Monique Medeiros, acusada pela morte do filho Henry, volta a trabalhar na Secretaria de Educação do Rio.

Monique Medeiros, acusada pela morte do filho Henry Borel em março de 2021, voltou a trabalhar na Secretaria de Educação da cidade do Rio de Janeiro.

Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que “a orientação jurídica recebida foi de que como a servidora foi solta pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ainda não houve sentença condenatório, não há como a servidora concursada ser afastada e ter sua remuneração suspensa, razão pela qual ela retornou ao trabalho, em função administrativa no almoxarifado”.

Monique chegou a ser presa, mas foi solta após decisão monocrática do relator do caso no STJ, ministro João Otávio de Noronha.

A CNN pediu mais detalhes à Secretaria de Educação do Rio e também aguarda retorno da defesa de Monique Medeiros.

Relembre o caso
Monique é acusada, juntamente com o então namorado, Doutor Jairinho, de ter participado da morte de seu filho, Henry Borel, de 4 anos, no dia 8 de março de 2021.

O menino morreu após ser levado desacordado para o hospital pelos dois. A suspeita é que a criança tenha sido agredida por Jairinho. No entanto, ele e Monique negam que tenha havido qualquer agressão a Henry. Na versão de ambos, o menino se machucou ao cair da cama onde dormia.

CNN

Postado em 23 de janeiro de 2023

Deputados do PT pedem que MPF investigue Bolsonaro por “genocídio contra Yanomamis”.

Deputados do Partido dos Trabalhadores (PT), mesma legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, representaram, junto à Procuradoria Geral da República (PGR), uma ação que acusa o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e atual senadora eleita Damares Alves (PL) de genocídio dos indígenas ianomâmis. O documento está datado deste domingo (22).

Os parlamentares do PT citaram “carências alimentares”, “doenças” contra a população indígena e “omissão dolosa” do governo anterior. Além disso, ressaltaram que Bolsonaro autorizou, incentivou e protegeu o garimpo ilegal no território dos ianomâmis. Apurações preliminares destacam que a contaminação por mercúrio, metal tóxico usado na exploração de minerais, agravaram a crise em Roraima.

“A responsabilidade por essa tragédia é conhecida no Brasil e no mundo. Na verdade, além da omissão dolosa, o primeiro representado é diretamente responsável por autorizar, incentivar e proteger o garimpo ilegal nas terras indígenas Yanomami e em várias regiões da Amazônia”, diz a peça encaminhada à PGR.

Band

Postado em 23 de janeiro de 2023

Covid-19: após desabastecimento, Brasil recebe 7,7 milhões de doses de vacinas da Pfizer para o público infantil.

Após desabastecimento, o Brasil recebe, entre sexta (20) e sábado (21), 7,7 milhões de doses de vacinas da Pfizer contra Covid-19 para o público infantil (leia abaixo). A entrega faz parte do contrato aditivo para mais de 50 milhões de doses do imunizante.

Segundo a pasta, serão 3,2 milhões de doses destinadas ao público de 5 a 11 anos (pediátrica) e 4,5 milhões para crianças de 6 meses a 4 anos (baby).

O Ministério da Saúde não informou quando as vacinas serão distribuídas para os estados. Antes, os lotes passam por análise do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

Doses da CoronaVac
Os estados foram reabastecidos com doses da CoronaVac nesta semana – 740 mil vacinas destinadas ao público infantil. A entrega faz parte de um acordo do Ministério da Saúde com o Instituto Butantan de 2,6 milhões.

Ethel Maciel, secretária de Vigilância e Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, disse no começo de janeiro que os estoques para o público acima de 12 anos estão em dia, mas que havia desabastecimento de vacinas pediátricas contra Covid no país.

“Recebemos o ministério com desabastecimento de vacinas pediátricas, infantis, e recebemos com abastecimento de vacinas adultas, do público adulto”, afirmou em entrevista na sede da pasta para detalhar a situação do combate à doença no país.

G1

Postado em 23 de janeiro de 2023

Falar durante o sono pode ser distúrbio ou problema de saúde grave.

Frases desconexas, palavras soltas, ou até continuação de conversas anteriores, uma grande maioria das pessoas fala durante o sono. Segundo a cientista do sono Theresa Schnorbach disse ao tabloide britânico The Mirror, cerca de duas a três pessoas falam durante o sono em algum momento. Entretanto, apesar da frequência, ela pode ser considerada um problema médico. Conhecido oficialmente como sonilóquio, falar durante o sono é um tipo de parassonia , ou seja, atividade anormal do sono, pode ocorrer durante o sono REM, o último estágio do ciclo do sono, que dura cerca de 20 minutos cada, e é nele que os sonhos acontecem, ou fora dele. Apesar de ser engraçado na maioria das vezes, o hábito de falar durante o sono pode indicar um distúrbio ou problema de saúde mais significativo. Pesquisas mais abrangentes são necessárias para apontar uma causa certa, mas especialistas afirmam que estão ligados a falta de sono, ou um ambiente que o paciente não ache seguro, como uma temperatura mais elevada ou baixa em comparação ao que já está acostumado, ou até mesmo muita luz entrando no quarto.

O GLOBO

Postado em 23 de janeiro de 2023

Dedo na cara e ameaça: comandante demitido peitou Flávio Dino.

O general Júlio César de Arruda, demitido do comando do Exército neste sábado (21/1) por Lula, teve duras discussões na noite do dia 8 de janeiro com o ministro da Justiça, Flávio Dino. Começou ali o enredo que levou a sua exoneração.

Naquela noite, o comandante militar do Planalto, general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, teve uma dura discussão com o interventor Ricardo Cappelli. O clima esquentou quando o secretário, liderando a tropa da Polícia Militar, chegou ao Setor Militar Urbano e anunciou que prenderia os golpistas acampados em frente ao quartel-general. O general afirmou que a tropa da PM não passaria dali.

Na sequência, o comandante do Exército e Cappelli reuniram-se, no Comando Militar do Planalto. Deu-se, então, a primeira discussão tensa de Arruda naquela noite, quando chegou a colocar o dedo na cara de Cappelli e do então comandante da PM, coronel Fábio Augusto Vieira.

O policial, preso por determinação de Alexandre de Moraes, afirmou em seu depoimento à polícia que o Exército havia proibido que as prisões fossem feitas. Em dado momento, Arruda dirigiu-se para o policial, também com o dedo em riste. “O senhor sabe que a minha tropa é um pouco maior que a sua, né?”, disse, em tom de ameaça, referindo-se às tropas da PMDF e do Exército.

Discussão com Flávio Dino
Mas a noite ainda estava longe de terminar. Os ministros Flávio Dino, José Múcio (Defesa) e Rui Costa (Casa Civil) chegaram e os três reuniram-se com o general Arruda a sós. Neste momento, a temperatura entre Dino e Arruda subiu.

O general exigiu que os ônibus dos golpistas, que haviam sido apreendidos pela Polícia Militar por ordem de Dino, fossem devolvidos. Dino afirmou que não devolveria porque era prova do cometimento de um crime e assim seria tratados.

O general, subindo o tom de voz, insistia que ninguém seria preso no acampamento, conforme relatou a repórter Marina Dias. Dino também alteou a voz e manteve que a ordem dele seria cumprida e todos seriam presos.

Rui Costa interveio e conduziu a conversa para uma conciliação. Ficou acordado que as prisões não seriam naquela hora, mas sim no dia seguinte de manhã.

A resistência em demitir Cid
A demissão de Arruda foi sacramentada quando chegou a Lula a informação de que Arruda não demitiria o tenente-coronel Mauro Cid.

Cid era o principal ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, e hoje está lotado no 1º Batalhão de Ações e Comandos, em Goiânia (GO). Trata-se de uma das unidades do Comando de Operações Especiais do Exército, e, por estar nos arredores de Brasília, passível de ter que ser acionada para garantir a segurança da capital

Uma reportagem da coluna de Rodrigo Rangel, no Metrópoles, revelou detalhes de uma investigação autorizada pelo STF que apontou que Cid manejou recursos em espécie sacados de cartões corporativos. O dinheiro, de acordo com o inquérito, foi usado até para pagar contas pessoais da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de familiares dela.

Metropoles

Postado em 22 de janeiro de 2023

Ataque a tiros após festa do Ano Novo chinês deixa pelo menos nove mortos na Califórnia.

Um ataque a tiros deixou pelo menos nove mortos na madrugada deste domingo em Monterey Park, na cidade da Califórnia, Estados Unidos, cerca de 10 quilômetros a leste de Los Angeles, segundo informou a polícia local. De acordo com as autoridades, o ataque aconteceu em um estúdio de dança localizado em uma região bastante movimentada, onde horas antes milhares de pessoas comemoraram a entrada do Ano Novo Chinês. Testemunhas citadas pelo jornal “Los Angeles Times” disseram que o ataque, ocorrido por volta das 22h, foi provocado por um homem armado com uma metralhadora que, uma vez esgotado o pente, o substitui-a por outro. O dono de um restaurante na área disse ao jornal que três pessoas entraram correndo em seu estabelecimento e pediram que trancasse a porta porque “havia um homem com uma metralhadora” na rua. Outra testemunha citada pelo jornal disse ter ouvido “quatro ou cinco tiros” e, em seguida, sirenes da polícia. As informações fornecidas pelas autoridades e pelo jornal não informam o paradeiro do suspeito ou se ele já foi preso.

JPNEWS

Postado em 22 de janeiro de 2023

Arthur Lira diz a bolsonaristas que, reeleito, garantirá liberdade de Bolsonaro.

Arthur Lira foi a campo com um argumento de peso para conquistar os votos de bolsonaristas para a sua reeleição: a liberdade de Jair Bolsonaro.

Deputados bolsonaristas dizem ter ouvido de cabos eleitorais de Lira a promessa de que, se o atual presidente da Câmara tiver o voto deles para um novo mandato à frente da Casa, ele garantirá que Bolsonaro não seja preso por nenhum dos crimes de que o ex-presidente é acusado.

Lira trabalha para ser praticamente ungido na disputa, com o apoio de governistas e da oposição bolsonarista.

Alguns deputados da oposição, entretanto, têm questionado por que apoiar um presidente da Câmara que também é apoiado pelo governo.

Metropoles

Postado em 22 de janeiro de 2023

Novo comandante do Exército era o preferido de Alexandre de Moraes.

O novo comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, que discursou em defesa da hierarquia e do respeito às eleições nesta semana, era o nome favorito do ministro Alexandre de Moraes para comandar o Exército. Não só do ministro, aliás. O ex-ministro da Defesa Raul Jungmann também sugeriu o nome do general a Lula.

O nome do general, que também foi defendido por alguns senadores, chegou a ser cogitado por Lula, mas o petista preferiu respeitar a tradição de escolher o general mais antigo no Alto Comando e nomeou Júlio César de Arruda.

Lula demitiu Júlio César de Arruda neste sábado.

Moraes também defendia como uma opção o general Valério Stumpf. Os dois eram considerados pelo ministro do STF legalistas, que saberiam manter a política distante dos quartéis.

“Ser militar é ser profissional, respeitar a hierarquia e a disciplina. É ser coeso, íntegro, ter espírito de corpo e defender a pátria. É ser uma instituição de Estado, apolítica e apartidária. Não interessa quem está no comando, a gente vai cumprir a missão do mesmo jeito”, defendeu Paiva, em discurso à tropa na sexta-feira.

O novo comandante do Exército disse que é papel dos militares defenderam a democracia, e que o regime político pressupõe “liberdade, garantias individuais, políticas e públicas”.

“Também é o regime do povo. Alternância de poder. É o voto, e quando a gente vota, tem que respeitar o resultado da urna. Não interessa. Tem que respeitar. É essa a convicção que a gente tem que ter, mesmo que a gente não goste. Nem sempre a gente gosta, nem sempre é o que a gente queria. Não interessa. Esse é o papel da instituição de Estado, da instituição que respeita os valores da pátria. Somos Estado”, afirmou.

Metropoles

Postado em 22 de janeiro de 2023

Justiça amplia para R$ 18,5 milhões bloqueio de bens de golpistas.

A 8ª Vara Federal de Brasília ampliou para R$ 18,5 milhões o bloqueio de bens de extremistas acusados de financiarem os atos golpistas ocorridos na Praça dos Três Poderes, na Esplanada dos Ministérios, em 8 de janeiro.

A decisão é de autoria do juiz Francisco Alexandre Ribeiro e atende a pedido feito pela Advocacia-Geral da União (AGU), nessa sexta-feira (20/1).

Até então, a AGU já havia obtido o bloqueio de 91 veículos de pessoas e empresas suspeitas de financiar o fretamento de ônibus para os atos. Entre os veículos bloqueados, estão desde automóveis de passeio, ônibus, caminhões, vans a motocicletas. Ao todo, a frota está avaliada em R$ 4,3 milhões.
O bloqueio de bens atinge duas pessoas físicas e sete empresas supostamente envolvidos no financiamento dos extremistas.

Segundo a AGU, o montante de R$ 18,5 milhões corresponde às informações prestadas até o momento pela Presidência da República, Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional sobre os prejuízos causados aos prédios durante as invasões.

Metropoles

Postado em 22 de janeiro de 2023

Quem é o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva, novo comandante do Exército.

O governo federal anunciou na tarde deste sábado (21) que o general Tomás Miguel Ribeiro Paiva é novo comandante do Exército. O ex-comandante Militar do Sudeste substituirá o general Júlio César de Arruda , demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

As 62 anos, Tomás Miguel Ribeiro Paiva chefiava o Comando Militar do Sudeste desde 2021, ainda na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Experiente, ele era o segundo na lista de generais que poderiam se tornar comandantes na gestão do ministro José Múcio Monteiro, da Defesa.

Em 2019, ele havia assumido o posto de general de Exército, o mais alto da carreira militar. Na época, ele passou a integrar o Alto Comando do Exército, órgão colegiado onde são discutidos temas da Política Militar Terrestre e assuntos de interesse do comandante do Exército.

Carreira militar iniciada em 1975
Nascido na cidade de São Paulo, ele iniciou a carreira militar em 1975, quando entrou na Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas (SP), e foi declarado aspirante a oficial da Arma de Infantaria em 1981.

Atuou em misssão do Exército no Haiti como Subcomandante do Batalhão de Infantaria de Força de Paz e foi Comandante da Força de Pacificação da Operação Arcanjo VI, no Complexo da Penha e do Alemão, no Rio de janeiro (RJ), em 2012.

ambém já comandou o Batalhão da Guarda Presidencial, em Brasília (DF), foi ajudante de ordens do presidente Fernando Henrique Cardoso e Assessor Militar do Brasil junto ao Exército do Equador.

O general também chefiou o Gabinete do Comandante do Exército, em Brasília, quando o general Villas Boas comandou a força, e comandou a 5ª Divisão de Exército, em Curitiba (PR).

Em seu currúculo, Ribeiro Paiva também tem passagens como subalterno e comandante de companhia de fuzileiros no 7º Batalhão de Infantaria Blindado, em Santa Maria (RS), no 26° Batalhão de Infantaria Paraquedista, no Rio de Janeiro (RJ), e no 33° Batalhão de Infantaria Motorizado, em Cascavel (PR).

Também foi instrutor do Curso de Infantaria da Academia Militar das Agulhas Negras, Subcomandante da Companhia de Precursores Paraquedista, Ajudante de Ordens do Presidente da República e Assessor Militar do Brasil junto ao Exército do Equador.

G1

Postado em 22 de janeiro de 2023

Múcio fala em “fratura na confiança” após troca no comando do Exército.

Após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na noite deste sábado (21/1), o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, afirmou que a mudança no comando do Exército acontece por conta de uma “fratura no nível de confiança” entre o Exército e o poder Executivo na esteira dos recentes acontecimentos. O general Júlio César de Arruda foi exonerado do posto neste sábado, sendo substituído pelo general Tomás Miguel Ribeiro Paiva.

A demissão de Arruda acontece um dia após a reportagem do colunista Rodrigo Rangel, do Metrópoles, revelar que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, operou uma espécie de caixa 2 com recursos em espécie que eram usados, inclusive, para pagar contas pessoais da primeira-dama Michelle Bolsonaro e de familiares dela.

Segundo apuração do colunista Igor Gadelha, o estopim para a demissão do general Júlio César teria sido a recusa do militar em exonerar o tenente-coronel Mauro Cid do 1º Batalhão de Ações e Comandos, em Goiânia (GO).

“Estamos investindo na aproximação das Forças Armadas com o governo do presidente Lula. Evidentemente, depois dos recentes episódios como o 8 de janeiro, os acampamentos, as relações no comando do Exercito sofreram uma fratura no nível de confiança”, disse Múcio, ao lado de Tomás Paiva, em breve pronunciamento no Palácio do Planalto. “Achávamos que precisávamos estancar isso logo de início para superarmos esse episódio”, completou.

Múcio citou o atentado terrorista do 8 de janeiro que levou à depredação do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal e lembrou da tensão em relação aos acampamentos feitos pelos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em frente aos quartéis do Exército pelo país, incluindo o Comando, em Brasília.

Demissão sem surpresas
De acordo com o José Múcio, a demissão foi acertada com o general Júlio César de Arruda, ou seja, sem surpresas. “Por isso, conversamos com o general [Júlio César de Arruda] que estava no comando logo cedo”, disse.

No pronunciamento deste sábado, que durou menos de 2 minutos, o ministro oficializou a troca de comando do Exército.

Metropoles

Postado em 22 de janeiro de 2023

OBRA DO COMPLEXO “ACARI CIDADE DA MODA” COMEÇA A DAR FORMA.

Com o processo de terraplanagem em fase de conclusão, a gabaritagem e fundação começam a dar forma à estrutura do complexo industrial têxtil “Acari, cidade da moda”, obra que será um marco na história e na economia do município e região.
Viabilizada com recursos do Governo Federal, que somam por volta de R$ 19.000.000,00 (dezenove milhões de reais), o complexo está sendo erguido em terreno localizado no bairro Petrópolis, às margens da BR 427 e envolve a construção de dez galpões industriais, um centro de convenções, uma praça de convivência, lojas e salas de capacitação.
Mesmo obtendo a garantia da verba, para se concluir a edificação da estrutura há uma necessidade de liberações de valores, que são feitas pelo Governo Federal a medida que a obra vai sendo executada.
Do alto, já se pode perceber a gradiosidade que é o complexo industrial “Acari, cidade da moda”, um equipamento que será de fundamental importância para o aquecimento econômico de Acari e região no segmento têxil, uma conquista não só dos acarienses mais de todo o Seridó.

Prefeitura de Acari

Postado em 21 de janeiro de 2023

Desnutrição: Lula chega a Roraima após declarar emergência em terras Yanomamis.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e três ministros viajaram, neste sábado (21/1), para Roraima, onde vão tratar de questões relacionadas à desnutrição de crianças indígenas dos povos Yanomamis. O embarque estava previsto para as 7h, com chegada a Boa Vista, capital do estado, por volta das 9h30.

Em portaria publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), nesta sexta-feira (20/1), o Ministério da Saúde declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) em terras Yanomamis. Além de Lula, estão em Roraima o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino; a ministra da Saúde, Nísia Trindade; e a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara.

A agenda do presidente prevê visita à Casa de Saúde Indígena (Casai) Yanomami. Lula e Dino retornam a Brasília no fim da tarde.

“Recebemos informações sobre a absurda situação de desnutrição de crianças Yanomami em Roraima. Amanhã (hoje) viajarei ao Estado para oferecer o suporte do governo federal e, junto com nossos ministros, atuaremos pela garantia da vida de crianças Yanomami”, disse o presidente nas redes sociais.

A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, também se pronunciou sobre a situação que assola o estado integrante da Amazônia Legal e que abriga boa parte da população indígena brasileira.

“É muito triste saber que indígenas, sobretudo 570 crianças Yanomami, morreram de fome durante o último governo. O Ministério dos Povos Indígenas tomará medidas urgentes em torno desta crise humanitária imposta contra nossos povos”, disse Guajajara.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roraima é o estado com a maior população indígena do país. Entre os 631 mil habitantes da unidade federativa, mais de 50 mil se declaram indígenas.

Saúde dos Yanomamis
Em razão da grave precarização das condições de vida dos povos Yanomami, também em decorrência do garimpo ilegal, a população vive uma grande crise sanitária. Além de a atividade provocar assassinatos dos indígenas, nos últimos meses também foram registradas diversas mortes por desnutrição.

A exploração do garimpo ilegal traz a incidência de doenças infecciosas. A falta de assistência em saúde também contribui para o quadro.

Na última quarta-feira (18/1), uma equipe do Ministério da Saúde foi enviada ao estado de Roraima para fazer um diagnóstico da situação. Em nota, a pasta informou que a expectativa é que, após o levantamento, sejam definidas “ações imediatas para superar a crise sanitária” pela qual passa a população local.

Metropoles

Postado em 21 de janeiro de 2023

Vereadores do PR curtem praia enquanto votam aumento de salário.

Praia, guarda-sol e beira-mar. Foi nesse ambiente que dois vereadores de Jataizinho, no norte do Paraná, discutiram e votaram pelo aumento dos próprios salários, nessa segunda-feira (16/1). Antônio Brandão (PDT) e Bruno Barbosa (Cidadania) participaram da sessão enquanto estavam em Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina, a cerca de 630 km da Câmara Municipal.

Logo no início da sessão, que durou pouco mais de 22 minutos, a dupla chegou a ser fotografada por um colega da Câmara Municipal de Jataizinho enquanto a vídeo-chamada era transmitida em uma televisão.

Metropoles

Postado em 21 de janeiro de 2023

Estudos apontam Caiçara do Norte como área mais viável à instalação do porto-indústria no RN.

O local de maior viabilidade técnica à instalação do porto-indústria é o município de Caiçara do Norte, no litoral norte do Rio Grande do Norte, conclui o estudo desenvolvido por pesquisadores da UFRN, cujo relatório foi apresentado à governadora Fátima Bezerra nessa quinta-feira 19. O Governo do Estado, em parceria com a Universidade Federal do RN (UFRN), numa ação inédita, investiu na contratação dos estudos para balizar uma tomada de decisão técnica. O porto-indústria é um equipamento essencial à viabilidade de projetos para exploração de energia eólica offshore (no mar) e a exportação de diversos outros produtos, entre eles o hidrogêni o verde (H2V).

Os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental apontam o município de Caiçara do Norte como a região que melhor responde aos critérios de área para a instalação desse equipamento no Rio Grande do Norte. O professor Mario Gonzalez, do Departamento de Engenharia da Produção da universidade, coordenou o estudo. Os dados apontam que apenas, na primeira fase de operação do Porto, podem ser gerados ao menos 50 mil empregos no estado.

O estudo de viabilidade é uma condição essencial para a tomada de decisões, seja do ponto de investimentos públicos, ou na busca por potenciais investidores privados. “A transição energética é uma agenda irreversível, e acho que o Rio Grande do Norte não pode perder essa oportunidade. Vai ser muito desafiador, mas não vamos nos acomodar, temos que ter ousadia para pensar no melhor, primeiro para o povo do Rio Grande do Norte, depois para no que isso vai projetar o Brasil”, enfatiza a governadora dizendo que “é papel nosso pensar nas gerações futuras”.

Fátima Bezerra autorizou o início do EIA/RIMA, que é o estudo e relatório ambiental, dando, assim, continuidade aos estudos técnicos para a construção do porto-indústria em Caiçara do Norte, que, segundo o relatório técnico, terá condições de começar a funcionar em meados de 2026.

A perspectiva de 50 mil empregos gerados ainda no início da operação do empreendimento. Ou seja, na primeira fase (de 1 a 4 anos), se dá “porque na primeira fase já teremos o cais, uma retroárea definida, a fabricação de peças e componentes, indústrias instaladas de operação e manutenção, que gera muitos empregos, porque são serviços. Portanto, já estará funcionando”, esclarece Hugo Fonseca, coordenador do Desenvolvimento Energético da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec).

Para a chefe do Executivo estadual, a construção do porto-indústria permite bem mais que a geração de empregos. Com a construção do porto-indústria, o Rio Grande do Norte assume o protagonismo da transição energética no país, avançando na produção de energia sustentável. Com a finalidade principalmente de produzir energia no mar (offshore) e hidrogênio verde (considerado o combustível do futuro), o porto também tem expectativas de trabalhar com diversos outros setores econômicos, como fruticultura, sal, mineração, pesca, óleo e gás, e também de energia eólica, fortalecendo a industrialização do estado. Dada a grandeza e importância do projeto, a governadora Fátima Bezerra afirmou que levará a agenda para o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.

“Devido ao alto potencial do estado para geração de energia de fontes renováveis, e a tendência mundial para a prática da ‘economia verde’ em todos os setores econômicos, o porto-indústria do RN deveria ter a denominação de Porto-Indústria Verde”, afirma o professor Gonzalez. O conceito de “energia verde” é aquele que trabalha com geração de energia sem grandes impactos ambientais por meio de fontes sustentáveis.

“Os portos dos países mais desenvolvidos estão trabalhando para se transformar em ‘verdes’. Mas aqui já podemos nascer ‘verdes’, dentro dessa perspectiva”, afirma o professor, destacando que um porto-indústria também tem a função de fabricar, armazenar mercadorias, além de preparar mercadorias, por exemplo, para instalação de parques eólicos, como também para movimentar cargas.

Agora RN

Postado em 21 de janeiro de 2023