A Caixa confirmou que nenhuma aposta acertou as dezenas do concurso 2597 da Mega-Sena realizado em 31/05/2023. Os números sorteados na Mega-sena foram: 14, 26, 34, 54, 56 e 58. Veja os resultados das outras loterias da Caixa.
A Mega-Sena foi sorteada em SP. O prêmio estimado para o próximo sorteio, que acontece no dia 03/06/2023, é de R$ 65 milhões.
A Caixa informou ainda que 92 apostadores acertaram a Quina (cinco dezenas), levando R$ 52,271.31. Outras 6038 apostas fizeram a quadra (quatro dezenas), ganhando um prêmio de R$ 1,137.78 cada uma.
Como apostar na Mega-Sena? A aposta mínima da Mega-Sena, com seis dezenas, custa R$ 5. Ela pode ser feita pela internet, no site das Loterias da Caixa Econômica Federal, ou presencialmente nas lotéricas de todo o país até as 19h.
A aposta com sete dezenas custa R$ 35; com oito dezenas, R$ 140. A aposta mais cara tem 20 dezenas e custa R$ 193.800,00.
As apostas devem ser feitas até as 19h (horário de Brasília). Você pode acompanhar o sorteio a partir das 20h (horário de Brasília) na transmissão ao vivo na internet no canal oficial da Caixa no YouTube .
Os vencedores devem reivindicar os prêmios em até 90 dias. Depois deste prazo, o valor é repassado para o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior).
Qual é a probabilidade de ganhar a Mega? A probabilidade de ganhar a Mega-Sena com a aposta simples, com seis dezenas (por R$ 5), é de 1 em 50.063.860, de acordo com o site da Caixa.
Para quem aposta 7 dezenas, as chances são de 1 em 7.151.980. Já quem aposta o número máximo de 20 dezenas, as chances são de 1 em 1.292.
Como apostar online nas loterias da Caixa? As apostas nas loterias da Caixa podem ser feitas pela internet pelo site ou pelo aplicativo Loterias Caixa. É preciso ter mais de 18 anos e fazer um cadastro informando o CPF, seu e-mail e possuir um cartão de crédito para pagamento (o pagamento é processado por meio do Mercado Pago, fornecedor da Caixa para a cobrança).
Apesar de serem feitas pela internet, as apostas online só valem para quem está dentro do território nacional –o sistema verifica a geolocalização do apostador. A aposta é vinculada ao CPF do apostador, o que significa que não é possível apostar no nome de outra pessoa.
O valor das apostas é o mesmo do que é cobrado nas lotéricas, assim como os mesmos horários de registro, de encerramento de apostas e de sorteio. No site, entretanto, o valor mínimo para aposta é de R$ 30.
Este é um conteúdo gerado automaticamente com informações da Caixa.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) precisou entrar em campo a fim de costurar acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para que a MP da Esplanada fosse votada e aprovada na noite de quarta-feira (31/5). A matéria deve ser apreciada no Senado até esta quinta-feira (1º/6), mas foi uma vitória suada – que evitou a perda de 17 ministérios e o retorno à configuração deixada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A MP 1.154/2023, enfim, conseguiu a aprovação no fim da noite, com 337 votos pelo “sim”, 125 pelo “não” e 1 abstenção.
Lula e Lira tiveram uma conversa. Nos bastidores, sabe-se que o presidente da Câmara pediu o comando do Ministério da Saúde, além das pastas geridas pelo União Brasil: os ministérios das Comunicações, do Turismo e da Integração.
O MDB, por sua vez, pressiona pelo Ministério da Agricultura, hoje com o PSD. O governo também se comprometeu com a liberação de emendas – nesta quarta, disponibilizou mais R$ 1,7 bilhão – e a aceleração no processo de nomeação e definição de cargos ainda não nomeados.
Segundo apuração do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles, o presidente Lula também mandou seus ministros acelerarem a liberação de cargos no segundo e terceiro escalões. Ele cogita fazer uma reforma para entregar ministérios a siglas como Republicanos e PP, que não estão no governo hoje, e redistribuir as pastas do União Brasil.
Lira e líderes partidários não alinhados com o governo estão em uma ofensiva para aumentar seu poder de barganha com o Executivo. Isso deixa na mira os auxiliares de Lula que cuidam da relação com o Congresso e têm a responsabilidade de articular.
Estão sob pressão cada vez maior os ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e Rui Costa, da Casa Civil. Sobra ainda para o ministro Paulo Pimenta, que chefia a Secretaria de Comunicação do Planalto. Ele, porém, é pressionado não por políticos independentes, mas por aliados do governo, como o deputado federal André Janones (Avante-MG).
Veja como orientaram os partidos e blocos sobre a aprovação da MP 1.154/2023, a chamada MP da Esplanada:
Governo: sim; Oposição: não; PT-PCdoB-PV: sim; PL: não; Bloco União Brasil, PP, PSB, PDT, federação PSDB-Cidadania, Avante, Patriota e Solidariedade: sim; Bloco Podemos, MDB, PSD e Republicanos: sim; Novo: não; Maioria: sim; Minoria: não. Veja como votaram os deputados Abilio Brunini (PL-MT) – não Acácio Favacho (MDB-AP) – sim Adail Filho (Republicanos-AM) – sim Adilson Barroso (PL-SP) – não Adolfo Viana (PSDB-BA) – sim Adriana Ventura (Novo-SP) – não Adriano do Baldy (PP-GO) – sim Aécio Neves (PSDB-MG) – ausente Afonso Hamm (PP-RS) – não Afonso Motta (PDT-RS) – sim Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) – sim Airton Faleiro (PT-PA) – sim Alberto Fraga (PL-DF) – não Alberto Mourão (MDB-SP) – sim Albuquerque (Republicanos-RR) – sim Alceu Moreira (MDB-RS) – sim Alencar Santana (PT-SP) – sim Alex Manente (Cidadania-SP) – sim Alex Santana (Republicanos-BA) Alexandre Guimarãe (Republicanos-TO) – sim Alexandre Leite (União-SP) – não Alfredinho (PT-SP) – sim Alfredo Gaspar (União-AL) – não Alice Portugal (PCdoB-BA) – sim Aliel Machado (PV-PR) – sim Altineu Côrtes (PL-RJ) – ausente Aluisio Mendes (Republicanos-MA) – sim Amália Barros (PL-MT) – não Amaro Neto (Republicanos-ES) – sim Amom Mandel (Cidadania-AM) – sim Ana Paula Leão (PP-MG) – sim Ana Paula Lima (PT-SC) – sim Ana Pimentel (PT-MG) – sim André Fernandes (PL-CE) – não André Ferreira (PL-PE) – não André Figueiredo (PDT-CE) – sim André Fufuca (PP-MA) – sim André Janones (Avante-MG) – sim Andreia Siqueira (MDB-PA) – sim Antônia Lúcia (Republicanos-AC) – sim Antonio Andrade (Republicanos-TO) – sim Antonio Brito (PSD-BA) – sim Antonio Carlos R. (PL-SP) – não Antônio Doido (MDB-PA) – sim Any Ortiz (Cidadania-RS) – não Arlindo Chinaglia (PT-SP) – sim Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) Arthur Lira (PP-AL) -não votou Arthur O. Maia (União-BA) – sim Átila Lins (PSD-AM) – ausente Átila Lira (PP-PI) – sim Augusto Coutinho (Republicanos-PE) – sim Augusto Puppio (MDB-AP) – sim Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) – sim Bacelar (PV-BA) – sim Baleia Rossi (MDB-SP) – sim Bandeira de Mello (PSB-RJ) – sim Bebeto (PP-RJ) – sim Benedita da Silva (PT-RJ) – sim Benes Leocádio (União-RN) – sim Beto Pereira (PSDB-MS) – sim Beto Richa (PSDB-PR) – sim Bia Kicis (PL-DF) – não Bibo Nunes (PL-RS) – ausente Bohn Gass (PT-RS) – sim Bruno Farias (Avante-MG) – não Bruno Ganem (Podemos-SP) – sim Caio Vianna (PSD-RJ) – sim Camila Jara (PT-MS) – sim Cap. Alberto Neto (PL-AM) – não Capitão Alden (PL-BA) – não Capitão Augusto (PL-SP) – não Carlos Chiodini (MDB-SC) – sim Carlos Gaguim (União-TO) – sim Carlos Gomes (Republicanos-RS) – sim Carlos Jordy (PL-RJ) – não Carlos Sampaio (PSDB-SP) – não Carlos Veras (PT-PE) – sim Carlos Zarattini (PT-SP) – sim Carol Dartora (PT-PR) – sim Caroline de Toni (PL-SC) – não Castro Neto (PSD-PI) – sim Cb Gilberto Silva (PL-PB) – não Cel. Chrisóstomo (PL-RO) – não Célia Xakriabá (PSol-MG) – sim Célio Silveira (MDB-GO) – sim Célio Studart (PSD-CE) – sim Celso Russomanno (Republicanos-SP) – ausente Celso Sabino (União-PA) – sim Cezinha Madureira (PSD-SP) – sim Charles Fernandes (PSD-BA) – sim Chico Alencar (PSol-RJ) – sim Chiquinho Brazão (União-RJ) – sim Clarissa Tércio (PP-PE) – não Claudio Cajado (PP-BA) – sim Cleber Verde (Republicanos-MA) – sim Clodoaldo Magalhãe (PV-PE) – sim Cobalchini (MDB-SC) – sim Coronel Assis (União-MT) – não Coronel Fernanda (PL-MT) – não Coronel Meira (PL-PE) – não Coronel Telhada (PP-SP) – não Coronel Ulysses (União-AC) – sim Covatti Filho (PP-RS) – não Cristiane Lopes (União-RO) – não Da Vitoria (PP-ES) – sim Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) – sim Daiana Santos (PCdoB-RS) – sim Dal Barreto (União-BA) – ausente Damião Feliciano (União-PB) – sim Dandara (PT-MG) – sim Dani Cunha (União-RJ) – sim Daniel Agrobom (PL-GO) – ausente Daniel Almeida (PCdoB-BA) – sim Daniel Barbosa (PP-AL) – sim Daniel Freitas (PL-SC) – não Daniel Trzeciak (PSDB-RS) – não Daniela Reinehr (PL-SC) – não Danilo Forte (União-CE) – sim David Soares (União-SP) – sim Dayany Bittencourt (União-CE) – não Def. Stélio Dener (Republicanos-RR) – sim Del. Adriana A. (PT-GO) – sim Del. Éder Mauro (PL-PA) – não Del. Fabio Costa (PP-AL) – não Del. Matheus L. (União-PR) – sim Delegada Ione (Avante-MG) – sim Delegada Katarina (PSD-SE) – sim Delegado Bilynskyj (PL-SP) – não Delegado Caveira (PL-PA) – não Delegado Marcelo (União-MG) – sim Delegado Palumbo (MDB-SP) – não Delegado Ramagem (PL-RJ) – não Delegado da Cunha (PP-SP) – sim Deltan Dallagnol (Podemos-PR) – não Denise Pessôa (PT-RS) – sim Detinha (PL-MA) – sim Diego Andrade (PSD-MG) – sim Diego Coronel (PSD-BA) – sim Diego Garcia (Republicanos-PR) – sim Dilceu Sperafico (PP-PR) – não Dilvanda Faro (PT-PA) – sim Dimas Fabiano (PP-MG) – ausente Dimas Gadelha (PT-RJ) – sim Domingos Neto (PSD-CE) – sim Domingos Sávio (PL-MG) – não Dorinaldo Malafaia (PDT-AP) – sim Dr Benjamim (União-MA) – sim Dr Fernando Máximo (União-RO) – não Dr Victor Linhalis (Podemos-ES) – sim Dr. Francisco (PT-PI) – sim Dr. Frederico (Patriota-MG) – não Dr. Jaziel (PL-CE) – ausente Dr. Luiz Ovando (PP-MS) – sim Dr.Zacharias Calil (União-GO) – não Dra. Alessandra H. (MDB-PA) – sim Duarte (PSB-MA) – sim Duda Ramos (MDB-RR) – sim Duda Salabert (PDT-MG) – sim Eduardo Velloso (União-AC) – sim Eduardo da Fonte (PP-PE) – sim EduardoBolsonaro (PL-SP) – não Elcione Barbalho (MDB-PA) – sim Eli Borges (PL-TO) – não Elmar Nascimento (União-BA) – ausente Emanuel Pinheiro N (MDB-MT) – sim Emidinho Madeira (PL-MG) – não Enf. Ana Paula (PDT-CE) – sim Eriberto Medeiros (PSB-PE) – sim Erika Hilton (PSol-SP) – sim Erika Kokay (PT-DF) – sim Eros Biondini (PL-MG) – não Euclydes Pettersen (Republicanos-MG) – ausente Eunício Oliveira (MDB-CE) – sim Evair de Melo (PP-ES) – não Fabio Garcia (União-MT) – não Fábio Macedo (Podemos-MA) – sim Fabio Reis (PSD-SE) – sim Fabio Schiochet (União-SC) – não Fausto Pinato (PP-SP) – sim Fausto Santos Jr. (União-AM) – sim Felipe Becari (União-SP) – sim Felipe Carreras (PSB-PE) – sim Felipe Francischin (União-PR) – não Félix Mendonça Jr (PDT-BA) – sim Fernanda Pessôa (União-CE) – sim FernandaMelchionna (PSol-RS) – sim Fernando Coelho (União-PE) – sim Fernando Mineiro (PT-RN) – sim Fernando Monteiro (PP-PE) – sim Fernando Rodolfo (PL-PE) – ausente Filipe Barros (PL-PR) – não Filipe Martins (PL-TO) – ausente Flávia Morais (PDT-GO) – sim Flavinha (MDB-MT) – sim Flávio Nogueira (PT-PI) – sim Florentino Neto (PT-PI) – sim Franciane Bayer (Republicanos-RS) – não Fred Costa (Patriota-MG) – sim Fred Linhares (Republicanos-DF) – não Gabriel Mota (Republicanos-RR) – sim Gabriel Nunes (PSD-BA) – sim General Girão (PL-RN) – não General Pazuello (PL-RJ) – não Geovania de Sá (PSDB-SC) – não Geraldo Mendes (União-PR) – sim Geraldo Resende (PSDB-MS) – sim Gerlen Diniz (PP-AC) – não Gervásio Maia (PSB-PB) – sim Giacobo (PL-PR) – não Gilberto Abramo (Republicanos-MG) – sim Gilberto Nasciment (PSD-SP) – ausente Gilson Daniel (Podemos-ES) – sim Gilson Marques (Novo-SC) – não Gilvan Maximo (Republicanos-DF) – sim Gilvan da Federal (PL-ES) – não Giovani Cherini (PL-RS) – não Glauber Braga (PSol-RJ) – sim Glaustin da Fokus (PSC-GO) Gleisi Hoffmann (PT-PR) – sim Greyce Elias (Avante-MG) – sim Guilherme Boulos (PSol-SP) – sim Guilherme Uchoa (PSB-PE) – sim Gustavo Gayer (PL-GO) – não Gustinho Ribeiro (Republicanos-SE) – sim Gutemberg Reis (MDB-RJ) – sim Heitor Schuch (PSB-RS) – sim Helder Salomão (PT-ES) – sim Helena Lima (MDB-RR) – sim Helio Lopes (PL-RJ) – não Henderson Pinto (MDB-PA) – sim Hercílio Diniz (MDB-MG) – sim Hugo Motta (Republicanos-PB) – sim Icaro de Valmir (PL-SE) – não Idilvan Alencar (PDT-CE) – sim Igor Timo (Podemos-MG) – sim Ismael (PSD-SC) – sim Ismael Alexandrino (PSD-GO) – sim Isnaldo Bulhões Jr (MDB-AL) – sim Ivan Valente (PSol-SP) – sim Iza Arruda (MDB-PE) – sim Jack Rocha (PT-ES) – sim Jadyel Alencar (PV-PI) – sim Jandira Feghali (PCdoB-RJ) – sim Jeferson Rodrigues (Republicanos-GO) – sim Jefferson Campos (PL-SP) – não Jilmar Tatto (PT-SP) – sim João Daniel (PT-SE) – sim João Maia (PL-RN) – não JoãoCarlosBacelar (PL-BA) – sim Joaquim Passarinho (PL-PA) – não Jonas Donizette (PSB-SP) – sim Jones Moura (PSD-RJ) – sim Jorge Braz (Republicanos-RJ) – sim Jorge Goetten (PL-SC) – não Jorge Solla (PT-BA) – sim José Airton (PT-CE) – sim José Guimarães (PT-CE) – sim José Medeiros (PL-MT) – não José Nelto (PP-GO) – sim José Priante (MDB-PA) – sim José Rocha (União-BA) – sim Joseildo Ramos (PT-BA) – sim Josenildo (PDT-AP) – sim Josias Gomes (PT-BA) – sim JosimarMaranhãozi (PL-MA) – sim Josivaldo JP (PSD-MA) – sim Julia Zanatta (PL-SC) – não Juliana Cardoso (PT-SP) – sim Julio Arcoverde (PP-PI) – sim Júlio Cesar (PSD-PI) – sim Julio Lopes (PP-RJ) – sim Juninho do Pneu (União-RJ) – sim Júnior Ferrari (PSD-PA) – ausente Junior Lourenço (PL-MA) – sim Júnior Mano (PL-CE) – sim Keniston Braga (MDB-PA) – sim Kiko Celeguim (PT-SP) – sim Kim Kataguiri (União-SP) – não Lafayette Andrada (Republicanos-MG) – não Laura Carneiro (PSD-RJ) – sim Lebrão (União-RO) – sim Lêda Borges (PSDB-GO) – sim Léo Prates (PDT-BA) – sim Leonardo Monteiro (PT-MG) – sim Leônidas Cristino (PDT-CE) – sim Leur Lomanto Jr. (União-BA) – sim Lídice da Mata (PSB-BA) – sim Lincoln Portela (PL-MG) – não Lindbergh Farias (PT-RJ) – sim Lindenmeyer (PT-RS) – sim Lucas Ramos (PSB-PE) – sim Lucas Redecker (PSDB-RS) – não Luciano Alves (PSD-PR) – sim Luciano Amaral (PV-AL) – sim Luciano Azevedo (PSD-RS) – sim Luciano Bivar (União-PE) – ausente Luciano Ducci (PSB-PR) – sim Luciano Vieira (PL-RJ) – não Lucio Mosquini (MDB-RO) – sim Luis Carlos Gomes (Republicanos-RJ) – sim Luis Tibé (Avante-MG) – sim Luisa Canziani (PSD-PR) – sim Luiz Carlos Busato (União-RS) – sim Luiz Carlos Motta (PL-SP) – não Luiz Couto (PT-PB) – sim Luiz Fernando (PSD-MG) – sim Luiz Gastão (PSD-CE) – sim Luiz Lima (PL-RJ) – não Luiz Nishimori (PSD-PR) – sim Luiz P.O Bragança (PL-SP) – não LuizAntônioCorrêa (PP-RJ) – sim Luizianne Lins (PT-CE) – sim Lula da Fonte (PP-PE) – sim Magda Mofatto (PL-GO) – não Marangoni (União-SP) – ausente Marcel van Hattem (Novo-RS) – não Marcelo Álvaro (PL-MG) – não Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) – sim Marcelo Lima (PSB-SP) – sim Marcelo Moraes (PL-RS) – não Marcelo Queiroz (PP-RJ) – sim Marcio Alvino (PL-SP) – não Márcio Biolchi (MDB-RS) – sim Márcio Honaiser (PDT-MA) – sim Márcio Jerry (PCdoB-MA) – sim Márcio Marinho (Republicanos-BA) – sim Marco Bertaiolli (PSD-SP) – sim Marco Brasil (PP-PR) – sim Marcon (PT-RS) – sim Marcos A. Sampaio (PSD-PI) – sim Marcos Pereira (Republicanos-SP) – sim Marcos Pollon (PL-MS) – não Marcos Soares (União-RJ) – sim Marcos Tavares (PDT-RJ) – sim Maria Arraes (Solidariedade-PE) – sim Maria Rosas (Republicanos-SP) – sim Maria do Rosário (PT-RS) – sim Mario Frias (PL-SP) – não Mário Heringer (PDT-MG) – sim Mário Negromonte J (PP-BA) – sim Marreca Filho (Patriota-MA) – sim Marussa Boldrin (MDB-GO) – sim Marx Beltrão (PP-AL) – sim Matheus Noronha (PL-CE) – sim Maurício Carvalho (União-RO) Mauricio Marcon (Podemos-RS) – não Mauricio Neves (PP-SP) – sim Mauricio do Vôlei (PL-MG) – não MauroBenevides Fo. (PDT-CE) – sim Max Lemos (PDT-RJ) – sim Meire Serafim (União-AC) – sim Mendonça Filho (União-PE) – sim Merlong Solano (PT-PI) – sim Mersinho Lucena (PP-PB) – sim Messias Donato (Republicanos-ES) – não Miguel Lombardi (PL-SP) – não Milton Vieira (Republicanos-SP) Misael Varella (PSD-MG) – sim Moses Rodrigues (União-CE) – sim Murillo Gouvea (União-RJ) – sim Murilo Galdino (Republicanos-PB) – sim Natália Bonavides (PT-RN) – sim Nely Aquino (Podemos-MG) – sim Neto Carletto (PP-BA) – sim Newton Cardoso Jr (MDB-MG) – sim Nicoletti (União-RR) – não Nikolas Ferreira (PL-MG) – não Nilto Tatto (PT-SP) – sim Odair Cunha (PT-MG) – sim Olival Marques (MDB-PA) Orlando Silva (PCdoB-SP) – sim Osmar Terra (MDB-RS) – não Otoni de Paula (MDB-RJ) – sim Otto Alencar Filho (PSD-BA) – sim Padovani (União-PR) – não Padre João (PT-MG) – sim Pastor Diniz (União-RR) – não Pastor Eurico (PL-PE) – não Pastor Gil (PL-MA) – sim Pastor Henrique V. (PSol-RJ) – sim Pastor Isidório (Avante-BA) – sim Paulão (PT-AL) – sim Paulinho Freire (União-RN) – sim Paulo A. Barbosa (PSDB-SP) – sim Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) – sim Paulo Azi (União-BA) – sim Paulo Foletto (PSB-ES) – sim Paulo Freire Costa (PL-SP) – não Paulo Guedes (PT-MG) – sim Paulo Magalhães (PSD-BA) – sim Pedro Aihara (Patriota-MG) – não Pedro Campos (PSB-PE) – sim Pedro Lucas F. (União-MA) Pedro Lupion (PP-PR) – sim Pedro Paulo (PSD-RJ) – sim Pedro Uczai (PT-SC) – sim Pedro Westphalen (PP-RS) – não Pezenti (MDB-SC) – ausente Pinheirinho (PP-MG) – sim Pompeo de Mattos (PDT-RS) – sim Pr. Marco Feliciano (PL-SP) – não Prof. Paulo Fernando (Republicanos-DF) – não Prof. Reginaldo V. (PV-DF) – sim Professor Alcides (PL-GO) – não Professora Goreth (PDT-AP) – sim Professora Luciene (PSol-SP) – sim Rafael Brito (MDB-AL) – sim Rafael Prudente (MDB-DF) – sim Rafael Simoes (União-MG) – sim Raimundo Costa (Podemos-BA) – sim Raimundo Santos (PSD-PA) – sim Reginaldo Lopes (PT-MG) – sim Reginete Bispo (PT-RS) – sim Reimont (PT-RJ) – sim Reinhold Stephanes (PSD-PR) – sim Renata Abreu (Podemos-SP) – sim Renilce Nicodemos (MDB-PA) – sim Renildo Calheiros (PCdoB-PE) – sim Ricardo Abrão (União-RJ) – sim Ricardo Ayres (Republicanos-TO) – sim Ricardo Guidi (PSD-SC) – não Ricardo Maia (MDB-BA) – sim Ricardo Salles (PL-SP) – não Ricardo Silva (PSD-SP) – sim Roberta Roma (PL-BA) – não Roberto Duarte (Republicanos-AC) – não Roberto Monteiro (PL-RJ) – não Robinson Faria (PL-RN) – não Rodolfo Nogueira (PL-MS) – não Rodrigo Estacho (PSD-PR) – sim Rodrigo Gambale (Podemos-SP) – sim Rodrigo Valadares (União-SE) – não Rodrigo de Castro (União-MG) – sim Rogéria Santos (Republicanos-BA) – sim Rogério Correia (PT-MG) – sim Romero Rodrigues (PSC-PB) – sim Rosana Valle (PL-SP) – não Rosângela Moro (União-SP) – ausente Rosângela Reis (PL-MG) – não Roseana Sarney (MDB-MA) Rubens Otoni (PT-GO) – sim Rubens Pereira Jr. (PT-MA) – sim Rui Falcão (PT-SP) – sim Ruy Carneiro (PSC-PB) – sim Sâmia Bomfim (PSol-SP) – sim Samuel Viana (PL-MG) – ausente Sanderson (PL-RS) – não Sargento Fahur (PSD-PR) – não Sargento Portugal (Podemos-RJ) – sim Saullo Vianna (União-AM) – ausente Sergio Souza (MDB-PR) – sim Sgt. Gonçalves (PL-RN) – não Sidney Leite (PSD-AM) – ausente Silas Câmara (Republicanos-AM) – sim Silvia Cristina (PL-RO) – ausente Silvia Waiãpi (PL-AP) – não Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) – sim Silvye Alves (União-GO) – sim Simone Marquetto (MDB-SP) – sim Socorro Neri (PP-AC) – sim Sonize Barbosa (PL-AP) – não Soraya Santos (PL-RJ) – não Sóstenes Cavalcant (PL-RJ) – não Stefano Aguiar (PSD-MG) – sim Tabata Amaral (PSB-SP) – sim Tadeu Veneri (PT-PR) – sim Talíria Petrone (PSol-RJ) – sim Tarcísio Motta (PSol-RJ) – sim Ten. Cel. Zucco (Republicanos-RS) – não Thiago Flores (MDB-RO) – não Thiago de Joaldo (PP-SE) – sim Tião Medeiros (PP-PR) – sim ToninhoWandscheer (PP-PR) – sim Túlio Gadêlha (Rede-PE) – sim Valmir Assunção (PT-BA) – sim Vander Loubet (PT-MS) – sim Vermelho (PL-PR) – ausente Vicentinho (PT-SP) – sim Vicentinho Júnior (PP-TO) – sim Vinicius Carvalho (Republicanos-SP) – sim Vinicius Gurgel (PL-AP) – abstenção Vitor Lippi (PSDB-SP) – sim Waldemar Oliveira (Avante-PE) – sim Waldenor Pereira (PT-BA) – sim Washington Quaquá (PT-RJ) – ausente Weliton Prado (Solidariedade-MG) – sim Wellington Roberto (PL-PB) – não Welter (PT-PR) – sim Wilson Santiago (Republicanos-PB) – sim Yandra Moura (União-SE) – ausente Yury do Paredão (PL-CE) – sim Zé Neto (PT-BA) – sim Zé Silva (Solidariedade-MG) – sim Zé Trovão (PL-SC) – não Zé Vitor (PL-MG) – ausente Zé Haroldo Cathedral (PSD-RR) – sim Zeca Dirceu (PT-PR) – sim Zezinho Barbary (PP-AC) – sim
Izinho Brandão oficializou em um encontro com o Vice Governador Walter Alves (Presidente do partido no RN) a sua ida para o MDB. Brandão , deixa a presidência do PRÓS e assume o antigo PMDB, agora MDB, em busca de somar forças com o PT de Odon Jr na cidade. Chefe de um partido tão forte no estado, já se dá como certa a vaga da sua esposa Aninha Brandão
(atual Vice Prefeita) como personagem de uma das vagas na chapa do executivo em 2024. Izinho pode ser mais um nome a disputar uma vaga no legislativo Curraisnovense.
A PMRN/CPR-II por meio do 13ºBPM em sua 1ª Companhia, realizou nesta manhã (31) com a FORÇA TÁTICA a condução de três indivíduos suspeitos de terem participando na noite de ontem de um roubo a um estabelecimento comercial no bairro JK em Currais Novos.
As guarnições operacionais da cidade receberam as informações do roubo e com as imagens do sistema de monitoramento, empreenderam o patrulhamento para encontrar os autores.
Hoje por volta das 6h a FORÇA TÁTICA conseguiu localizar três indivíduos suspeitos de terem participado da ação. Todos são adolescentes e foram conduzidos para o registro do ato infracional.
A vítima conseguiu identificar um dos indivíduos e um confessou ter sido o autor do ato infracional.
Sob o comando do Major Mycael, a Polícia Militar em Currais Novos apresenta a sociedade mais uma resposta rápida. Os autores do fato foram conduzidos e agora o processo segue na Polícia Judiciária para as devidas providencias.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a afirmar que a Venezuela, sob o comando do ditador Nicolás Maduro, é alvo de narrativas para negar que exista uma democracia no país. A fala ocorreu em coletiva de imprensa na noite desta terça-feira (30/5), ao fim do encontro promovido pelo Brasil com os demais chefes de Estado da América do Sul.
“Todo mundo sabe o que eu falo e todo mundo sabe o que eu penso. Em política, toda vez que você quer destruir um adversário, a primeira coisa que você faz é construir uma narrativa negativa dele”, disse.
Lula afirmou ainda que, desde que o Hugo Chávez comandou a Venezuela, de 1999 a 2013, foi construída uma narrativa em que ele é comparado a um “demônio”. “Desde o momento em que você cria uma narrativa de que ele é um demônio, a partir daí você passa a jogar todo mundo contra ele”, completa.
O presidente aproveitou a fala para se comparar à situação vivida por Chaves. Segundo ele, os processos de que foi alvo na Operação Lava Jato também são parte de narrativa de demonização. “Uma narrativa vendendo uma mentira que depois ninguém conseguiu provar”, disse
Lula afirmou aos jornalista que sugeriu diretamente a Maduro que proponha a assinatura de um documento em que todos os partidos de oposição, o movimento social e sindicato, o parlamento e os governadores peçam respeito à soberania da Venezuela.
Polêmica com chefes de estado As falas de Lula ocorrem em repercussão às críticas do presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e do presidente do Chile, Gabriel Boric, contra falas do chefe de Estado brasileiro em defesa de Nicolás Maduro. Nessa segunda-feira (29/5), após agenda bilateral com o venezuelano, Lula disse que foi construída uma narrativa contra a Venezuela “de antidemocracia, de autoritarismo”.
Lula, porém, valorizou as críticas e disse que elas fazem parte da política. “Houve muito respeito com a participação do Maduro. Os que fizeram críticas as fizeram no limite da democracia. Ninguém é obrigado a concordar com ninguém”, disse.
“Não foi convocado um grupo de amigos. Foram convocados presidentes da América do Sul para discutir a possibilidade de construir um órgão multilateral capaz de dar densidade orgânica para nossas relações com outros blocos econômicos”, defendeu Lula.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) empossou hoje (30) dois ministros efetivos indicados na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na quarta-feira (24), os nomes dos advogados Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares foram acatados por Lula horas após o Supremo Tribunal Federal (STF) enviar à Presidência da República uma lista quádupla aprovada pela Corte.
Também estavam na lista as advogadas Edilene Lobo, ligada ao PT de Minas Gerais, e Daniela Borges, mas elas foram preteridas das nomeações.
De acordo com a Constituição, cabe ao presidente da República nomear os advogados que compõem o tribunal.
As vagas foram abertas na semana passada, após a saída de dois ministros. Sérgio Banhos ficou no cargo por quatro anos e não pode continuar na função por ter cumprido período máximo permitido de dois biênios.
A segunda cadeira ficou disponível com a saída do ministro Carlos Horbach, que poderia ser reconduzido por mais dois anos, mas optou por não figurar entre os nomes que concorreram à permanência.
A troca de cadeiras no TSE ocorre antes do julgamento que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível. A ação na qual Bolsonaro é acusado de usar uma reunião com embaixadores, realizada em julho de 2022, para atacar o sistema eleitoral deve ser julgada em breve.
A cerimônia de posse foi acompanhada pelos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, além de outras autoridades do Judiciário.
Composição
O TSE é composto por sete ministros, sendo três do Supremo Tribunal Federal (STF), dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados com notório saber jurídico.
Além dos novos ministros, as vagas efetivas pertencem a Alexandre de Moraes, atual presidente, Cármen Lúcia e Nunes Marques. Gilmar Mendes, Dias Toffoli e André Mendonça compõem as vagas de ministros substitutos oriundos do STF.
Especialistas e executivos do mundo da tecnologia lançaram novo alerta contra a inteligência artificial nesta terça-feira. Entre eles Sam Altman, CEO do Open AI – que criou o ChatGPT. Em um comunicado curto, com apenas uma frase, eles destacamm que a tecnologia pode se tornar um risco existencial para a humanidade.
“Mitigar o risco de extinção a partir da IA deve ser uma prioridade global como outros riscos de larga escala à sociedade, entre eles pandemias e guerra nuclear”, diz uma nota publicada no site do Center for AI Safety, organização não lucrativa que pesquisa efeitos da tecnologia.
Já há 350 assinaturas. Na lista há executivos de três empresas que estão na liderança da tecnologia de IA. Além de Altman, Demis Hassabis, CEO do Google DeepMind, e Dario Amodei, CEO da Anthropic, estão entre os signatários.
Geoffrey Hinton e Yoshua Bengio, dois dos três investigadores que são considerados os papas da IA, também assinam o manifesto.
Reunião para debater a cooperação O comunicado vem em um momento de preocupação crescente com os danos potenciais que a IA pode causar. Dois outros manifestos alertando para os riscos da tecnologia já foram publicados neste ano.
Um artigo no New York Times, de autoria de Yuval Noah Harari, Tristan Harris e Aza Raskin , foi o primeiro sinal amarelo que ganhou visibilidade. Nele, o historiador israelense – autor de Sapiens -, o especialista em ética de tecnologia americana e o escritor e pesquisador americano dizem que a tecnologia poderia superar a humanidade.
Poucos dias depois, mais de mil investigadores, especialistas e executivos do setor de tecnologia, incluindo Elon Musk, publicaram uma carta aberta pedindo uma pausa de seis meses no desenvolvimento de novas ferramentas de inteligência artificial, como o popular ChatGPT.
Há o recebimento de que a tecnologia leve à desinformação, ameace a democracia e elimine empregos.
Em paralelo, autoridades de EUA e União Europeia se reúnem hoje na Suécia e vão debater, entre outros assuntos, como cooperar para lidar com os desafios da nova tecnologia. Entre os participantes estarão o secretário de Estado americano, Antony Blinken, e o vice-presidente da Comissão Europeia, argrethe Vestager.
Centenas de pedidos de cidadania portuguesa pela internet são feitas mensalmente por brasileiros.
Sem passado : Após cinco anos em Portugal, milhares de brasileiros não podem tirar cidadania Limitação : Brasileiros estão indignados com novo visto de Portugal A ferramenta on-line do Ministério da Justiça recebeu 406 pedidos do Brasil desde que começou a funcionar, em 20 de fevereiro deste ano.
São cerca de 135 pedidos por mês enviados por advogados de descendentes brasileiros e registrados pelo Ministério da Justiça.
O pedido digital para cidadania é um atalho. Mas as etapas posteriores seguem o mesmo caminho burocrático de um processo que pode durar seis meses ou dois anos.
Se foram incluídos os pedidos feitos de maneira presencial por brasileiros, o número chega aos milhares. Por ano, tem sido cerca de 160 mil pedidos no total e a maioria do Brasil.
Imigração : Brasileiros sem recursos são seduzidos nas redes pela ideia de mudar para Portugal O número de brasileiros que conquistaram a cidadania em 2020 bateu o recorde de uma década: 58 mil, um aumento de 141%.
A tendência é que novo registro possa ser registrado este ano, quando chegará ao fim a cidadania para descendentes de judeus sefarditas , o que desencadeou uma corrida.
Ao todo, cerca de 400 mil brasileiros obtiveram a cidadania desde 2010, quando começou a contagem da série anual.
Segundo Pedro Góis, sociólogo da Universidade de Coimbra, uma população brasileira no país ultrapassa os 500 mil .
A entrevista do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, no Palácio Itamaraty, nesta terça-feira, foi marcada por confusão entre seguranças e jornalistas. O desentendimento ocorreu durante a Cúpula da América do Sul, encontro que contou com a participação de todos os líderes da região, com exceção da presidente do Peru, Dina Boluarte.
Os momentos de agressão ocorreram durante a fala do ditador venezuelano, que se preparava para deixar o prédio O político falava com a imprensa, no térreo do Itamaraty, quando aconteceu o tumulto.
Uma jornalista teria sido agredida com um soco na altura do peito, enquanto outro profissional da imprensa foi pego por seguranças pelo terno, na altura do pescoço. Depois da agressão, os jornalistas foram atendidos, inicialmente, pela equipe de comunicação do governo brasileiro.
O que diz o governo
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que “lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da Reunião de Presidentes da América do Sul”. A pasta também comunicou que “providências serão tomadas para apurar responsabilidades”.
A maioria da 2ª Turma Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a decisão do ministro Gilmar Mendes de anular uma determinação da Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que rejeitou queixa-crime do PSol contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Com isso, o parlamentar volta a ser réu por conta de uma publicação sua nas redes sociais em que relacionava o ex-deputado Jean Wyllys à facada sofrida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2018.
Os ministros Dias Toffoli e Edson Fachin seguiram a decisão de Gilmar Mendes em pedir novo julgamento na Justiça do Rio de Janeiro. O magistrado entendeu que a análise do TJ-RJ se baseou apenas em um post do Twitter, sem considerar o conteúdo integral da publicação de Carlos Bolsonaro.
Em abril de 2020, o filho do ex-presidente endossou uma postagem do blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio que relacionava Wyllys a Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro, então candidato à Presidência da República, em 2018.
“CONFERE? Precisa desenhar ainda tudo que está acontecendo???? O desespero ‘bate na bunda’ do piçou, a linha auxiliar do PT e ‘adversário’ conivente do PSDB. O problema é que no sentido real, vão gostar…” e “Exclusivo: em depoimento à PF, testemunha revela que Adélio Bispo esteve no gabinete de Jean Wyllys”, escreveu Carlos Bolsonaro à época.
Gilmar Mendes também ressaltou haver limites para a liberdade de expressão e que imunidade parlamentar não deve proteger em casos de infrações penais e atentados contra a honra de terceiros. Ele foi acompanhado por Fachin e Toffoli. Os ministros Nunes Marques e André Mendonça votaram no sentido contrário.
O Conselho de Ética da Câmara instaurou nesta terça-feira (30) sete processos para apurar suposta quebra de decoro parlamentar de deputados em episódios que envolvem acusações de transfobia, importunação sexual, ameaça e até agressão durante reuniões na Casa.
O presidente do conselho, deputado Leur Lomanto Júnior (União Brasil-BA), sorteou uma lista com três nomes de possíveis relatores para cada um dos casos.
Pelo regimento, são excluídos do sorteio deputados pertencentes ao mesmo estado do representado, do mesmo partido ou bloco parlamentar e da mesma agremiação autora da representação.
Ele escolherá um dos parlamentares para conduzir as apurações.
Os procedimentos instaurados miram quatro deputados do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro. A pauta da reunião reflete o ambiente polarizado entre governistas e oposicionistas, diante de um Congresso Nacional dominado por embates ideológicos.
Os processos instaurados nesta terça vão apurar a conduta:
Eduardo Bolsonaro (PL-SP);
Carla Zambelli (PL-SP);
Márcio Jerry (PCdoB-MA);
Nikolas Ferreira (PL-MG);
Juliana Cardoso (PT-SP);
José Medeiros (PL-MT);
Talíria Petrone (PSOL-RJ) ; O relator terá dez dias úteis para elaborar um parecer preliminar em que deverá recomendar o arquivamento ou o prosseguimento da investigação.
Se entender pela continuidade do processo, o deputado notificado apresentará sua defesa e será feita coleta de provas.
Na sequência, o relator elaborará um novo parecer, em que pode pedir a absolvição ou aplicação de punição, que vai de censura à perda do mandato parlamentar. O deputado pode recorrer da decisão à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
Se o Conselho de Ética decidir pela suspensão ou cassação do mandato de um parlamentar, o processo segue para o plenário da Câmara, que terá a palavra final.
O prazo máximo de tramitação dos processos no Conselho é de 90 dias.
Um paciente teve remissão completa de um linfoma não-Hodgkin – tipo de câncer que se origina no sistema linfático – em apenas um mês. A evolução foi celebrada por pesquisadores, pois ele é um dos 14 pacientes que participam de estudo com a terapia CAR-T Cell desenvolvido pelas Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), pela Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, em parceria com o Hemocentro da cidade do interior paulista e pelo Instituto Butantan.
Dados da pesquisa e da evolução do quadro do paciente ainda não foram publicados em revista científica nem revisados por pesquisadores independentes. Segundo os responsáveis pelo estudo, a expectativa é publicar em revista científica em breve. Essa nova terapia usa células de defesa do próprio corpo, modificadas em laboratório, para atacar linfomas e leucemia. Os testes com este novo modelo continuam.
O escritor e publicitário Paulo Peregrino, de 61 anos, foi diagnosticado com seu primeiro linfoma não-Hodgkin em 2018. Ele já havia tentado de tudo para acabar com a doença: passou por quimioterapia e transplante autólogo – quando as células-tronco hematopoiéticas do próprio paciente são removidas antes da administração da quimio de alta dose e infundidas novamente após o tratamento. Mas nada disso adiantou. O paciente estava em seu terceiro linfoma.
O quadro de Peregrino era grave e ele sentia muitas dores no corpo quando começou a ser acompanhado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP pelo hematologista Vanderson Rocha, professor de terapia celular da universidade e coordenador nacional de terapia celular da Rede D’Or. “Não tinha mais opções. A única opção seria o CAR-T Cell”, diz o médico.
Dos 14 participantes, nove pacientes tiveram remissão completa. Comparando a imagem de exames pré e pós tratamento, é possível ver a remissão dos linfomas no corpo do paciente.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mandou um duro recado, na noite desta segunda-feira, 29, ao Palácio do Planalto: quer a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB). Lira ficou furioso com um tuíte do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que é seu adversário político e pai do ministro. Na postagem, Calheiros escreveu que Lira é “caloteiro”, “desvia dinheiro público” e “bate em mulher”.
Inconformado com os ataques, o presidente da Câmara avisou os articuladores políticos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, enquanto Renan Filho não sair, a vida do governo na Câmara ficará ainda mais difícil. Em público, porém, Lira nega a ameaça. “Não pedi a cabeça de ninguém, mas quero respeito”, afirmou. “O problema do senador é psiquiátrico. Para ele, será mais um processo na Justiça, e mais uma condenação.” As acusações de violência doméstica contra Lira foram rejeitadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Lula foi informado da situação e, de acordo com auxiliares, encarou o embate como mais uma chantagem. Expoente do Centrão, Lira não se dá bem com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), e não se cansa de repetir que o governo não conta com base aliada sólida para aprovar propostas na Câmara sem o seu empenho.
Embora Lula tenha ignorado o recado do presidente da Câmara, ministros não têm dúvida de que ele precisará agir rápido e entrar pessoalmente em cena para conter a nova crise. Na noite desta terça-feira, 30, por exemplo, Lira impôs nova derrota ao Planalto, conseguindo aprovar no plenário o projeto do marco temporal das reservas indígenas, que só permite a demarcação de terras até 5 de outubro de 1988, data em que foi promulgada a Constituição.
”Aqui é assim: uma no cravo e outra na ferradura para o governo não ficar se achando só porque passou o arcabouço fiscal”, disse o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), integrante da bancada evangélica.
Nos bastidores, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), culpa o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), por ter aberto a porteira para a ofensiva do Centrão que desidratou sua pasta e também a dos Povos Indígenas. A exemplo do marco temporal, a lipoaspiração desses dois ministérios também teve o apoio da bancada ruralista.
Marina avalia que a retirada do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e da Agência Nacional de Águas (ANA) de sua alçada foi uma retaliação ao veto do Ibama para que a Petrobras perfurasse um poço de petróleo na costa do Amapá. Trata-se do Estado de Randolfe e do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Randolfe saiu da Rede, mesmo partido da ministra do Meio Ambiente, logo após o pedido da Petrobras ter sido negado. “Eu não briguei com a Marina. Mas lutaremos até o fim contra essa decisão do Ibama”, admitiu ele.
A companhia aérea Air New Zealand realizará a pesagem de passageiros que embarcarem em voos internacionais partindo do Aeroporto Internacional de Auckland até o dia 2 de julho de 2023, conforme informações divulgadas pela CNN. A medida é uma exigência da Autoridade de Aviação Civil da Nova Zelândia e tem como objetivo coletar informações sobre a carga e a distribuição de peso nos aviões.
Segundo Alastair James, especialista em otimização do controle de carga da empresa, todos os itens que são embarcados em uma aeronave são pesados, desde as bagagens até as refeições servidas a bordo. Para determinar o peso médio de passageiros, tripulantes e bagagens de cabine, a pesquisa em andamento será utilizada como base.
Os passageiros deverão pesar-se em uma balança digital durante o check-in e colocar suas bagagens em outra balança para pesagem separada. A fim de proteger a privacidade dos indivíduos, a companhia aérea garante que os dados coletados são anônimos e que, ao pesar-se, a informação é enviada diretamente para a pesquisa, sem ser exibida em qualquer tela, ou seja, não será vista por ninguém, nem mesmo pelos funcionários.
A pesquisa envolvendo passageiros de voos domésticos foi concluída em 2021, enquanto a versão voltada para passageiros internacionais foi adiada e está sendo realizada este ano devido à pandemia.
Nas relações milenares que se estabeleceram entre os humanos e outros animais, muitas semelhanças já foram equivocadamente mapeadas no campo que estuda o comportamento das espécies. A tentativa sempre foi de partir da compreensão sobre o que move as pessoas para decifrar as emoções emocionais dos demais seres que habitam a Terra. Assim, repetiu-se por muito tempo que as piruetas de golfinhos seriam uma exibição de pura alegria, mito que as pesquisas trataram de derrubar ao desvendar que, por trás dos saltos acrobáticos, reside uma necessidade acentuada de se socializar. Enveredando pela mesma trilha, comprovou-se que as insistentes lágrimas do crocodilo não tinham nada a ver com depressão, mas com um mecanismo que pressionava uma glândula enquanto eles devoravam suas presas (daí a expressão empregada no mundo humano para o pranto fingido).
O mais recente e notável deles habita o delicado terreno das emoções mais fundas, aqueles que abatem os indivíduos e, às vezes, os mergulham em uma tristeza que não passa — caso do luto. Por muito tempo, se acreditou que os animais não atravessavam essa fase que dilacera o peito diante da perda de alguém próximo, uma crença que vem sendo dissolvida diante de um novo conjunto de estudos que chacoalha com prova a velha acreditada. Um trabalho recém-publicado na revista Nature se deteve sobre o cérebro humano justamente quando enfrentou a dor da morte de um ente querido — dura etapa em que, segundo se observou, a região conhecida como córtex cingulado, responsável por sentimentos regulares, se via em plena atividade, despertando impulsos de compaixão e empatia imersos em tristeza.
A constatação dos investigadores, um grupo do Centro de Neurologia e Psiquiatria de Tóquio em parceria com a Universidade de Milão, veio após um minucioso monitoramento em tempo real do sistema nervoso, por meio de ressonância magnética. Qual não foi a surpresa quando se concluiu no experimento que a mesma porção do encéfalo de outras espécies, como pássaros e roedores, ficava em ebulição ao se darem conta da morte de um semelhante com quem mantinham contato. “Com base nessa descoberta, podemos afirmar com mais certeza que muitos outros animais sofrem com o luto”, explica o biólogo Fábio Hepp, da UFRJ.
As investigações científicas sobre o luto elevam um degrau no entendimento do cérebro animal — que é, no caso de vários deles, mais complexo do que se pintava. Afinal, para reconhecer que um integrante do bando se foi, é preciso antes conseguir assimilar a consciência da própria existência. É isso que faz um ser diferenciar a vida da morte. Evidentemente que não são todos os animais que alcançam tal estágio. “O luto ocorre apenas com espécies sociais, que vivem em comunidade e se aproximam mais geneticamente dos humanos, como caninos e felinos”, explicou o primatologista Tiago Falótico. “Se dar conta da falta de um membro do grupo é uma adaptação evolutiva que surgiu para evitar que outros indivíduos morram”, diz o cientista.
Conviver com filhos mortos é uma das características mais marcantes do luto animal. Cetáceos, como baleias, golfinhos e botos, costumam levar crianças na boca ou nas costas quando perdem a vida. Em um estudo amplamente citado, cientistas russos observaram uma beluga puxada pelo oceano o corpo inanimado de seu filho por quase uma semana, reproduzindo os mesmos movimentos e cuidados despendidos com filhotes saudáveis. Uma história próxima foi registrada nas águas da Austrália com golfinhos, que emitem sinais de sofrimento por cerca de duas semanas.
Nenhum animal, porém, prolonga tanto a tristeza quanto os elefantes — dois anos, até mais do que os humanos, cuja ferida fica aberta, em média, durante um ano. Uma razão essencial está no fato de esses mamíferos pesados manterem o zelo sobre a prole por um tempo mais dilatado do que outras espécies, formando assim parentes mais firmes. Não raro, eles regressam ao local onde o corpo se encontra e tocam com a tromba até que só resta o esqueleto, metabolizando a perda aos poucos. Um estudo realizado por biólogos americanos na Quênia, na África, revelou que os elefantes apresentaram inclusive aumento da atividade de uma glândula sudorípara localizada entre a orelha e o olho, uma reação ao sofrimento. “É um processo cognitivo entender que aquele ser ao qual se devotou não está mais vivo”, acrescenta a bióloga Daniela Rodrigues.
O luto envolve altas doses de empatia, um sentimento que as espécies foram cultivando ao longo da trilha evolutiva em prol da própria sobrevivência. Quanto mais numeroso um grupo, maiores as chances de ele prosperar. No caso de animais domésticos, como cachorros, a capacidade de se colocar no lugar do semelhante é talhada pelos laços da convivência, estendendo-se aí ao próprio dono, um humano, com quem os caninos mantinham um elo desde os primórdios. Um estudo recente da universidade de Pádua reforça a ideia de que o pesar frente à morte não é para qualquer bicho — cães selvagens não costumam penar quando um colega de matilha se vai, ao passo que aqueles criados no ambiente de casas e apartamentos italianos chegam a apresentar sintomas de depressão, freando as brincadeiras e dando as costas à comida. O semblante triste é a manifestação visível de um incômodo que lateja por uns seis meses. E a ciência garantida: não são lágrimas de crocodilo.