Mega-Sena acumula e prêmio pode chegar a R$ 65 milhões; veja dezenas

A Caixa confirmou que nenhuma aposta acertou as dezenas do concurso 2597 da Mega-Sena realizado em 31/05/2023. Os números sorteados na Mega-sena foram: 14, 26, 34, 54, 56 e 58. Veja os resultados das outras loterias da Caixa.

A Mega-Sena foi sorteada em SP. O prêmio estimado para o próximo sorteio, que acontece no dia 03/06/2023, é de R$ 65 milhões.

A Caixa informou ainda que 92 apostadores acertaram a Quina (cinco dezenas), levando R$ 52,271.31. Outras 6038 apostas fizeram a quadra (quatro dezenas), ganhando um prêmio de R$ 1,137.78 cada uma.

Como apostar na Mega-Sena?
A aposta mínima da Mega-Sena, com seis dezenas, custa R$ 5. Ela pode ser feita pela internet, no site das Loterias da Caixa Econômica Federal, ou presencialmente nas lotéricas de todo o país até as 19h.

A aposta com sete dezenas custa R$ 35; com oito dezenas, R$ 140. A aposta mais cara tem 20 dezenas e custa R$ 193.800,00.

As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília). Você pode acompanhar o sorteio a partir das 20h (horário de Brasília) na transmissão ao vivo na internet no canal oficial da Caixa no YouTube .

Os vencedores devem reivindicar os prêmios em até 90 dias. Depois deste prazo, o valor é repassado para o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).

Qual é a probabilidade de ganhar a Mega?
A probabilidade de ganhar a Mega-Sena com a aposta simples, com seis dezenas (por R$ 5), é de 1 em 50.063.860, de acordo com o site da Caixa.

Para quem aposta 7 dezenas, as chances são de 1 em 7.151.980. Já quem aposta o número máximo de 20 dezenas, as chances são de 1 em 1.292.

Como apostar online nas loterias da Caixa?
As apostas nas loterias da Caixa podem ser feitas pela internet pelo site ou pelo aplicativo Loterias Caixa. É preciso ter mais de 18 anos e fazer um cadastro informando o CPF, seu e-mail e possuir um cartão de crédito para pagamento (o pagamento é processado por meio do Mercado Pago, fornecedor da Caixa para a cobrança).

Apesar de serem feitas pela internet, as apostas online só valem para quem está dentro do território nacional –o sistema verifica a geolocalização do apostador. A aposta é vinculada ao CPF do apostador, o que significa que não é possível apostar no nome de outra pessoa.

O valor das apostas é o mesmo do que é cobrado nas lotéricas, assim como os mesmos horários de registro, de encerramento de apostas e de sorteio. No site, entretanto, o valor mínimo para aposta é de R$ 30.

Este é um conteúdo gerado automaticamente com informações da Caixa.

Postado em 1 de junho de 2023

Após emparedar Lula, Câmara mantém ministérios: veja como votaram os deputados

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisou entrar em campo a fim de costurar acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para que a MP da Esplanada fosse votada e aprovada na noite de quarta-feira (31/5). A matéria deve ser apreciada no Senado até esta quinta-feira (1º/6), mas foi uma vitória suada – que evitou a perda de 17 ministérios e o retorno à configuração deixada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A MP 1.154/2023, enfim, conseguiu a aprovação no fim da noite, com 337 votos pelo “sim”, 125 pelo “não” e 1 abstenção.

Lula e Lira tiveram uma conversa. Nos bastidores, sabe-se que o presidente da Câmara pediu o comando do Ministério da Saúde, além das pastas geridas pelo União Brasil: os ministérios das Comunicações, do Turismo e da Integração.

O MDB, por sua vez, pressiona pelo Ministério da Agricultura, hoje com o PSD. O governo também se comprometeu com a liberação de emendas – nesta quarta, disponibilizou mais R$ 1,7 bilhão – e a aceleração no processo de nomeação e definição de cargos ainda não nomeados.

Segundo apuração do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, o presidente Lula também mandou seus ministros acelerarem a liberação de cargos no segundo e terceiro escalões. Ele cogita fazer uma reforma para entregar ministérios a siglas como Republicanos e PP, que não estão no governo hoje, e redistribuir as pastas do União Brasil.

Lira e líderes partidários não alinhados com o governo estão em uma ofensiva para aumentar seu poder de barganha com o Executivo. Isso deixa na mira os auxiliares de Lula que cuidam da relação com o Congresso e têm a responsabilidade de articular.

Estão sob pressão cada vez maior os ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e Rui Costa, da Casa Civil. Sobra ainda para o ministro Paulo Pimenta, que chefia a Secretaria de Comunicação do Planalto. Ele, porém, é pressionado não por políticos independentes, mas por aliados do governo, como o deputado federal André Janones (Avante-MG).

Veja como orientaram os partidos e blocos sobre a aprovação da MP 1.154/2023, a chamada MP da Esplanada:

Governo: sim;
Oposição: não;
PT-PCdoB-PV: sim;
PL: não;
Bloco União Brasil, PP, PSB, PDT, federação PSDB-Cidadania, Avante, Patriota e Solidariedade: sim;
Bloco Podemos, MDB, PSD e Republicanos: sim;
Novo: não;
Maioria: sim;
Minoria: não.
Veja como votaram os deputados
Abilio Brunini (PL-MT) – não
Acácio Favacho (MDB-AP) – sim
Adail Filho (Republicanos-AM) – sim
Adilson Barroso (PL-SP) – não
Adolfo Viana (PSDB-BA) – sim
Adriana Ventura (Novo-SP) – não
Adriano do Baldy (PP-GO) – sim
Aécio Neves (PSDB-MG) – ausente
Afonso Hamm (PP-RS) – não
Afonso Motta (PDT-RS) – sim
Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – sim
Airton Faleiro (PT-PA) – sim
Alberto Fraga (PL-DF) – não
Alberto Mourão (MDB-SP) – sim
Albuquerque (Republicanos-RR) – sim
Alceu Moreira (MDB-RS) – sim
Alencar Santana (PT-SP) – sim
Alex Manente (Cidadania-SP) – sim
Alex Santana (Republicanos-BA)
Alexandre Guimarãe (Republicanos-TO) – sim
Alexandre Leite (União-SP) – não
Alfredinho (PT-SP) – sim
Alfredo Gaspar (União-AL) – não
Alice Portugal (PCdoB-BA) – sim
Aliel Machado (PV-PR) – sim
Altineu Côrtes (PL-RJ) – ausente
Aluisio Mendes (Republicanos-MA) – sim
Amália Barros (PL-MT) – não
Amaro Neto (Republicanos-ES) – sim
Amom Mandel (Cidadania-AM) – sim
Ana Paula Leão (PP-MG) – sim
Ana Paula Lima (PT-SC) – sim
Ana Pimentel (PT-MG) – sim
André Fernandes (PL-CE) – não
André Ferreira (PL-PE) – não
André Figueiredo (PDT-CE) – sim
André Fufuca (PP-MA) – sim
André Janones (Avante-MG) – sim
Andreia Siqueira (MDB-PA) – sim
Antônia Lúcia (Republicanos-AC) – sim
Antonio Andrade (Republicanos-TO) – sim
Antonio Brito (PSD-BA) – sim
Antonio Carlos R. (PL-SP) – não
Antônio Doido (MDB-PA) – sim
Any Ortiz (Cidadania-RS) – não
Arlindo Chinaglia (PT-SP) – sim
Arnaldo Jardim (Cidadania-SP)
Arthur Lira (PP-AL) -não votou
Arthur O. Maia (União-BA) – sim
Átila Lins (PSD-AM) – ausente
Átila Lira (PP-PI) – sim
Augusto Coutinho (Republicanos-PE) – sim
Augusto Puppio (MDB-AP) – sim
Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) – sim
Bacelar (PV-BA) – sim
Baleia Rossi (MDB-SP) – sim
Bandeira de Mello (PSB-RJ) – sim
Bebeto (PP-RJ) – sim
Benedita da Silva (PT-RJ) – sim
Benes Leocádio (União-RN) – sim
Beto Pereira (PSDB-MS) – sim
Beto Richa (PSDB-PR) – sim
Bia Kicis (PL-DF) – não
Bibo Nunes (PL-RS) – ausente
Bohn Gass (PT-RS) – sim
Bruno Farias (Avante-MG) – não
Bruno Ganem (Podemos-SP) – sim
Caio Vianna (PSD-RJ) – sim
Camila Jara (PT-MS) – sim
Cap. Alberto Neto (PL-AM) – não
Capitão Alden (PL-BA) – não
Capitão Augusto (PL-SP) – não
Carlos Chiodini (MDB-SC) – sim
Carlos Gaguim (União-TO) – sim
Carlos Gomes (Republicanos-RS) – sim
Carlos Jordy (PL-RJ) – não
Carlos Sampaio (PSDB-SP) – não
Carlos Veras (PT-PE) – sim
Carlos Zarattini (PT-SP) – sim
Carol Dartora (PT-PR) – sim
Caroline de Toni (PL-SC) – não
Castro Neto (PSD-PI) – sim
Cb Gilberto Silva (PL-PB) – não
Cel. Chrisóstomo (PL-RO) – não
Célia Xakriabá (PSol-MG) – sim
Célio Silveira (MDB-GO) – sim
Célio Studart (PSD-CE) – sim
Celso Russomanno (Republicanos-SP) – ausente
Celso Sabino (União-PA) – sim
Cezinha Madureira (PSD-SP) – sim
Charles Fernandes (PSD-BA) – sim
Chico Alencar (PSol-RJ) – sim
Chiquinho Brazão (União-RJ) – sim
Clarissa Tércio (PP-PE) – não
Claudio Cajado (PP-BA) – sim
Cleber Verde (Republicanos-MA) – sim
Clodoaldo Magalhãe (PV-PE) – sim
Cobalchini (MDB-SC) – sim
Coronel Assis (União-MT) – não
Coronel Fernanda (PL-MT) – não
Coronel Meira (PL-PE) – não
Coronel Telhada (PP-SP) – não
Coronel Ulysses (União-AC) – sim
Covatti Filho (PP-RS) – não
Cristiane Lopes (União-RO) – não
Da Vitoria (PP-ES) – sim
Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) – sim
Daiana Santos (PCdoB-RS) – sim
Dal Barreto (União-BA) – ausente
Damião Feliciano (União-PB) – sim
Dandara (PT-MG) – sim
Dani Cunha (União-RJ) – sim
Daniel Agrobom (PL-GO) – ausente
Daniel Almeida (PCdoB-BA) – sim
Daniel Barbosa (PP-AL) – sim
Daniel Freitas (PL-SC) – não
Daniel Trzeciak (PSDB-RS) – não
Daniela Reinehr (PL-SC) – não
Danilo Forte (União-CE) – sim
David Soares (União-SP) – sim
Dayany Bittencourt (União-CE) – não
Def. Stélio Dener (Republicanos-RR) – sim
Del. Adriana A. (PT-GO) – sim
Del. Éder Mauro (PL-PA) – não
Del. Fabio Costa (PP-AL) – não
Del. Matheus L. (União-PR) – sim
Delegada Ione (Avante-MG) – sim
Delegada Katarina (PSD-SE) – sim
Delegado Bilynskyj (PL-SP) – não
Delegado Caveira (PL-PA) – não
Delegado Marcelo (União-MG) – sim
Delegado Palumbo (MDB-SP) – não
Delegado Ramagem (PL-RJ) – não
Delegado da Cunha (PP-SP) – sim
Deltan Dallagnol (Podemos-PR) – não
Denise Pessôa (PT-RS) – sim
Detinha (PL-MA) – sim
Diego Andrade (PSD-MG) – sim
Diego Coronel (PSD-BA) – sim
Diego Garcia (Republicanos-PR) – sim
Dilceu Sperafico (PP-PR) – não
Dilvanda Faro (PT-PA) – sim
Dimas Fabiano (PP-MG) – ausente
Dimas Gadelha (PT-RJ) – sim
Domingos Neto (PSD-CE) – sim
Domingos Sávio (PL-MG) – não
Dorinaldo Malafaia (PDT-AP) – sim
Dr Benjamim (União-MA) – sim
Dr Fernando Máximo (União-RO) – não
Dr Victor Linhalis (Podemos-ES) – sim
Dr. Francisco (PT-PI) – sim
Dr. Frederico (Patriota-MG) – não
Dr. Jaziel (PL-CE) – ausente
Dr. Luiz Ovando (PP-MS) – sim
Dr.Zacharias Calil (União-GO) – não
Dra. Alessandra H. (MDB-PA) – sim
Duarte (PSB-MA) – sim
Duda Ramos (MDB-RR) – sim
Duda Salabert (PDT-MG) – sim
Eduardo Velloso (União-AC) – sim
Eduardo da Fonte (PP-PE) – sim
EduardoBolsonaro (PL-SP) – não
Elcione Barbalho (MDB-PA) – sim
Eli Borges (PL-TO) – não
Elmar Nascimento (União-BA) – ausente
Emanuel Pinheiro N (MDB-MT) – sim
Emidinho Madeira (PL-MG) – não
Enf. Ana Paula (PDT-CE) – sim
Eriberto Medeiros (PSB-PE) – sim
Erika Hilton (PSol-SP) – sim
Erika Kokay (PT-DF) – sim
Eros Biondini (PL-MG) – não
Euclydes Pettersen (Republicanos-MG) – ausente
Eunício Oliveira (MDB-CE) – sim
Evair de Melo (PP-ES) – não
Fabio Garcia (União-MT) – não
Fábio Macedo (Podemos-MA) – sim
Fabio Reis (PSD-SE) – sim
Fabio Schiochet (União-SC) – não
Fausto Pinato (PP-SP) – sim
Fausto Santos Jr. (União-AM) – sim
Felipe Becari (União-SP) – sim
Felipe Carreras (PSB-PE) – sim
Felipe Francischin (União-PR) – não
Félix Mendonça Jr (PDT-BA) – sim
Fernanda Pessôa (União-CE) – sim
FernandaMelchionna (PSol-RS) – sim
Fernando Coelho (União-PE) – sim
Fernando Mineiro (PT-RN) – sim
Fernando Monteiro (PP-PE) – sim
Fernando Rodolfo (PL-PE) – ausente
Filipe Barros (PL-PR) – não
Filipe Martins (PL-TO) – ausente
Flávia Morais (PDT-GO) – sim
Flavinha (MDB-MT) – sim
Flávio Nogueira (PT-PI) – sim
Florentino Neto (PT-PI) – sim
Franciane Bayer (Republicanos-RS) – não
Fred Costa (Patriota-MG) – sim
Fred Linhares (Republicanos-DF) – não
Gabriel Mota (Republicanos-RR) – sim
Gabriel Nunes (PSD-BA) – sim
General Girão (PL-RN) – não
General Pazuello (PL-RJ) – não
Geovania de Sá (PSDB-SC) – não
Geraldo Mendes (União-PR) – sim
Geraldo Resende (PSDB-MS) – sim
Gerlen Diniz (PP-AC) – não
Gervásio Maia (PSB-PB) – sim
Giacobo (PL-PR) – não
Gilberto Abramo (Republicanos-MG) – sim
Gilberto Nasciment (PSD-SP) – ausente
Gilson Daniel (Podemos-ES) – sim
Gilson Marques (Novo-SC) – não
Gilvan Maximo (Republicanos-DF) – sim
Gilvan da Federal (PL-ES) – não
Giovani Cherini (PL-RS) – não
Glauber Braga (PSol-RJ) – sim
Glaustin da Fokus (PSC-GO)
Gleisi Hoffmann (PT-PR) – sim
Greyce Elias (Avante-MG) – sim
Guilherme Boulos (PSol-SP) – sim
Guilherme Uchoa (PSB-PE) – sim
Gustavo Gayer (PL-GO) – não
Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE) – sim
Gutemberg Reis (MDB-RJ) – sim
Heitor Schuch (PSB-RS) – sim
Helder Salomão (PT-ES) – sim
Helena Lima (MDB-RR) – sim
Helio Lopes (PL-RJ) – não
Henderson Pinto (MDB-PA) – sim
Hercílio Diniz (MDB-MG) – sim
Hugo Motta (Republicanos-PB) – sim
Icaro de Valmir (PL-SE) – não
Idilvan Alencar (PDT-CE) – sim
Igor Timo (Podemos-MG) – sim
Ismael (PSD-SC) – sim
Ismael Alexandrino (PSD-GO) – sim
Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL) – sim
Ivan Valente (PSol-SP) – sim
Iza Arruda (MDB-PE) – sim
Jack Rocha (PT-ES) – sim
Jadyel Alencar (PV-PI) – sim
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – sim
Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO) – sim
Jefferson Campos (PL-SP) – não
Jilmar Tatto (PT-SP) – sim
João Daniel (PT-SE) – sim
João Maia (PL-RN) – não
JoãoCarlosBacelar (PL-BA) – sim
Joaquim Passarinho (PL-PA) – não
Jonas Donizette (PSB-SP) – sim
Jones Moura (PSD-RJ) – sim
Jorge Braz (Republicanos-RJ) – sim
Jorge Goetten (PL-SC) – não
Jorge Solla (PT-BA) – sim
José Airton (PT-CE) – sim
José Guimarães (PT-CE) – sim
José Medeiros (PL-MT) – não
José Nelto (PP-GO) – sim
José Priante (MDB-PA) – sim
José Rocha (União-BA) – sim
Joseildo Ramos (PT-BA) – sim
Josenildo (PDT-AP) – sim
Josias Gomes (PT-BA) – sim
JosimarMaranhãozi (PL-MA) – sim
Josivaldo JP (PSD-MA) – sim
Julia Zanatta (PL-SC) – não
Juliana Cardoso (PT-SP) – sim
Julio Arcoverde (PP-PI) – sim
Júlio Cesar (PSD-PI) – sim
Julio Lopes (PP-RJ) – sim
Juninho do Pneu (União-RJ) – sim
Júnior Ferrari (PSD-PA) – ausente
Junior Lourenço (PL-MA) – sim
Júnior Mano (PL-CE) – sim
Keniston Braga (MDB-PA) – sim
Kiko Celeguim (PT-SP) – sim
Kim Kataguiri (União-SP) – não
Lafayette Andrada (Republicanos-MG) – não
Laura Carneiro (PSD-RJ) – sim
Lebrão (União-RO) – sim
Lêda Borges (PSDB-GO) – sim
Léo Prates (PDT-BA) – sim
Leonardo Monteiro (PT-MG) – sim
Leônidas Cristino (PDT-CE) – sim
Leur Lomanto Jr. (União-BA) – sim
Lídice da Mata (PSB-BA) – sim
Lincoln Portela (PL-MG) – não
Lindbergh Farias (PT-RJ) – sim
Lindenmeyer (PT-RS) – sim
Lucas Ramos (PSB-PE) – sim
Lucas Redecker (PSDB-RS) – não
Luciano Alves (PSD-PR) – sim
Luciano Amaral (PV-AL) – sim
Luciano Azevedo (PSD-RS) – sim
Luciano Bivar (União-PE) – ausente
Luciano Ducci (PSB-PR) – sim
Luciano Vieira (PL-RJ) – não
Lucio Mosquini (MDB-RO) – sim
Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ) – sim
Luis Tibé (Avante-MG) – sim
Luisa Canziani (PSD-PR) – sim
Luiz Carlos Busato (União-RS) – sim
Luiz Carlos Motta (PL-SP) – não
Luiz Couto (PT-PB) – sim
Luiz Fernando (PSD-MG) – sim
Luiz Gastão (PSD-CE) – sim
Luiz Lima (PL-RJ) – não
Luiz Nishimori (PSD-PR) – sim
Luiz P.O Bragança (PL-SP) – não
LuizAntônioCorrêa (PP-RJ) – sim
Luizianne Lins (PT-CE) – sim
Lula da Fonte (PP-PE) – sim
Magda Mofatto (PL-GO) – não
Marangoni (União-SP) – ausente
Marcel van Hattem (Novo-RS) – não
Marcelo Álvaro (PL-MG) – não
Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) – sim
Marcelo Lima (PSB-SP) – sim
Marcelo Moraes (PL-RS) – não
Marcelo Queiroz (PP-RJ) – sim
Marcio Alvino (PL-SP) – não
Márcio Biolchi (MDB-RS) – sim
Márcio Honaiser (PDT-MA) – sim
Márcio Jerry (PCdoB-MA) – sim
Márcio Marinho (Republicanos-BA) – sim
Marco Bertaiolli (PSD-SP) – sim
Marco Brasil (PP-PR) – sim
Marcon (PT-RS) – sim
Marcos A. Sampaio (PSD-PI) – sim
Marcos Pereira (Republicanos-SP) – sim
Marcos Pollon (PL-MS) – não
Marcos Soares (União-RJ) – sim
Marcos Tavares (PDT-RJ) – sim
Maria Arraes (Solidariedade-PE) – sim
Maria Rosas (Republicanos-SP) – sim
Maria do Rosário (PT-RS) – sim
Mario Frias (PL-SP) – não
Mário Heringer (PDT-MG) – sim
Mário Negromonte J (PP-BA) – sim
Marreca Filho (Patriota-MA) – sim
Marussa Boldrin (MDB-GO) – sim
Marx Beltrão (PP-AL) – sim
Matheus Noronha (PL-CE) – sim
Maurício Carvalho (União-RO)
Mauricio Marcon (Podemos-RS) – não
Mauricio Neves (PP-SP) – sim
Mauricio do Vôlei (PL-MG) – não
MauroBenevides Fo. (PDT-CE) – sim
Max Lemos (PDT-RJ) – sim
Meire Serafim (União-AC) – sim
Mendonça Filho (União-PE) – sim
Merlong Solano (PT-PI) – sim
Mersinho Lucena (PP-PB) – sim
Messias Donato (Republicanos-ES) – não
Miguel Lombardi (PL-SP) – não
Milton Vieira (Republicanos-SP)
Misael Varella (PSD-MG) – sim
Moses Rodrigues (União-CE) – sim
Murillo Gouvea (União-RJ) – sim
Murilo Galdino (Republicanos-PB) – sim
Natália Bonavides (PT-RN) – sim
Nely Aquino (Podemos-MG) – sim
Neto Carletto (PP-BA) – sim
Newton Cardoso Jr (MDB-MG) – sim
Nicoletti (União-RR) – não
Nikolas Ferreira (PL-MG) – não
Nilto Tatto (PT-SP) – sim
Odair Cunha (PT-MG) – sim
Olival Marques (MDB-PA)
Orlando Silva (PCdoB-SP) – sim
Osmar Terra (MDB-RS) – não
Otoni de Paula (MDB-RJ) – sim
Otto Alencar Filho (PSD-BA) – sim
Padovani (União-PR) – não
Padre João (PT-MG) – sim
Pastor Diniz (União-RR) – não
Pastor Eurico (PL-PE) – não
Pastor Gil (PL-MA) – sim
Pastor Henrique V. (PSol-RJ) – sim
Pastor Isidório (Avante-BA) – sim
Paulão (PT-AL) – sim
Paulinho Freire (União-RN) – sim
Paulo A. Barbosa (PSDB-SP) – sim
Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) – sim
Paulo Azi (União-BA) – sim
Paulo Foletto (PSB-ES) – sim
Paulo Freire Costa (PL-SP) – não
Paulo Guedes (PT-MG) – sim
Paulo Magalhães (PSD-BA) – sim
Pedro Aihara (Patriota-MG) – não
Pedro Campos (PSB-PE) – sim
Pedro Lucas F. (União-MA)
Pedro Lupion (PP-PR) – sim
Pedro Paulo (PSD-RJ) – sim
Pedro Uczai (PT-SC) – sim
Pedro Westphalen (PP-RS) – não
Pezenti (MDB-SC) – ausente
Pinheirinho (PP-MG) – sim
Pompeo de Mattos (PDT-RS) – sim
Pr. Marco Feliciano (PL-SP) – não
Prof. Paulo Fernando (Republicanos-DF) – não
Prof. Reginaldo V. (PV-DF) – sim
Professor Alcides (PL-GO) – não
Professora Goreth (PDT-AP) – sim
Professora Luciene (PSol-SP) – sim
Rafael Brito (MDB-AL) – sim
Rafael Prudente (MDB-DF) – sim
Rafael Simoes (União-MG) – sim
Raimundo Costa (Podemos-BA) – sim
Raimundo Santos (PSD-PA) – sim
Reginaldo Lopes (PT-MG) – sim
Reginete Bispo (PT-RS) – sim
Reimont (PT-RJ) – sim
Reinhold Stephanes (PSD-PR) – sim
Renata Abreu (Podemos-SP) – sim
Renilce Nicodemos (MDB-PA) – sim
Renildo Calheiros (PCdoB-PE) – sim
Ricardo Abrão (União-RJ) – sim
Ricardo Ayres (Republicanos-TO) – sim
Ricardo Guidi (PSD-SC) – não
Ricardo Maia (MDB-BA) – sim
Ricardo Salles (PL-SP) – não
Ricardo Silva (PSD-SP) – sim
Roberta Roma (PL-BA) – não
Roberto Duarte (Republicanos-AC) – não
Roberto Monteiro (PL-RJ) – não
Robinson Faria (PL-RN) – não
Rodolfo Nogueira (PL-MS) – não
Rodrigo Estacho (PSD-PR) – sim
Rodrigo Gambale (Podemos-SP) – sim
Rodrigo Valadares (União-SE) – não
Rodrigo de Castro (União-MG) – sim
Rogéria Santos (Republicanos-BA) – sim
Rogério Correia (PT-MG) – sim
Romero Rodrigues (PSC-PB) – sim
Rosana Valle (PL-SP) – não
Rosângela Moro (União-SP) – ausente
Rosângela Reis (PL-MG) – não
Roseana Sarney (MDB-MA)
Rubens Otoni (PT-GO) – sim
Rubens Pereira Jr. (PT-MA) – sim
Rui Falcão (PT-SP) – sim
Ruy Carneiro (PSC-PB) – sim
Sâmia Bomfim (PSol-SP) – sim
Samuel Viana (PL-MG) – ausente
Sanderson (PL-RS) – não
Sargento Fahur (PSD-PR) – não
Sargento Portugal (Podemos-RJ) – sim
Saullo Vianna (União-AM) – ausente
Sergio Souza (MDB-PR) – sim
Sgt. Gonçalves (PL-RN) – não
Sidney Leite (PSD-AM) – ausente
Silas Câmara (Republicanos-AM) – sim
Silvia Cristina (PL-RO) – ausente
Silvia Waiãpi (PL-AP) – não
Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) – sim
Silvye Alves (União-GO) – sim
Simone Marquetto (MDB-SP) – sim
Socorro Neri (PP-AC) – sim
Sonize Barbosa (PL-AP) – não
Soraya Santos (PL-RJ) – não
Sóstenes Cavalcant (PL-RJ) – não
Stefano Aguiar (PSD-MG) – sim
Tabata Amaral (PSB-SP) – sim
Tadeu Veneri (PT-PR) – sim
Talíria Petrone (PSol-RJ) – sim
Tarcísio Motta (PSol-RJ) – sim
Ten. Cel. Zucco (Republicanos-RS) – não
Thiago Flores (MDB-RO) – não
Thiago de Joaldo (PP-SE) – sim
Tião Medeiros (PP-PR) – sim
ToninhoWandscheer (PP-PR) – sim
Túlio Gadêlha (Rede-PE) – sim
Valmir Assunção (PT-BA) – sim
Vander Loubet (PT-MS) – sim
Vermelho (PL-PR) – ausente
Vicentinho (PT-SP) – sim
Vicentinho Júnior (PP-TO) – sim
Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) – sim
Vinicius Gurgel (PL-AP) – abstenção
Vitor Lippi (PSDB-SP) – sim
Waldemar Oliveira (Avante-PE) – sim
Waldenor Pereira (PT-BA) – sim
Washington Quaquá (PT-RJ) – ausente
Weliton Prado (Solidariedade-MG) – sim
Wellington Roberto (PL-PB) – não
Welter (PT-PR) – sim
Wilson Santiago (Republicanos-PB) – sim
Yandra Moura (União-SE) – ausente
Yury do Paredão (PL-CE) – sim
Zé Neto (PT-BA) – sim
Zé Silva (Solidariedade-MG) – sim
Zé Trovão (PL-SC) – não
Zé Vitor (PL-MG) – ausente
Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR) – sim
Zeca Dirceu (PT-PR) – sim
Zezinho Barbary (PP-AC) – sim

Metrópoles

Postado em 1 de junho de 2023

Izinho Brandão agora é do MDB

Izinho Brandão oficializou em um encontro com o Vice Governador Walter Alves (Presidente do partido no RN) a sua ida para o MDB.
Brandão , deixa a presidência do PRÓS e assume o antigo PMDB, agora MDB, em busca de somar forças com o PT de Odon Jr na cidade.
Chefe de um partido tão forte no estado, já se dá como certa a vaga da sua esposa Aninha Brandão

(atual Vice Prefeita) como personagem de uma das vagas na chapa do executivo em 2024.
Izinho pode ser mais um nome a disputar uma vaga no legislativo Curraisnovense.

Postado em 31 de maio de 2023

POLÍCIA MILITAR CONDUZ TRÊS INDIVÍDUOS SUSPEITOS DE PARTICIPAREM DE UM ROUBO EM CURRAIS NOVOS.

A PMRN/CPR-II por meio do 13ºBPM em sua 1ª Companhia, realizou nesta manhã (31) com a FORÇA TÁTICA a condução de três indivíduos suspeitos de terem participando na noite de ontem de um roubo a um estabelecimento comercial no bairro JK em Currais Novos.

As guarnições operacionais da cidade receberam as informações do roubo e com as imagens do sistema de monitoramento, empreenderam o patrulhamento para encontrar os autores.

Hoje por volta das 6h a FORÇA TÁTICA conseguiu localizar três indivíduos suspeitos de terem participado da ação. Todos são adolescentes e foram conduzidos para o registro do ato infracional.

A vítima conseguiu identificar um dos indivíduos e um confessou ter sido o autor do ato infracional.

Sob o comando do Major Mycael, a Polícia Militar em Currais Novos apresenta a sociedade mais uma resposta rápida. Os autores do fato foram conduzidos e agora o processo segue na Polícia Judiciária para as devidas providencias.

POLÍCIA MILITAR
Servir e proteger

Postado em 31 de maio de 2023

Lula defende Maduro e diz que Chávez foi alvo de narrativas que o demonizaram

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a afirmar que a Venezuela, sob o comando do ditador Nicolás Maduro, é alvo de narrativas para negar que exista uma democracia no país. A fala ocorreu em coletiva de imprensa na noite desta terça-feira (30/5), ao fim do encontro promovido pelo Brasil com os demais chefes de Estado da América do Sul.

“Todo mundo sabe o que eu falo e todo mundo sabe o que eu penso. Em política, toda vez que você quer destruir um adversário, a primeira coisa que você faz é construir uma narrativa negativa dele”, disse.

Lula afirmou ainda que, desde que o Hugo Chávez comandou a Venezuela, de 1999 a 2013, foi construída uma narrativa em que ele é comparado a um “demônio”. “Desde o momento em que você cria uma narrativa de que ele é um demônio, a partir daí você passa a jogar todo mundo contra ele”, completa.

O presidente aproveitou a fala para se comparar à situação vivida por Chaves. Segundo ele, os processos de que foi alvo na Operação Lava Jato também são parte de narrativa de demonização. “Uma narrativa vendendo uma mentira que depois ninguém conseguiu provar”, disse

Lula afirmou aos jornalista que sugeriu diretamente a Maduro que proponha a assinatura de um documento em que todos os partidos de oposição, o movimento social e sindicato, o parlamento e os governadores peçam respeito à soberania da Venezuela.

Polêmica com chefes de estado
As falas de Lula ocorrem em repercussão às críticas do presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e do presidente do Chile, Gabriel Boric, contra falas do chefe de Estado brasileiro em defesa de Nicolás Maduro. Nessa segunda-feira (29/5), após agenda bilateral com o venezuelano, Lula disse que foi construída uma narrativa contra a Venezuela “de antidemocracia, de autoritarismo”.

Lula, porém, valorizou as críticas e disse que elas fazem parte da política. “Houve muito respeito com a participação do Maduro. Os que fizeram críticas as fizeram no limite da democracia. Ninguém é obrigado a concordar com ninguém”, disse.

“Não foi convocado um grupo de amigos. Foram convocados presidentes da América do Sul para discutir a possibilidade de construir um órgão multilateral capaz de dar densidade orgânica para nossas relações com outros blocos econômicos”, defendeu Lula.

Metrópoles

Postado em 31 de maio de 2023

TSE empossa dois ministros indicados por Lula

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) empossou hoje (30) dois ministros efetivos indicados na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na quarta-feira (24), os nomes dos advogados Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares foram acatados por Lula horas após o Supremo Tribunal Federal (STF) enviar à Presidência da República uma lista quádupla aprovada pela Corte.

Também estavam na lista as advogadas Edilene Lobo, ligada ao PT de Minas Gerais, e Daniela Borges, mas elas foram preteridas das nomeações.

De acordo com a Constituição, cabe ao presidente da República nomear os advogados que compõem o tribunal.

As vagas foram abertas na semana passada, após a saída de dois ministros. Sérgio Banhos ficou no cargo por quatro anos e não pode continuar na função por ter cumprido período máximo permitido de dois biênios.

A segunda cadeira ficou disponível com a saída do ministro Carlos Horbach, que poderia ser reconduzido por mais dois anos, mas optou por não figurar entre os nomes que concorreram à permanência.

A troca de cadeiras no TSE ocorre antes do julgamento que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível. A ação na qual Bolsonaro é acusado de usar uma reunião com embaixadores, realizada em julho de 2022, para atacar o sistema eleitoral deve ser julgada em breve.

A cerimônia de posse foi acompanhada pelos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, além de outras autoridades do Judiciário.

Composição

O TSE é composto por sete ministros, sendo três do Supremo Tribunal Federal (STF), dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados com notório saber jurídico.

Além dos novos ministros, as vagas efetivas pertencem a Alexandre de Moraes, atual presidente, Cármen Lúcia e Nunes Marques. Gilmar Mendes, Dias Toffoli e André Mendonça compõem as vagas de ministros substitutos oriundos do STF.

diariodepernambuco

Postado em 31 de maio de 2023

Especialistas e executivos alertam para ‘risco de extinção’ da humanidade pela inteligência artificial

Especialistas e executivos do mundo da tecnologia lançaram novo alerta contra a inteligência artificial nesta terça-feira. Entre eles Sam Altman, CEO do Open AI – que criou o ChatGPT. Em um comunicado curto, com apenas uma frase, eles destacamm que a tecnologia pode se tornar um risco existencial para a humanidade.

“Mitigar o risco de extinção a partir da IA ​​deve ser uma prioridade global como outros riscos de larga escala à sociedade, entre eles pandemias e guerra nuclear”, diz uma nota publicada no site do Center for AI Safety, organização não lucrativa que pesquisa efeitos da tecnologia.

Já há 350 assinaturas. Na lista há executivos de três empresas que estão na liderança da tecnologia de IA. Além de Altman, Demis Hassabis, CEO do Google DeepMind, e Dario Amodei, CEO da Anthropic, estão entre os signatários.

Geoffrey Hinton e Yoshua Bengio, dois dos três investigadores que são considerados os papas da IA, também assinam o manifesto.

Reunião para debater a cooperação
O comunicado vem em um momento de preocupação crescente com os danos potenciais que a IA pode causar. Dois outros manifestos alertando para os riscos da tecnologia já foram publicados neste ano.

Um artigo no New York Times, de autoria de Yuval Noah Harari, Tristan Harris e Aza Raskin , foi o primeiro sinal amarelo que ganhou visibilidade. Nele, o historiador israelense – autor de Sapiens -, o especialista em ética de tecnologia americana e o escritor e pesquisador americano dizem que a tecnologia poderia superar a humanidade.

Poucos dias depois, mais de mil investigadores, especialistas e executivos do setor de tecnologia, incluindo Elon Musk, publicaram uma carta aberta pedindo uma pausa de seis meses no desenvolvimento de novas ferramentas de inteligência artificial, como o popular ChatGPT.

Há o recebimento de que a tecnologia leve à desinformação, ameace a democracia e elimine empregos.

Em paralelo, autoridades de EUA e União Europeia se reúnem hoje na Suécia e vão debater, entre outros assuntos, como cooperar para lidar com os desafios da nova tecnologia. Entre os participantes estarão o secretário de Estado americano, Antony Blinken, e o vice-presidente da Comissão Europeia, argrethe Vestager.

O GLOBO

Postado em 31 de maio de 2023

Cidadania portuguesa: brasileiros fazem centenas de pedidos por mês na internet

Centenas de pedidos de cidadania portuguesa pela internet são feitas mensalmente por brasileiros.

Sem passado : Após cinco anos em Portugal, milhares de brasileiros não podem tirar cidadania
Limitação : Brasileiros estão indignados com novo visto de Portugal
A ferramenta on-line do Ministério da Justiça recebeu 406 pedidos do Brasil desde que começou a funcionar, em 20 de fevereiro deste ano.

São cerca de 135 pedidos por mês enviados por advogados de descendentes brasileiros e registrados pelo Ministério da Justiça.

O pedido digital para cidadania é um atalho. Mas as etapas posteriores seguem o mesmo caminho burocrático de um processo que pode durar seis meses ou dois anos.

Se foram incluídos os pedidos feitos de maneira presencial por brasileiros, o número chega aos milhares. Por ano, tem sido cerca de 160 mil pedidos no total e a maioria do Brasil.

Imigração : Brasileiros sem recursos são seduzidos nas redes pela ideia de mudar para Portugal
O número de brasileiros que conquistaram a cidadania em 2020 bateu o recorde de uma década: 58 mil, um aumento de 141%.

A tendência é que novo registro possa ser registrado este ano, quando chegará ao fim a cidadania para descendentes de judeus sefarditas , o que desencadeou uma corrida.

Ao todo, cerca de 400 mil brasileiros obtiveram a cidadania desde 2010, quando começou a contagem da série anual.

Segundo Pedro Góis, sociólogo da Universidade de Coimbra, uma população brasileira no país ultrapassa os 500 mil .

O GLOBO

Postado em 31 de maio de 2023

Entrevista de Maduro no Itamaraty é marcada por confusão entre seguranças e jornalistas.

A entrevista do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, no Palácio Itamaraty, nesta terça-feira, foi marcada por confusão entre seguranças e jornalistas. O desentendimento ocorreu durante a Cúpula da América do Sul, encontro que contou com a participação de todos os líderes da região, com exceção da presidente do Peru, Dina Boluarte.

Os momentos de agressão ocorreram durante a fala do ditador venezuelano, que se preparava para deixar o prédio O político falava com a imprensa, no térreo do Itamaraty, quando aconteceu o tumulto.

Uma jornalista teria sido agredida com um soco na altura do peito, enquanto outro profissional da imprensa foi pego por seguranças pelo terno, na altura do pescoço. Depois da agressão, os jornalistas foram atendidos, inicialmente, pela equipe de comunicação do governo brasileiro.

O que diz o governo

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que “lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da Reunião de Presidentes da América do Sul”. A pasta também comunicou que “providências serão tomadas para apurar responsabilidades”.

correiodopovo

Postado em 31 de maio de 2023

Segunda Turma do STF decide tornar Carlos Bolsonaro réu novamente no TJRJ

A maioria da 2ª Turma Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a decisão do ministro Gilmar Mendes de anular uma determinação da Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que rejeitou queixa-crime do PSol contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Com isso, o parlamentar volta a ser réu por conta de uma publicação sua nas redes sociais em que relacionava o ex-deputado Jean Wyllys à facada sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2018.

Os ministros Dias Toffoli e Edson Fachin seguiram a decisão de Gilmar Mendes em pedir novo julgamento na Justiça do Rio de Janeiro. O magistrado entendeu que a análise do TJ-RJ se baseou apenas em um post do Twitter, sem considerar o conteúdo integral da publicação de Carlos Bolsonaro.

Em abril de 2020, o filho do ex-presidente endossou uma postagem do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio que relacionava Wyllys a Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência da República, em 2018.

“CONFERE? Precisa desenhar ainda tudo que está acontecendo???? O desespero ‘bate na bunda’ do piçou, a linha auxiliar do PT e ‘adversário’ conivente do PSDB. O problema é que no sentido real, vão gostar…” e “Exclusivo: em depoimento à PF, testemunha revela que Adélio Bispo esteve no gabinete de Jean Wyllys”, escreveu Carlos Bolsonaro à época.

Gilmar Mendes também ressaltou haver limites para a liberdade de expressão e que imunidade parlamentar não deve proteger em casos de infrações penais e atentados contra a honra de terceiros. Ele foi acompanhado por Fachin e Toffoli. Os ministros Nunes Marques e André Mendonça votaram no sentido contrário.

Correio Braziliense

Postado em 31 de maio de 2023

Conselho de Ética abre 7 processos para apurar suposta quebra de decoro parlamentar por deputados

O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira (30) sete processos para apurar suposta quebra de decoro parlamentar de deputados em episódios que envolvem acusações de transfobia, importunação sexual, ameaça e até agressão durante reuniões na Casa.

O presidente do conselho, deputado Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA), sorteou uma lista com três nomes de possíveis relatores para cada um dos casos.

Pelo regimento, são excluídos do sorteio deputados pertencentes ao mesmo estado do representado, do mesmo partido ou bloco parlamentar e da mesma agremiação autora da representação.

Ele escolherá um dos parlamentares para conduzir as apurações.

Os procedimentos instaurados miram quatro deputados do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A pauta da reunião reflete o ambiente polarizado entre governistas e oposicionistas, diante de um Congresso Nacional dominado por embates ideológicos.

Os processos instaurados nesta terça vão apurar a conduta:

Eduardo Bolsonaro (PL-SP);

Carla Zambelli (PL-SP);

Márcio Jerry (PCdoB-MA);

Nikolas Ferreira (PL-MG);

Juliana Cardoso (PT-SP);

José Medeiros (PL-MT);

Talíria Petrone (PSOL-RJ)
;
O relator terá dez dias úteis para elaborar um parecer preliminar em que deverá recomendar o arquivamento ou o prosseguimento da investigação.

Se entender pela continuidade do processo, o deputado notificado apresentará sua defesa e será feita coleta de provas.

Na sequência, o relator elaborará um novo parecer, em que pode pedir a absolvição ou aplicação de punição, que vai de censura à perda do mandato parlamentar. O deputado pode recorrer da decisão à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Se o Conselho de Ética decidir pela suspensão ou cassação do mandato de um parlamentar, o processo segue para o plenário da Câmara, que terá a palavra final.

O prazo máximo de tramitação dos processos no Conselho é de 90 dias.

g1

Postado em 31 de maio de 2023

Paciente com câncer tem remissão completa após terapia inovadora testada em SP

Um paciente teve remissão completa de um linfoma não-Hodgkin – tipo de câncer que se origina no sistema linfático – em apenas um mês. A evolução foi celebrada por pesquisadores, pois ele é um dos 14 pacientes que participam de estudo com a terapia CAR-T Cell desenvolvido pelas Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), pela Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, em parceria com o Hemocentro da cidade do interior paulista e pelo Instituto Butantan.

Dados da pesquisa e da evolução do quadro do paciente ainda não foram publicados em revista científica nem revisados por pesquisadores independentes. Segundo os responsáveis pelo estudo, a expectativa é publicar em revista científica em breve. Essa nova terapia usa células de defesa do próprio corpo, modificadas em laboratório, para atacar linfomas e leucemia. Os testes com este novo modelo continuam.

O escritor e publicitário Paulo Peregrino, de 61 anos, foi diagnosticado com seu primeiro linfoma não-Hodgkin em 2018. Ele já havia tentado de tudo para acabar com a doença: passou por quimioterapia e transplante autólogo – quando as células-tronco hematopoiéticas do próprio paciente são removidas antes da administração da quimio de alta dose e infundidas novamente após o tratamento. Mas nada disso adiantou. O paciente estava em seu terceiro linfoma.

O quadro de Peregrino era grave e ele sentia muitas dores no corpo quando começou a ser acompanhado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP pelo hematologista Vanderson Rocha, professor de terapia celular da universidade e coordenador nacional de terapia celular da Rede D’Or. “Não tinha mais opções. A única opção seria o CAR-T Cell”, diz o médico.

Dos 14 participantes, nove pacientes tiveram remissão completa. Comparando a imagem de exames pré e pós tratamento, é possível ver a remissão dos linfomas no corpo do paciente.

TERRA

Postado em 31 de maio de 2023

Lira exige do Planalto demissão de filho de Renan Calheiros do Ministério dos Transportes

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mandou um duro recado, na noite desta segunda-feira, 29, ao Palácio do Planalto: quer a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB). Lira ficou furioso com um tuíte do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que é seu adversário político e pai do ministro. Na postagem, Calheiros escreveu que Lira é “caloteiro”, “desvia dinheiro público” e “bate em mulher”.

Inconformado com os ataques, o presidente da Câmara avisou os articuladores políticos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, enquanto Renan Filho não sair, a vida do governo na Câmara ficará ainda mais difícil. Em público, porém, Lira nega a ameaça. “Não pedi a cabeça de ninguém, mas quero respeito”, afirmou. “O problema do senador é psiquiátrico. Para ele, será mais um processo na Justiça, e mais uma condenação.” As acusações de violência doméstica contra Lira foram rejeitadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Lula foi informado da situação e, de acordo com auxiliares, encarou o embate como mais uma chantagem. Expoente do Centrão, Lira não se dá bem com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), e não se cansa de repetir que o governo não conta com base aliada sólida para aprovar propostas na Câmara sem o seu empenho.

Embora Lula tenha ignorado o recado do presidente da Câmara, ministros não têm dúvida de que ele precisará agir rápido e entrar pessoalmente em cena para conter a nova crise. Na noite desta terça-feira, 30, por exemplo, Lira impôs nova derrota ao Planalto, conseguindo aprovar no plenário o projeto do marco temporal das reservas indígenas, que só permite a demarcação de terras até 5 de outubro de 1988, data em que foi promulgada a Constituição.

”Aqui é assim: uma no cravo e outra na ferradura para o governo não ficar se achando só porque passou o arcabouço fiscal”, disse o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), integrante da bancada evangélica.

Nos bastidores, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), culpa o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), por ter aberto a porteira para a ofensiva do Centrão que desidratou sua pasta e também a dos Povos Indígenas. A exemplo do marco temporal, a lipoaspiração desses dois ministérios também teve o apoio da bancada ruralista.

Marina avalia que a retirada do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e da Agência Nacional de Águas (ANA) de sua alçada foi uma retaliação ao veto do Ibama para que a Petrobras perfurasse um poço de petróleo na costa do Amapá. Trata-se do Estado de Randolfe e do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).

Randolfe saiu da Rede, mesmo partido da ministra do Meio Ambiente, logo após o pedido da Petrobras ter sido negado. “Eu não briguei com a Marina. Mas lutaremos até o fim contra essa decisão do Ibama”, admitiu ele.

Politica Livre

Postado em 31 de maio de 2023

Air New Zealand pesará passageiros em voos internacionais até 2023

A companhia aérea Air New Zealand realizará a pesagem de passageiros que embarcarem em voos internacionais partindo do Aeroporto Internacional de Auckland até o dia 2 de julho de 2023, conforme informações divulgadas pela CNN. A medida é uma exigência da Autoridade de Aviação Civil da Nova Zelândia e tem como objetivo coletar informações sobre a carga e a distribuição de peso nos aviões.

Segundo Alastair James, especialista em otimização do controle de carga da empresa, todos os itens que são embarcados em uma aeronave são pesados, desde as bagagens até as refeições servidas a bordo. Para determinar o peso médio de passageiros, tripulantes e bagagens de cabine, a pesquisa em andamento será utilizada como base.

Os passageiros deverão pesar-se em uma balança digital durante o check-in e colocar suas bagagens em outra balança para pesagem separada. A fim de proteger a privacidade dos indivíduos, a companhia aérea garante que os dados coletados são anônimos e que, ao pesar-se, a informação é enviada diretamente para a pesquisa, sem ser exibida em qualquer tela, ou seja, não será vista por ninguém, nem mesmo pelos funcionários.

A pesquisa envolvendo passageiros de voos domésticos foi concluída em 2021, enquanto a versão voltada para passageiros internacionais foi adiada e está sendo realizada este ano devido à pandemia.

Estado de Minas

Postado em 31 de maio de 2023

Uma dor animal: luto dos bichos é desvendado por novo conjunto de estudos

Nas relações milenares que se estabeleceram entre os humanos e outros animais, muitas semelhanças já foram equivocadamente mapeadas no campo que estuda o comportamento das espécies. A tentativa sempre foi de partir da compreensão sobre o que move as pessoas para decifrar as emoções emocionais dos demais seres que habitam a Terra. Assim, repetiu-se por muito tempo que as piruetas de golfinhos seriam uma exibição de pura alegria, mito que as pesquisas trataram de derrubar ao desvendar que, por trás dos saltos acrobáticos, reside uma necessidade acentuada de se socializar. Enveredando pela mesma trilha, comprovou-se que as insistentes lágrimas do crocodilo não tinham nada a ver com depressão, mas com um mecanismo que pressionava uma glândula enquanto eles devoravam suas presas (daí a expressão empregada no mundo humano para o pranto fingido).

O mais recente e notável deles habita o delicado terreno das emoções mais fundas, aqueles que abatem os indivíduos e, às vezes, os mergulham em uma tristeza que não passa — caso do luto. Por muito tempo, se acreditou que os animais não atravessavam essa fase que dilacera o peito diante da perda de alguém próximo, uma crença que vem sendo dissolvida diante de um novo conjunto de estudos que chacoalha com prova a velha acreditada. Um trabalho recém-publicado na revista Nature se deteve sobre o cérebro humano justamente quando enfrentou a dor da morte de um ente querido — dura etapa em que, segundo se observou, a região conhecida como córtex cingulado, responsável por sentimentos regulares, se via em plena atividade, despertando impulsos de compaixão e empatia imersos em tristeza.

A constatação dos investigadores, um grupo do Centro de Neurologia e Psiquiatria de Tóquio em parceria com a Universidade de Milão, veio após um minucioso monitoramento em tempo real do sistema nervoso, por meio de ressonância magnética. Qual não foi a surpresa quando se concluiu no experimento que a mesma porção do encéfalo de outras espécies, como pássaros e roedores, ficava em ebulição ao se darem conta da morte de um semelhante com quem mantinham contato. “Com base nessa descoberta, podemos afirmar com mais certeza que muitos outros animais sofrem com o luto”, explica o biólogo Fábio Hepp, da UFRJ.

As investigações científicas sobre o luto elevam um degrau no entendimento do cérebro animal — que é, no caso de vários deles, mais complexo do que se pintava. Afinal, para reconhecer que um integrante do bando se foi, é preciso antes conseguir assimilar a consciência da própria existência. É isso que faz um ser diferenciar a vida da morte. Evidentemente que não são todos os animais que alcançam tal estágio. “O luto ocorre apenas com espécies sociais, que vivem em comunidade e se aproximam mais geneticamente dos humanos, como caninos e felinos”, explicou o primatologista Tiago Falótico. “Se dar conta da falta de um membro do grupo é uma adaptação evolutiva que surgiu para evitar que outros indivíduos morram”, diz o cientista.

Conviver com filhos mortos é uma das características mais marcantes do luto animal. Cetáceos, como baleias, golfinhos e botos, costumam levar crianças na boca ou nas costas quando perdem a vida. Em um estudo amplamente citado, cientistas russos observaram uma beluga puxada pelo oceano o corpo inanimado de seu filho por quase uma semana, reproduzindo os mesmos movimentos e cuidados despendidos com filhotes saudáveis. Uma história próxima foi registrada nas águas da Austrália com golfinhos, que emitem sinais de sofrimento por cerca de duas semanas.

Nenhum animal, porém, prolonga tanto a tristeza quanto os elefantes — dois anos, até mais do que os humanos, cuja ferida fica aberta, em média, durante um ano. Uma razão essencial está no fato de esses mamíferos pesados ​​manterem o zelo sobre a prole por um tempo mais dilatado do que outras espécies, formando assim parentes mais firmes. Não raro, eles regressam ao local onde o corpo se encontra e tocam com a tromba até que só resta o esqueleto, metabolizando a perda aos poucos. Um estudo realizado por biólogos americanos na Quênia, na África, revelou que os elefantes apresentaram inclusive aumento da atividade de uma glândula sudorípara localizada entre a orelha e o olho, uma reação ao sofrimento. “É um processo cognitivo entender que aquele ser ao qual se devotou não está mais vivo”, acrescenta a bióloga Daniela Rodrigues.

O luto envolve altas doses de empatia, um sentimento que as espécies foram cultivando ao longo da trilha evolutiva em prol da própria sobrevivência. Quanto mais numeroso um grupo, maiores as chances de ele prosperar. No caso de animais domésticos, como cachorros, a capacidade de se colocar no lugar do semelhante é talhada pelos laços da convivência, estendendo-se aí ao próprio dono, um humano, com quem os caninos mantinham um elo desde os primórdios. Um estudo recente da universidade de Pádua reforça a ideia de que o pesar frente à morte não é para qualquer bicho — cães selvagens não costumam penar quando um colega de matilha se vai, ao passo que aqueles criados no ambiente de casas e apartamentos italianos chegam a apresentar sintomas de depressão, freando as brincadeiras e dando as costas à comida. O semblante triste é a manifestação visível de um incômodo que lateja por uns seis meses. E a ciência garantida: não são lágrimas de crocodilo.

VEJA

Postado em 31 de maio de 2023