2022.

GE

Postado em 22 de novembro de 2023

Deputados participam de velório de preso do 8/1 que morreu na Papuda

Familiares e amigos se despediram de Cleriston Pereira da Cunha, 46 anos, nesta terça-feira (21/11), durante velório no Espaço Floresta, no Acampamento 26 de Setembro. Preso pelos atos de 8 de janeiro, o “patriota” morreu na segunda-feira (20/11), após um infarto fulminante durante banho de sol no Centro de Detenção Provisória (CDP) 2 do Distrito Federal, no Complexo Penitenciário da Papuda.
Alguns deputados participaram da cerimônia, como os distritais Pastor Daniel de Castro (PP) e Thiago Manzoni (PL), e os federais Bia Kicis (PL-DF), Nikolas Ferreira (PL-MG) e Marcel Van Hattem (Novo-RS).

Ao final da cerimônia, o corpo de Cleriston seguiu em carreata pelo 26 de Setembro. Dezenas de carros participaram da homenagem. Na sequência, seguiu para Bahia, terra natal do “patriota”, onde será enterrado.

Laudo
Laudo médico de Cleriston apontava risco de morte caso permanecesse preso, em função da gravidade do quadro clínico. O documento, emitido em julho deste ano, foi usado pela defesa dele para indicar a gravidade da situação médica do homem.
Veja o documento:

Laudo médico
O documento apresentava um quadro de vasculite — inflamação nos vasos sanguíneos — de múltiplos órgãos. Cleriston ficou internado por 33 dias em 2022 após ter sido diagnosticado com Covid-19. De acordo com a família, o “patriota” desenvolveu uma série de comorbidades.

Socorro
Em entrevista ao Metrópoles na noite de segunda-feira, a viúva de Cleriston, Jane Duarte, 45, destacou que pedia socorro pelo marido enquanto ele esteve preso. Ela contou que levava os remédios com frequência.

“Eu avisei, dei atestado médico, laudo. Eu falava: ‘Gente, pelo amor de Deus!’”, lembrou. “Eu sempre relatava sobre a saúde dele. Nada foi ouvido, nada foi visto, nada”, indignou-se a viúva. “Hoje eu me encontro viúva. E os nossos sonhos?”, queixou-se.

De acordo com Jane, Cleriston tomava nove medicamentos por dia; e ela, com frequência, levava os fármacos para o marido ter acesso ao tratamento.

Família
Jane e Cleriston tinham 25 anos de casados e moravam há dois anos em uma casa em Vicente Pires. Os dois mantinham uma loja no Acampamento 26 de Setembro.

As autoridades apuram a causa da morte. Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) confirmou a morte, registrada por volta das 10h. O preso era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde (UBS) da prisão desde a entrada no complexo, em 9 de janeiro último.

“Hoje, essa mesma equipe de saúde realizou manobras de reanimação assim que constatado o mal súbito, até a chegada da equipe do Samu [Serviço de Atendimento Móvel de Urgência] e dos bombeiros, imediatamente acionados”, destacou a pasta.

Quem era Clezão do Ramalho
Conhecido entre amigos e parentes como Clezão do Ramalho, Cleriston tinha 46 anos e nasceu na Bahia, mas morava há ao menos 20 anos no Distrito Federal.

O comerciante era irmão do vereador Cristiano Pereira da Cunha – do município baiano de Feira da Mata, no oeste do estado –, também conhecido como Cristiano do Ramalho.

O detento estava no grupo que invadiu o Supremo Tribunal Federal (STF), o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional, durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro deste ano.

O nome de Cleriston constava na relação dos presos divulgada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape).

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Metrópoles

Postado em 22 de novembro de 2023

Netanyahu: guerra continuará mesmo com libertação de parte dos reféns

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta terça-feira (21/11), que mesmo que o país aceite um cessar-fogo para permitir a libertação de reféns, a guerra contra o Hamas seguirá após a trégua.
A declaração ocorre em meio às negociações entre Israel e o Hamas pela libertação de 50 reféns, do grupo estimado em 239 pessoas capturadas pelo grupo extremista em 7 de outubro.

Há uma expectativa de que um acordo mediado pelo Catar seja anunciado ainda nesta terça (21/11) ou na madrugada de quarta (22/11).

Netanyahu afirmou que a destruição do Hamas e a libertação de todos os reféns seguirão como alvo das Forças de Defesa de Israel. “Estamos em guerra e a guerra continuará até que todos os nossos objetivos sejam alcançados”, disse. A informação é do portal israelense Times of Israel.

O premiê ainda classificou o acordo que vem sendo costurado como “uma decisão difícil”, mas que seria o caminho correto a se tomar neste momento. O tratado que está em debate na cúpula do governo prevê a libertação de mulheres e menores de idade.

Em troca, é esperado que o governo de Israel instaure uma trégua de quatro a cinco dias nas retaliações à Faixa de Gaza e que liberte prisioneiros palestinos.

Nesta terça, o gabinete do primeiro-ministro de Israel anunciou uma série de reuniões governamentais esta noite (horário israelense) “à luz dos desenvolvimentos sobre a questão da libertação dos nossos reféns“.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou que as conversas entre lideranças israelenses e do Hamas estão “muito perto” de garantir a possível libertação de dezenas de reféns.

Reféns liberados
Até o momento, o Hamas libertou apenas quatro reféns. Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha, respectivamente, foram as primeiras a receberem liberdade, em 20 de outubro. Ambas têm cidadania americana, e estavam em Israel para visitar um parente, quando foram capturadas.

Judith e Natalie foram entregues à Cruz Vermelha Internacional e, após isso, se encontraram com tropas de Israel. O Hamas informou, em um comunicado, que elas foram liberadas por motivos humanitários e para contrariar acusações do governo dos EUA.

Em 23 de outubro, o grupo libertou outras duas mulheres, de nacionalidade israelense, que foram identificadas como Nurit Yitzhak, 79 anos, e Yochved Lifshitz, 85, e teriam sido liberadas pelo grupo por razões humanitárias. Ambas saíram da Faixa de Gaza para o Egito.

Metrópoles

Postado em 22 de novembro de 2023

Israel fecha acordo com o Hamas pela libertação de 50 reféns

O governo de Israel aceitou acordo pela libertação de 50 reféns capturados pelo Hamas e por outros grupos extremistas da região. O anúncio ocorreu na madrugada de quarta-feira (22/11), no horário local do Oriente Médio.
O acordo prevê que, em troca da libertação de parte dos reféns capturados em Israel, o governo israelense liberte prisioneiros palestinos e promova pausa humanitária na Faixa de Gaza. As tratativas contaram com a mediação do Catar.

O acordo, conforme divulgou a mídia israelense, ainda prevê que a Cruz Vermelha tenha acesso aos reféns que não estarão entre os que serão libertados. Embora o acordo contemple 50 reféns, o número total de capturados nas mãos dos extremistas é estimado em 239 pessoas.

A proposta submetida às autoridades de Israel prevê que sejam libertadas 30 crianças e adolescentes, oito mães e 12 mulheres.

O acordo é anunciado após uma série de reuniões governamentais na noite desta terça (horário de Israel). Em meio às negociações pela libertação de reféns, o primeiro-ministro consultou o Gabinete de Guerra e o Gabinete de Segurança, além de ter se reunido com o governo para tratar do assunto.

A guerra entre Israel e Hamas chega ao 46º dia nesta terça. O conflito teve uma escalada histórica no último dia 7 de outubro, quando o grupo extremista promoveu um ataque-surpresa contra Israel. Desde então, Israel promove bombardeios e incursões na Faixa de Gaza.

A decisão de Israel de aceitar o acordo com o Hamas ocorre num momento em que o país é pressionado por agir em prol da libertação dos reféns. Na última semana, familiares dos reféns iniciaram manifestações para demandar medidas de Netanyahu.

Ainda que tenha concordado com o acordo, o primeiro-ministro israelense sublinhou que a interrupção momentânea da ofensiva em prol da libertação dos reféns não representa o fim da guerra contra o Hamas.

Reféns libertados
Até o momento, o Hamas libertou apenas quatro reféns. Judith Tai Raanan e Natalie Shoshana Raanan, mãe e filha, respectivamente, foram as primeiras a receberem liberdade, em 20 de outubro. Ambas têm cidadania americana, e estavam em Israel para visitar um parente quando foram capturadas.

Judith e Natalie foram entregues à Cruz Vermelha Internacional e, após isso, se encontraram com tropas de Israel. O Hamas informou, em um comunicado, que elas foram liberadas por motivos humanitários e para contrariar acusações do governo dos EUA.

Em 23 de outubro, o grupo libertou outras duas mulheres, de nacionalidade israelense, que foram identificadas como Nurit Yitzhak, 79 anos, e Yochved Lifshitz, 85, e teriam sido liberadas pelo grupo por razões humanitárias. Ambas saíram da Faixa de Gaza para o Egito.

Metrópoles

Postado em 22 de novembro de 2023

Dengue: subtipo desaparecido há 15 anos é identificado em SP; especialistas falam de sinal de alerta

Ao menos um caso de dengue causado pelo sorotipo 3 — uma “versão” da doença que não aparece no país há 15 anos — foi identificado em São Paulo. Mais dois diagnósticos são tratados como “suspeitos”, pela vigilância da cidade de Votuporanga, no interior do estado, mas também devem confirmar a presença do subtipo da doença. Entre os pacientes está uma criança de 5 anos de idade. Até este momento, todos passam bem e são monitorados pelo serviço de saúde municipal.
“Temos um (caso de) sorotipo três, que já circulou aqui há muito tempo. Para nós é tudo muito novo. Reforçamos todas as ações que são feitas (para conter a doença), com os agentes de saúde nas casas. Temos feito as orientações das pessoas, dos contatos, temos também intensificado a limpeza da cidade nas áreas de maior risco” disse ao Globo a secretária de Saúde da cidade Ivonete Felix. — Os pacientes estão bem, seguimos orientando a população.

As pessoas em questão moram no mesmo bairro, mas não são familiares. Como não há indicativo de que esses pacientes viajaram para fora de Votuporanga, já é possível considerar que esse tipo do vírus da dengue circula pela região, o que acende um alerta epidemiológico.

Sinal de alerta
Embora não cause doença mais grave do que os outros subtipos, Alexandre Naime Barbosa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) afirma que a confirmação de mais de um caso dessa versão da dengue é um sinal de alerta.

“Se for mais de um caso, é mais provavel que teremos a transmissão autócnotone, que é pior. Quer dizer que há mosquitos infectados com esse sorotipo e que está ocorrendo a transmissão. Surtos restritos são sinais de alerta, podem significar a disseminação desse sorotipo que há décadas não circula, não só no estado de São Paulo, mas no Brasil como um todo” diz Naime. “Lembramos que agora temos a vacina, que protege contra efeitos graves da doença. Mas é um grande alerta, porque a população mais jovem é completamente vulnerável a esse sorotipo’.

A Organização Panamericana de Saúde (Opas) informa que existem quatro sorotipos do vírus que causa a dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Assim que o paciente se recupera de uma infecção, ele tem “imunidade vitalícia contra o sorotipo adquirido”. Entretanto, infecções subsequentes com linhagens diferentes aumentam o risco do desenvolvimento de dengue grave.

Em nota, o governo de São Paulo informou que “foi notificado sobre casos suspeitos de dengue sorotipo 3 em Votuporanga, que estão em investigação pela vigilância epidemiológica municipal”. O estado ainda diz que “monitora o cenário epidemiológico com plano de contingência que é feito todos os anos, independente da linhagem”.

O governo paulista informou que no dia 27 de novembro, especialistas em saúde estarão reunidos em São Paulo para discutir o cenário epidemiológico e o uso de novas tecnologias capazes de combater as arboviroses, que são doenças causadas por vírus transmitidos por mosquitos. O encontro, contudo, já estava marcado antes de ocorrer o aparecimento desses casos do novo sorotipo.

Fiocruz
No primeiro semestre deste ano, a Fundação Oswaldo Cruz alertou que o ressurgimento do sorotipo 3 do vírus da dengue no Brasil (em outras localidades no Norte e no Sul do Brasil) acendeu o sinal de alerta de especialistas sobre o risco de uma nova epidemia da doença causada por esse subtipo viral. Há mais de 15 anos, o tipo 3 não causa epidemias no país.

Em um estudo, coordenado pela Fiocruz Amazônia e pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), as amostras, de diagnósticos deste ano, apresentaram a caracterização genética dos vírus (do tipo 3) em diagnósticos de Roraima, na região Norte, e no Paraná, no Sul.

Em nota, na época, a Fiocruz informou que o risco de uma epidemia com o retorno do sorotipo 3 ocorre por causa da “baixa imunidade da população, uma vez que poucas pessoas contraíram esse vírus desde as últimas epidemias registradas no começo dos anos 2000”. O aparecimento dessa linhagem também levanta a preocupação em relação a casos de dengue grave, que ocorre com mais frequência em pessoas que já tiveram a doença e são infectadas novamente, por outro sorotipo.

No Brasil, as linhagens que causam a maior parte dos casos, até agora, são 1 e 2. Por isso o receio envolvendo o reaparecimento do tipo 3.

Folha PE

Postado em 22 de novembro de 2023

”O convite de Milei a Bolsonaro não vai no bom sentido”, diz embaixador do Brasil na Argentina

São dias tensos para o embaixador brasileiro em Buenos Aires, Júlio Bitelli, que passa pela terceira vez em sua carreira pela sede diplomática na Argentina. Desde que Javier Milei foi eleito presidente do país por ampla maioria, uma pergunta se instalou em matéria de relação bilateral: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá ou não à posse, prevista para 10 de dezembro?
Os convites ainda não foram enviados, e hoje a tendência do governo brasileiro é de que Lula, que foi atacado por Milei durante a campanha, não viaje para Buenos Aires.

A decisão do presidente eleito de convidar o ex-presidente Jair Bolsonaro e vários membros de sua família, admitiu Bitelli, “não é um gesto que vá no bom sentido”. Mas as tratativas continuam e a decisão de Lula, frisou o embaixador, ainda não foi tomada.

“Seria importante ter alguns gestos positivos por parte do novo governo argentino”, assegurou o embaixador.

O fato de o ex-presidente Jair Bolsonaro ter sido convidado pelo presidente eleito Javier Milei para estar em sua posse dificulta a eventual presença de Lula?
A questão dos convites para a posse ainda é objetivo de discussão entre o governo atual argentino e o governo futuro. Os convites ainda não foram expedidos, o presidente Lula ainda não foi convidado, e entendendo que nenhum chefe de governo foi ainda convidado. O convite, sobre o qual soubemos pela imprensa, do Milei ao ex-presidente Bolsonaro é uma decisão pessoal, e não deve necessariamente afetar a relação entre os Estados.

Mas a presença de Bolsonaro dificulta a eventual presença de Lula?
É um elemento a mais que tem de ser levado em consideração. Há uma série de gestos que seriam importantes, gestos que poderiam facilitar ou dificultar uma decisão do governo brasileiro a respeito do nível de participação na posse do novo governo argentino. Haverá uma delegação oficial brasileira e a composição dessa delegação será uma decisão que virá do presidente Lula.

O gesto, por parte de Milei, de convidar Bolsonaro, não facilita… Não é um gesto que vá no bom sentido, eu diria.

O que significaria se o senhor representasse o Brasil na posse?
Em diplomacia, tudo tem um símbolo e essa escolha de qual será o nível de participação na posse terá um valor simbólico importante. Mas é uma decisão que ainda não está tomada. Insisto, seria importante ter alguns gestos positivos por parte do novo governo argentino. Há uma expectativa de que isso possa acontecer, esperemos que aconteça. Quem decidirá é o presidente Lula.

Como está a situação nesse momento?
Está em evolução.

Que tipo de gesto o Brasil está esperando?
O gesto, se acontecer, todos reconhecerão.

Como estão evoluindo as conversas com a equipe de Milei?
Os canais estão abertos, nós estamos buscando formas de fazer com que o relacionamento comece da melhor maneira. A relação bilateral é de tal forma densa e importante, que vai continuar, não há dúvida. Mas é do interesse dos dois países que ela comece, já no novo governo, em boas condições. O Brasil está trabalhando nesse sentido.

A sensação entre fontes do governo brasileiro é de que será mais difícil a relação entre Milei e Lula, do que foi entre Bolsonaro e Fernández…
Acho que essas comparações tendem a ser simplificadoras. São fenômenos diferentes, circunstâncias regionais e em cada um dos países diferentes, temos de esperar. Com cautela, vamos esperar ver o governo [Milei] começar a funcionar. O tempo dirá até que ponto será necessária uma acomodação mais ou menos trabalhosa.

Que sinalizações os colaboradores de Milei estão dando ao Brasil?
Não temos de dramatizar a relação do presidente eleito argentino com o ex-presidente Bolsonaro. É uma relação que tem uma afinidade de ideias, e isso deveria ser menor dentro de um processo de tomada de decisões sobre relações entre Brasil e Argentina. Esse não é o ponto central, de maneira nenhuma.

O Mercosul está em risco?
A própria retórica do Milei em relação ao Mercosul evoluiu na campanha. Num primeiro momento ele falou em sair o Mercosul, destruir o Mercosul. Ultimamente e agora ele passou a falar em mudar, modernizar o Mercosul. O que corresponde aos quatro membros do Mercosul é sentar e escutar quais são os interesses do novo governo argentino. Qualquer coisa que busque aprimorar o Mercosul é do interesse dos quatro membros.

O acordo entre Mercosul e União Europeia (UE) corre mais risco com Milei como presidente?
Não acho, são dois trilhos que estão em paralelo. O processo negociador com a UE tem sua dinâmica própria. Há uma expectativa de que ele possa ser assinado, mas independentemente da mudança do governo argentino.

Os empresários argentinos e brasileiros estão preocupados. Que recado o senhor está dando a eles?
Estou mais ouvindo, sobretudo dos argentinos, confirmações muito enfáticas de que a relação com o Brasil é fundamental. Ouvi de um grande empresário argentino uma frase que acho que é ilustrativa, ele disse que para a indústria argentina não haverá divórcio com o Brasil.

Folha PE

Postado em 22 de novembro de 2023

Estados do Sudeste e Sul querem aumentar ICMS para receber mais após Reforma Tributária

Os estados do Sudeste e do Sul, com exceção de Santa Catarina, divulgaram carta na qual afirmam ser necessário elevar o seu principal tributo, o ICMS, para garantir uma arrecadação maior após a entrada em vigor da Reforma Tributária. O aumento também visa compensar as perdas por causa da limitação desse imposto sobre energia elétrica, telecomunicações e combustíveis desde 2022.

O documento é assinado pelos secretários da Fazenda de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Nesses estados, a alíquota geral varia de 17% a 19%. O documento não diz qual seria a elevação, mas o Rio Grande do Sul já enviou à Assembleia Legislativa projeto que aumenta o imposto de 17% para 19,5% em 2024.

A mudança no ICMS depende de aprovação dos Legislativos locais. Se for votado e sancionado neste ano, o aumento entra em vigor em 90 dias.

No governo federal, a avaliação é que a mudança no ICMS está mais ligada à perda de arrecadação vista desde 2022 do que à Reforma Tributária. Ou seja, os governadores estão mais preocupados em aumentar as receitas em seus atuais mandatos, que terminam muito antes da entrada em vigor do novo sistema de tributação do consumo.

A Reforma Tributária acaba com o ICMS a partir de 2033 e coloca em seu lugar o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), compartilhado com os municípios.

A participação de cada estado na arrecadação do novo tributo até 2078 —50 primeiros anos de vigência do novo imposto— vai depender da receita média do ICMS no período 2024-2028.

Segundo os secretários, essa regra tem induzido os estados a um movimento generalizado de elevação das atuais alíquotas do imposto que será extinto.

“Desse modo, quanto maior a arrecadação de um estado com o ICMS nesse período, maior será o fluxo de recursos do IBS a ele destinado até 2078”, dizem os secretários.

“Nesse sentido, a arrecadação dos estados com o ICMS nos próximos cinco anos condicionará, em significativa medida, as suas receitas tributárias nos 50 anos subsequentes, configurando-se um forte incentivo para que aumentem a sua arrecadação entre 2024 e 2028, por exemplo, mediante a realização de programas de recuperação de créditos tributários ou aumentos de alíquotas modais de ICMS.”

Segundo os secretários, a maioria dos estados do Norte e Nordeste aumentaram recentemente suas alíquotas de ICMS.

Diante disso, dizem, os estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste correm o risco de receber, relativamente, menos recursos do IBS, mesmo que a maior parte da arrecadação do novo imposto ocorra em seus territórios, além de permanecerem com desequilíbrios financeiros causados pelas alterações em leis federais em 2022.

“As circunstâncias impõem que os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país reposicionem as suas alíquotas modais de ICMS para recompor a tributação estadual no curto prazo e para neutralizar as perdas potenciais com a futura distribuição do produto arrecadado com o IBS, vis à vis o comportamento estratégico adotado pelos demais estados da Federação na atual conjuntura.”

Os secretários citam ainda a perda de arrecadação desde 2022, por causa da mudança na legislação federal que restringiu o ICMS sobre energia elétrica, telecomunicações e combustíveis, o que “provocou uma expressiva e insustentável redução das receitas tributárias estaduais”.

A arrecadação do ICMS caiu 7,6% no acumulado de 2023 até setembro, sem considerar a inflação do período.

Em São Paulo, a arrecadação do ICMS acumulada nos 12 meses terminados em outubro apresentou queda de 9,9% em comparação aos 12 meses imediatamente anteriores, já considerada a inflação do período.

Entre os locais que já aprovaram aumento de alíquotas do ICMS no próximo ano estão Ceará (20%), Pernambuco (20,5%), Rondônia (19,5%) e Distrito Federal (20%).

Folha de São Paulo

Postado em 21 de novembro de 2023

Igreja Batista de Currais Novos, comemora 50 anos de história.

Igreja Batista de Currais Novos, comemora 50 anos de história na cidade, com lançamento do livro;
“Igreja Batista , 50 anos de história em Currais Novos.”
O lançamento será domingo dia 25/11 às 19h na Avenida Sílvio Bezerra de Melo 789.

Postado em 21 de novembro de 2023

Toyota fecha fábrica histórica de São Bernardo do Campo após 61 anos

No mês em que comemorou a marca de 300 milhões de veículos produzidos desde 1935, a Toyota encerrou, de vez, as operações da planta de São Bernardo do Campo (SP). A unidade do ABC paulista, a princípio, foi a primeira fábrica da marca fora do Japão. Sua história começou em 1962.

Na última quinta-feira (16), a Toyota realizou o desligamento dos últimos 150 funcionários da unidade. Isso aconteceu, portanto, cinco dias após o encerramento definitivo das atividades da planta, que focava na produção de peças para veículos das outras unidades brasileiras e para exportação à Argentina e Estados Unidos.

Bandeirante
O SUV Bandeirante, a princípio, foi o primeiro e único veículo da marca japonesa feito em SBC. A produção durou de 1962 a 1997. O modelo, portanto, tratava-se de uma versão brasileira do Land Cruiser. Como destaques, em síntese, tinha visual de jipe e a tração 4×4, que prometia robustez e soluções de uso off-road.

Funcionários
De acordo com o que a Toyota informou em 2022, quando anunciou o fechamento da unidade, a mudança seria feita de forma gradual a partir de dezembro. A conclusão, portanto, ficou prevista para novembro de 2023 – o que, de fato, aconteceu. À época, a ideia da Toyota consistia em transferir os funcionários interessados para as outras unidades do grupo (em Indaiatuba, Sorocaba e Porto Feliz, todas, no interior de SP). Eram 550, na ocasião. De acordo com a marca, 120 trabalhadores aceitaram a mudança. Os demais, por fim, foram desligados.

Estratégia
Mesmo reconhecendo a história e a dedicação de quem passou pela fábrica do ABC paulista, a Toyota precisou tomar a decisão por motivos estratégicos. “A concentração das operações no interior paulista oferece oportunidades de crescimento para a Toyota na competitividade da companhia diante dos desafios do mercado brasileiro”, diz a marca.

Mudanças de planos
Após a inauguração das outras três fábricas da Toyota no Brasil, em Indaiatuba (1998), Sorocaba (2012) e a de motores em Porto Feliz (2016), houve especulações sobre o destino da unidade do ABC. Entretanto, a marca sempre disse que manteria a planta.

Há cinco anos, em síntese, a Toyota instalou no local seu o primeiro Centro de Pesquisa Aplicada na América Latina. Só havia estruturas desse tipo no Japão, EUA, Europa e Tailândia. O objetivo consistia em realizar, sem depender da matriz, mudanças nos carros fabricados no País, criar edições especiais, avaliar novos materiais e, no futuro, talvez até desenvolver carros para a região. Tudo, no entanto, ficou apenas nos planos.

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Postado em 21 de novembro de 2023

“PREFEITO GASTA MAL O DINHEIRO PÚBLICO E AGORA QUER 24 MILHÕES EMPRESTADOS PARA INVESTIR EM OBRAS NO ANO DE ELEIÇÕES MUNICIPAIS ” Diz Daniel Bezerra .

Na Sessão desta terça-feira, 21, o Vereador Daniel Bezerra utilizou da tribuna no Plenário da Câmara Municipal para questionar um empréstimo, no valor de 24,5 milhões de reais, que o Prefeito Odon Jr pretende fazer junto à Caixa Econômica Federal.

O Projeto de Lei pedindo autorização da Câmara Municipal chegou nessa semana, em regime de urgência, onde fica estabelecido a concessão de empréstimo por parte do Município de Currais Novos para ser pago em 10 anos, com carência de 2 anos para começar a ser pago. Segundo o parlamentar, os valores mensais a serem pagos serão na média de 431 mil reais por mês, tendo como garantia os repasses do FPM (Fundo de Participação do Município).

Daniel Bezerra perguntou; Porq que esse empréstimo não foi feito nos últimos 7 anos que o Prefeito esteve a frente do Município? Também questionou a razão desses investimentos em obras de infraestrutura não foram feitos em 2022, ano que as receitas do Município foram 30% maiores?
A previsão das despesas eram de 96 milhões em 2022, devido ter entrado mais recursos do Governo Federal, o Município teve uma despesa de 123 milhões de reais.

“O Prefeito gastou 27 milhões a mais que previa o orçamento de 2022, se tivesse economizado esse dinheiro daria para fazer todas essas obras que agora em 2024, ano de Eleição, pretende fazer com dinheiro emprestado. Para onde foi esse dinheiro? Porquê não usou ele nessas obras? O Prefeito deixa de usar o dinheiro que tinha em caixa com obras necessárias para gastar com contratações de pessoal, agora quer um cheque especial de 24 milhões para fazer justamente essas obras.” Disse o Vereador Daniel Bezerra.

Postado em 21 de novembro de 2023

VEREADORA RAYSSA BUSCA IMPLEMENTAÇÃO DE UM NÚCLEO DE PROTEÇÃO ÀS MULHERES NA DELEGACIA CIVIL

Ontem (20), a vereadora Rayssa esteve na delegacia geral da polícia civil (DEGEPOL) articulando junto a delegada geral da polícia civil do RN, Dra. Ana Claudia, o deputado federal Fernando Mineiro e o mandato da deputada Isolda Dantas a implementação de um núcleo de proteção à mulher em Currais Novos.

A vereadora Rayssa ressaltou que o núcleo será um instrumento a mais para o combate à violência contra as mulheres “agora é momento de comemorar essa conquista”.

A delegada-Geral assegurou que a reinvidicação será contemplada no planejamento da DEGEPOL e que Currais Novos será contemplada com o projeto piloto de instalação do Núcleo de Proteção às Populações Vulneráveis.

O deputado federal, Fernando Mineiro reiterou que o seu mandato estará a disposição para contribuir com a luta das mulheres potiguares em defesa da vida e contra a violência.

Participaram também dessa reunião a delegada Dra. Paola, diretora do departamento de proteção a grupos em venerabilidade – DPGV, o delegado Dr. Geriz, diretor do departamento de polícia civil do interior – DPCIN e Elisangela Bezerra, da assessoria da deputada Estadual Isolda Dantas.

Postado em 21 de novembro de 2023