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A Aura Minerals acaba de embarcar 40 profissionais da unidade Borborema para os estados de Tocantins e Mato Grosso. Os colaboradores, que também são alunos da Escola de Operadores de Mineração, uma parceria entre a Aura Minerals e a Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do Rio Grande do Norte (FUNCERN), realizarão visitas técnicas nas unidades Apoena (MT) e Almas (TO) para ampliar seus conhecimentos técnicos e trocar experiências como forma de se prepararem para o início da operação do Projeto Borborema, previsto para o primeiro trimestre de 2025. A parceira oferece treinamento teórico e prático, buscando integrar homens e mulheres ao mercado de trabalho com qualificação de excelência. Este projeto reafirma o compromisso da Aura com a valorização da comunidade, a geração de oportunidades e o fortalecimento da economia local.
A iniciativa tem o objetivo capacitar os profissionais de Currais Novos (RN) e reforça o compromisso da companhia com a formação de mão de obra qualificada e a promoção de oportunidades de aprendizado, alinhada aos valores de gestão ética e inovação que permeiam a cultura Aura360. A viagem dará oportunidade para que os profissionais vivenciem o dia a dia de uma unidade que já está em operação, conhecendo de perto as tecnologias, processos e práticas adotadas nessas unidades.
Divididos em dois grupos de 20 pessoas, os participantes do intercâmbio desembarcaram nos municípios de Pontes e Lacerdas (MT) e Almas (TO), para uma programação que inclui workshops, visitas guiadas e interação direta com profissionais experientes do setor. Essa troca permitirá que os colaboradores ampliem seus horizontes, adquiram novas habilidades e compreendam como os valores da Aura se aplicam em diferentes contextos operacionais. A ação é também uma maneira da Aura valorizar seus profissionais e levar excelência para a unidade de Currais Novos.
O intercâmbio, além de favorecer os profissionais a partir do processo de aprendizagem, busca trazer ainda mais eficiência para o início da operação em Borborema. Além disso, a iniciativa é uma forma de promover a integração entre as unidades da Aura no país, permitindo que as melhores práticas sejam disseminadas por toda a organização, o que contribui diretamente para o aprimoramento técnico e operacional em escala global.
“Essa é uma oportunidade dos profissionais aplicarem o que aprendem no curso; vivenciarem diferentes contextos operacionais; e retornarem com experiências enriquecedoras que impactarão suas trajetórias e o desempenho da nossa operação como um todo”, destaca Max Delfino, Gerente RH, Comunicação e Comunidades na unidade de Borborema. “Além disso, a ação reforça o papel da Aura em promover o aprendizado contínuo e incentivar a colaboração entre suas equipes, garantindo excelência e inovação em suas atividades”, conclui.
Na manhã desta quinta-feira (23), a vice-prefeita de Currais Novos, Milena Galvão, recebeu o vereador Lucieldo Silva (PSDB) para tratar da solicitação de um curso de capacitação para cuidadores de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outras necessidades especiais nas escolas públicas do município. Durante o encontro, Lucieldo entregou um ofício formalizando o pedido e reforçou a importância da iniciativa.
A vice-prefeita Milena comprometeu-se a lutar pelo pleito, buscando uma parceria com a Escola da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. “Esse é um tema de extrema importância. Vamos trabalhar juntos para viabilizar essa capacitação, garantindo mais suporte às crianças e suas famílias. Encaminharei este pleito junto à Escola da Assembleia”, afirmou Milena.
Lucieldo Silva, que também é autor do Projeto de Lei sobre o uso do colar do girassol — um instrumento auxiliar para identificação de pessoas com autismo —, destacou a necessidade do curso.
“Esse curso é fundamental para garantir que as crianças recebam o cuidado e o acolhimento adequados no ambiente escolar. A inclusão deve ser uma prioridade, e essa capacitação é o primeiro passo para isso”, declarou o vereador.
“O encontro foi uma oportunidade valiosa para discutir as demandas atuais do nosso município e refletir sobre o futuro do Rio Grande do Norte” Disse G Charles.
Durante o almoço, o senador compartilhou sua visão sobre os desafios que enfrentamos e as oportunidades que podemos aproveitar para promover o desenvolvimento da nossa região. A conversa foi rica em ideias e sugestões, abordando temas como infraestrutura, saúde, educação e turismo. A paixão do senador pelo nosso estado é evidente, e sua disposição para ouvir e dialogar com os cidadãos é inspiradora.
Além das questões políticas, o ambiente descontraído e acolhedor do encontro permitiu que todos os presentes compartilhassem suas experiências e perspectivas. Foi um momento de construção coletiva, onde ideias foram trocadas e novas propostas começaram a ganhar forma.
Acredito que, juntos, podemos contribuir para um Rio Grande do Norte mais forte e próspero. Agradeço ao senador Rogério Marinho pela hospitalidade e pela abertura ao diálogo. Que possamos continuar trabalhando em conjunto para transformar nossos desafios em oportunidades! O ex-Prefeito Zé Lins também esteve presente no almoço com outras diversas autoridades.
O RN encerrou 2024 com alta de 0,63% no número de inadimplentes em comparação com dezembro do ano anterior, segundo dados do SPC Brasil e da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Apesar de leve, o crescimento ficou acima da média do Nordeste, que teve queda de 0,04%, e abaixo da nacional, que apresentou alta de 1,92%. O levantamento aponta também que a dívida média é de R$ 4.342,21 e quase metade (45,4%) tem dívidas de até R$ 1 mil. As entidades não divulgaram números absolutos.
Apesar do aumento anual, o número de inadimplentes no estado caiu 0,40% entre novembro e dezembro, o que sugere que parte dos consumidores conseguiu quitar algumas dívidas no período de maior fluxo econômico do ano. No entanto, a inadimplência segue como um desafio para a economia local, impactando tanto o poder de compra das famílias quanto o desempenho do comércio e de outros setores. De acordo com o economista Helder Cavalcanti Vieira, os resultados refletem o impacto do consumo sazonal. “Foi a chegada do 13º salário, algumas promoções que incentivam as pessoas a comprar, além do crescimento do PIB e do emprego, especialmente os temporários. Isso gerou uma elevação no consumo. Muitas pessoas acabam assumindo compromissos além do que podem pagar”, disse.
A pesquisa revelou que a faixa etária com maior participação entre os inadimplentes no RN é a de 30 a 39 anos, que representa 25,41% do total. O dado reflete uma etapa da vida em que os compromissos financeiros, como financiamentos, consumo familiar e investimentos pessoais, são mais frequentes. Em relação ao gênero, as dívidas são distribuídas de forma relativamente equilibrada, com 52,60% das devedoras sendo mulheres e 47,40%, homens.
Para Helder Cavalcanti, o contraste entre o valor médio e o percentual de dívidas menores reflete as diferenças no acesso ao crédito. “Algumas pessoas têm uma margem de crédito limitada e se endividam dentro dessa capacidade. Já quem tem acesso a limites maiores, como cartões de crédito ou empréstimos, também tende a comprometer sua renda. Isso se estende a todas as classes, porque falta na nossa cultura a prática da educação financeira.”
Ainda segundo os dados da pesquisa, 31,02% dos consumidores tinham dívidas de até R$ 500 em dezembro, e o tempo médio de atraso das contas chega a 28,6 meses. A maior concentração de inadimplência (42,77%) está entre aqueles com atraso de 1 a 3 anos. O setor bancário lidera com 70,52% das dívidas em dezembro de 2024. Isso inclui financiamentos, empréstimos e uso de cartões de crédito, que são frequentemente utilizados para suprir demandas de consumo imediato, mas podem se transformar em inadimplência caso os consumidores não consigam equilibrar os gastos.
A alta na inadimplência traz reflexos preocupantes para a economia potiguar, segundo Helder Cavalcanti. “O endividamento reduz o poder de compra das pessoas, comprometendo o comércio nos meses seguintes. Terminado dezembro, vem janeiro com IPTU, IPVA, matrícula escolar, material escolar. Quem gastou mais do que devia no fim do ano não consegue cumprir esses compromissos”, analisa. “Esse comportamento de gastar mais do que se recebe compromete a saúde financeira e emocional das famílias. Isso pode levar a divórcios e até casos extremos, como suicídios, tudo fruto da ausência de uma educação financeira para todos”, alertou.
A cada dez, quatro estão endividados
O Indicador de Inadimplência divulgado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (41,51%) estavam negativados em dezembro de 2024, o que representa 68,49 milhões de consumidores. Em comparação com dezembro de 2023, o percentual de inadimplentes do Brasil teve crescimento de 1,92% em dezembro de 2024. Na passagem de novembro para dezembro, o número de devedores caiu 0,27%.
“A inadimplência se mantém em patamares altos, o que reflete a dificuldade dos consumidores em manter todas as contas com o pagamento em dia. Chama a atenção o endividamento com os setores de bancos, que concentram 64% das dívidas. Esta dinâmica sugere que o planejamento financeiro de 2025 deve priorizar a renegociação de dívidas, especialmente aquelas com altas taxas de juros, além da construção de um fundo de emergência”, diz o presidente da CNDL, José César da Costa.
O Governo do Rio Grande do Norte fez um apelo nesta quarta-feira 22 para que os profissionais ligados à Cooperativa Médica (Coopmed) suspendam a paralisação. Ontem, médicos interromperam procedimentos de alta e média complexidade via SUS em seis hospitais de Natal: Liga Contra o Câncer, Rio Grande, Paulo Gurgel, Memorial, Hospital do Coração e Varela Santiago.
A paralisação abrange cerca de 160 profissionais cooperados, que realizam procedimentos como cirurgias cardíacas, pediátricas, oncológicas, ortopédicas e hemodinâmica.
A causa é um atraso no pagamento de parcelas de um acordo fechado entre Coopmed e Governo do Estado.
Uma reunião aconteceu nesta quarta-feira para discutir o assunto. Participaram do encontro representantes das secretarias estaduais de Saúde (Sesap) e Fazenda (Sefaz) e da Coopmed, além de representantes do Ministério Público (MPRN).
Durante a reunião, o governo descreveu as dificuldades financeiras enfrentadas e reforçou que só pode efetuar o pagamento no dia 10 de fevereiro. Segundo o governo, este foi o único atraso dentro desse acordo de pagamento.
Na noite desta quarta-feira, a Coopmed realizou uma assembleia com seus profissionais para discutir o assunto. De acordo com Luís Eduardo Barbalho, diretor financeiro da cooperativa, os médicos apresentaram questionamentos, que deverão ser dirimidos em uma nova reunião nesta quinta-feira 23. A depender da resposta, a paralisação poderá ser encerrada.
TERCEIRIZADOS. Nesta quarta-feira, outra paralisação de profissionais afetou os serviços de saúde do Estado. Terceirizados que atuam no Hospital Walfredo Gurgel cruzaram os braços por falta de pagamentos. Eles são ligados à empresa JMT.
Entre os trabalhadores estão profissionais de nutrição, vigilância, maqueiros e serviços de lavanderia e higienização. Nesta quarta, eles realizaram um protesto em frente à unidade, localizada na Avenida Salgado Filho, em Natal.
De acordo com os terceirizados, o movimento foi motivado pelo atraso nos salários e no pagamento de quatro meses de vale-alimentação, responsabilidade do Governo do Estado.
Em nota, o Governo do Estado informou que está dialogando com as empresas prestadoras de serviços terceirizados para fazer os repasses necessários e cumprir com os compromissos assumidos ainda no mês de janeiro.
O ex-senador e ex-governador José Agripino Maia, líder do União Brasil no Rio Grande do Norte, defende a junção de nomes de centro e direita em prol de um projeto para as eleições de 2026. Em entrevista exclusiva ao AGORA RN, Agripino afirma que é preciso colocar o “interesse do Estado” acima de “ambições pessoais”, para formar uma chapa competitiva.
Sobre o próximo governador, Agripino declara que precisará ser alguém com “coragem” de tomar medidas em busca de um maior equilíbrio fiscal do Estado – que convive há anos com dificuldade para pagar até salários de servidores.
O grupo de centro e direita tem, atualmente, nomes como os senadores Rogério Marinho (PL) e Styvenson Valentim (Podemos), o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil), e o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos). O líder do União Brasil no Estado defende que o candidato a governador desse grupo seja definido através de uma pesquisa de intenção de votos. Ele se coloca à disposição para ajudar na articulação, garantindo que não será candidato a nada.
Questionado sobre a senadora Zenaide Maia (PSD), que tem sido descartada por lideranças de centro e direita, Agripino afirmou que há um canal de diálogo aberto, e que é possível construir uma aliança envolvendo a líder do PSD no RN.
Confira a entrevista na íntegra:
AGORA RN – O senhor tem sido um defensor da união das forças de centro. Acredita que isso será possível nas eleições de 2026 no Rio Grande do Norte?
JOSÉ AGRIPINO – Aqui em Natal, o prefeito Paulinho Freire ganhou a eleição com o centro, a direita e a extrema-direita. É um exemplo para a gente seguir, para a gente observar bem. Se a direita e o centro tiverem maturidade política, repetirão aquilo que fizeram na eleição de Natal e se unirão para disputar o Governo do Estado e ganharão. Eu não tenho nenhuma dúvida de que ganharão. O que é preciso é que as ambições pessoais sejam colocadas abaixo do interesse do Estado, para que a gente possa formar uma chapa de pessoas com competência, com capacidade política para enfrentar as dificuldades políticas que toda mudança envolve.
AGORA RN – Qual perfil o senhor acredita que o próximo governador do Rio Grande do Norte deve ter?
JOSÉ AGRIPINO – Não se vai consertar o estado do Rio Grande do Norte sem promover o equilíbrio fiscal. É preciso que o centro se una com um candidato que tenha coragem de fazer as mudanças que o equilíbrio fiscal do Estado exige e precisa.
AGORA RN – O senhor vê esses atributos entre os nomes postos na disputa, tais como os senadores Rogério Marinho e Styvenson Valentim, o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, e o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias?
JOSÉ AGRIPINO – No campo da centro-direita, há uma quantidade bastante expressiva de bons candidatos com capacidade de ganhar eleição. O que é preciso é que esse elenco de bons candidatos faça uma aliança, e que monte uma chapa. Nós temos muito mais nomes do que o campo da esquerda, muito mais. Enquanto eles têm dificuldade até de encontrar um candidato competitivo, do lado de cá nós temos vários candidatos competitivos. O nosso desafio é fazer com que esses candidatos que são competitivos se unam em nome do interesse do Estado. É preciso pensar no interesse do Estado, que há muito tempo não sai do canto. É preciso se reinventar, se refazer, a começar pela reconstrução de um equilíbrio fiscal.
AGORA RN – Qual será o seu papel nesse processo?
JOSÉ AGRIPINO – Eu não sou candidato a nada, mas eu vou fazer o possível pelo trabalho de articulação. Minha tarefa é esta: tentar unir um grupo que é capaz de ganhar eleição. Há espaço para muita gente. Tem uma vaga de governador, uma vaga de vice-governador, duas vagas de senador, quatro vagas de suplente de senador e toda uma chapa de deputados federais.
AGORA RN – Qual deve ser o critério para a montagem da chapa?
JOSÉ AGRIPINO – Por que não fazer uma pesquisa num período em que eles atuem? Eu advogo pela realização de uma pesquisa de opinião pública feita por um instituto que eles entendem ser de credibilidade, no período em que eles julgarem conveniente. Se eles toparem esse critério, nós teremos encontrado o caminho da confluência, pela via da sensatez. Ou seja, vai ser candidato quem tiver melhor chance de ganhar, para governador, para vice, para senador, etc.
AGORA RN – O prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, tem despontado como alternativa para a disputa do Governo do Estado. Como o senhor avalia o nome dele?
JOSÉ AGRIPINO – Allyson é uma boa novidade na política do Estado. Um prefeito que se elege com 78% dos votos de uma cidade com quase 200 mil eleitores não é uma figura qualquer. É uma figura singular. Isso nunca houve na história de Mossoró. Ele tem legitimidade, se quiser, para pleitear (a cadeira de governador). Quem vai dizer se ele é o preferido do grupo para ganhar a eleição é a pesquisa que eu vou propor. A definição vai ser eleitoral, muito mais do que política. Política é o arranjo da aliança. A definição da eleição é pelo eleitor, e o eleitor vai se manifestar em uma pesquisa de preferência.
AGORA RN – A senadora Zenaide Maia pode participar desses diálogos?
JOSÉ AGRIPINO – Zenaide é uma pessoa que transita bem entre as nossas lideranças? Entre muitas delas, sim. Ela tem arestas conosco? Nenhuma. O esposo dela, Jaime Calado, na eleição agora de São Gonçalo do Amarante, teve o apoio do União Brasil. Foi uma disputa acirrada entre ele e o PT. Significa um alinhamento automático? Não. Mas significa um desarmamento de espíritos e uma perspectiva de conversa. Existe um campo de diálogo com a assinatura Zenaide? Existe agora? Está feita uma aliança? Claro que não. As conveniências vão ainda ditar os rumos.
Entre os dias 6 e 10 de janeiro de 2025, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) eo Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (IPEM/RN), realizaram a Operação Aulas Seguras. O objetivo foi verificar o cumprimento da Portaria Inmetro nº 423/2021, que visa garantir a qualidade e a segurança dos produtos escolares vendidos no comércio.
Ao todo, 432.708 produtos foram fiscalizados em todo o país, dos quais 32.031 apresentaram irregularidades. No Rio Grande do Norte foram inspecionados 4.887 produtos e encontradas 389 irregularidades.
Os itens com maior percentual de irregularidades no RN foram: lápis preto ou grafite com 264 (67,9%) e canetas esferográficas e rollers com 70 (18%), por não atenderem aos padrões técnicos exigidos pelo Inmetro. No total nacional, as canetas esferográficas e rollers 19.480 (21,35%) e canetas hidrográficas 4.325 (12,05%) tiveram mais irregularidades.
De acordo com o presidente do Instituto, Márcio André Brito, as fiscalizações ocorrem ao longo do ano, com operações intensificadas no período de volta às aulas. “Nosso objetivo é garantir a conformidade dos produtos comercializados. A Operação Aulas Seguras reafirma nosso compromisso com a proteção dos consumidores e o combate à comercialização de produtos irregulares, que podem representar riscos à saúde das crianças e dos consumidores em geral”, destacou Brito.
Resultados e conscientização
Além de identificar e retirar do mercado produtos que não atendem às normas do Inmetro, a operação também visou conscientizar fabricantes, comerciantes e consumidores sobre a importância de adquirir itens certificados. Produtos que seguem os regulamentos do Instituto recebem o selo de conformidade, que atesta sua qualidade e segurança.
Produtos fiscalizados
A ação verificou diversos itens escolares, entre eles:
Apontadores;
Borrachas;
Canetas esferográficas e rollers (com corpo e carga manufaturados);
Canetas hidrográficas (hidrocor);
Colas líquidas ou sólidas;
Corretores (adesivos ou de tinta);
Giz de cera (exceto giz para quadro-negro);
Lápis de cor (exceto de uso artístico ou profissional);
Lápis preto ou grafite (exceto de uso artístico ou profissional);
Lapiseiras (exceto aquelas com grafite com diâmetro superior a 1.6 mm);
Marcadores de texto;
Merendeiras/lancheiras e acessórios (como porta-sanduíche e garrafas térmicas);
Pastas com aba elástica (em plástico ou papel cartão);
Réguas;
Tesouras de ponta arredondada;
Tintas escolares (guache, nanquim, aquarela, pintura a dedo, entre outras, exceto de uso artístico ou profissional);
Cadeiras escolares para conjunto de aluno individual;
Mesas escolares para conjunto de aluno individual.
Orientações ao consumidor
Caso o consumidor desconfie de irregularidades em materiais escolares ou outros produtos, pode registrar a denúncia na Ouvidoria do Inmetro, pelo site https://www.gov.br/inmetro/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria ou pelo telefone gratuito 0800 285 1818 (disponível apenas para telefone fixo), das 8h às 16h30. No RN as denúncias podem ser feitas junto a ouvidoria do órgão pelo e-mail [email protected] ou pelo whatsapp (84) 98147-9433. Em caso de acidente ou incidente com um produto, o consumidor deve comunicar o ocorrido ao Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac), no Portal de Serviços do Inmetro: www.sinmac.inmetro.gov.br.
A população brasileira não será vacinada em massa contra a dengue em 2025, apesar do centro bioindustrial do Instituto Butantan, de São Paulo, já ter anunciado a produção dos imunizantes Butantan-DV.
“O Butantan está produzindo, mas não há previsão de uma vacinação em massa durante 2025. Isso é muito importante colocar. Independente da Anvisa, é preciso ter escala nessa produção”, afirmou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
O Butantan pretende fornecer um milhão de doses neste ano, totalizando 100 milhões de doses em 2027. Para que as doses sejam entregues, é preciso aguardar a liberação da vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que analisa os documentos apresentados sobre os imunizantes. Depois, a vacina deverá ser submetida à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) para incorporação no programa de imunização.
A Butantan-DV será uma vacina em dose única. Segundo Nísia Trindades, os estudos clínicos apontam “uma excelente eficácia”, mas enquanto não está disponível na escala desejada é necessário reiterar e manter os cuidados orientados pelo Ministério da Saúde contra o mosquito Aedes aegypti.
O dólar fechou em queda nesta quarta-feira (22), com os investidores atentos às possíveis mudanças na política tarifária dos Estados Unidos após a posse de Donald Trump como presidente. A moeda norte-americana encerrou o dia cotada a R$ 5,94, o menor valor desde 27 de novembro, quando ficou em R$ 5,91. Durante o pregão, atingiu a mínima de R$ 5,91, e a máxima, de R$ 5,051.
Na terça-feira (21), Trump reforçou a promessa de impor tarifas de 10% sobre produtos da China e da União Europeia. Ele também mencionou a possibilidade de aplicar alíquotas de até 25% em importações vindas do México e do Canadá. Por volta das 17h, o Ibovespa recuava 0,05%, aos 123.273 pontos. Na véspera, o índice avançou 0,39%, aos 123.338 pontos.
A Câmara dos Estados Unidos aprovou, nesta quarta-feira (22), um projeto de lei que exige a detenção de imigrantes ilegais que cometam roubos ou crimes violentos no país. A aprovação é considerada a primeira vitória de Trump em seu novo mandato.
A decisão segue os passos do novo presidente americano, que vem fechando o cerco contra imigrantes que vivem em situação irregular nos Estados Unidos. As medidas anunciadas preveem que seja barrada a permanência de refugiados que já receberam autorização para ficar em solo americano durante a gestão de Joe Biden.
Para as pessoas que fogem de conflitos armados, violência e perseguição em outros países, a decisão de cancelar a concessão de asilo foi um golpe. Elas tinham permissão para entrar no solo americano até o dia 27 de janeiro, mas tiveram os vistos suspensos pelo novo governo por tempo indeterminado.
Uma outra ordem executiva assinada por Donald Trump libera operações de busca para detenção de imigrantes em situação ilegal em escolas, igrejas e hospitais, o que não era autorizado na gestão de Joe Biden.
Os escritórios que cuidam da análise dos pedidos de asilo na fronteira com o México foram fechados, pelo menos por agora. Na tarde desta quarta-feira, o presidente americano também determinou que imigrantes ilegais sejam enviados de volta ao México ou ao país de origem imediatamente e ordenou o envio de cerca de 1.500 soldados para reforçar a segurança.
Nesta tarde, a porta-voz de Trump disse: “Se você vier ilegalmente para os Estados Unidos, você vai voltar para casa, será preso e responderá judicialmente.”
Em uma celebração no dia seguinte à posse, com a presença de Donald Trump e do vice, uma bispa da catedral de Washington deu um recado: “Democratas, republicanos e independentes em família, alguns que temem por suas vidas, e o povo, o povo que colhe nossas lavouras e limpa os nossos prédios de escritórios, que trabalha em fazendas e plantas de embalagens de carne, que lava os pratos depois que comemos em restaurantes e trabalha nos turnos da noite em hospitais, eles podem não ser cidadãos.”
Na saída, Trump afirmou que o sermão “poderia ter sido melhor”. Mais tarde, pelas redes sociais, o presidente Trump disse que a bispa “é uma esquerdista radical que o odeia e que levou a igreja dela ao mundo da política”. Trump chamou o tom do discurso de “desagradável” e afirmou que a bispa e a igreja devem a ele um pedido de desculpa.
Nesta quarta-feira, o jornal The Washington Post publicou a informação que teve acesso a um e-mail do Departamento de Justiça que pede que os organismos do governo americano fiscalizem se os funcionários estão facilitando o cumprimento do plano de Donald Trump de deportação em massa.
A Casa Branca também confirmou que funcionários públicos que foram contratados por cota foram liberados e vão cumprir o restante do contrato em uma licença remunerada. Isso porque uma das ordens executivas de Trump define contratações feitas apenas por mérito, e não por cotas raciais ou por questões de diversidade, uma bandeira defendida pelo republicano.
A Polícia Federal indiciou ao menos 4 ex-diretores e coordenadores da Polícia Rodoviária Federal (PRF), por tentarem dificultar a locomoção de possíveis eleitores do então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva durante as eleições de 2022.
Foram indiciados o ex-diretor de Inteligência e ex-superintendente da PRF no Rio Grande do Sul, Luis Carlos Reischak; O ex-diretor de Inteligência Substituto, Rodrigo Cardozo Hoppe; Djairlon Henrique Moura, ex-diretor de Operações e ex-coordenador de Análise de Inteligência da PRF, Adiel Pereira Alcantara.
Bruno Nonato dos Santos Pereira, ex-coordenador-geral de Inteligência e Contrainteligência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) também foi indiciado. Os indiciados poderão responder judicialmente pelas acusações, e o caso continua sendo acompanhado pela PF e pelo Ministério Público Federal (MPF), que deve decidir as próximas etapas da investigação. A Polícia Rodoviária Federal ainda não se manifestou oficialmente sobre o indiciamento.
O PT passou a tratar com mais seriedade a possibilidade de enfrentar uma situação pra lá de delicada, após o presidente Lula afirmar que pode não disputar a reeleição em 2026. Como mostrou a coluna, o partido acendeu um alerta depois de o mandatário sofrer um acidente no fim do ano passado, uma vez que ele é tratado como o “plano A, B e C” da legenda, como afirmou o secretário de comunicação do Partido dos Trabalhadores, Jilmar Tatto.
O PT passou a tratar com mais seriedade a possibilidade de enfrentar uma situação pra lá de delicada, após o presidente Lula afirmar que pode não disputar a reeleição em 2026. Como mostrou a coluna, o partido acendeu um alerta depois de o mandatário sofrer um acidente no fim do ano passado, uma vez que ele é tratado como o “plano A, B e C” da legenda, como afirmou o secretário de comunicação do Partido dos Trabalhadores, Jilmar Tatto.
A possibilidade de o maior líder da esquerda brasileira não participar do próximo pleito era tratada como nula por dirigentes do PT. Uma eventual ausência de Lula preocupa petistas, sobretudo, pela falta de alternativas. Antes da recente declaração de Lula, Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSol) disseram não cogitar concorrer ao Planalto, uma vez que haveria consenso em torno da reeleição do presidente. Apontado como um nome promissor da esquerda, João Campos (PSB) não tem idade para concorrer à Presidência.
Alvo de campanhas da oposição, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), diz que não pretende concorrer; Prefeito do Recife, João Campos (PSB) não tem idade para concorrer ao Planalto;
O deputado Guilherme Boulos (PSol) também não tem no horizonte concorrer à Presidência em 2026; Presidente do PT, a deputada Gleisi Hoffmann é vista como ideológica, o que dificultaria uma aliança ampla; Prefeito do Rio de Janeiro e antigo aliado de Lula, Eduardo Paes (PSD) não deve trocar a disputa pelo Palácio Guanabara, na qual é favorito, para se arriscar numa eleição nacional.
Uma ala do Palácio do Planalto, contudo, vê uma estratégia por trás do aviso de Lula, que levantou a hipótese de não se candidatar durante a reunião na última segunda-feira (20/1). Para auxiliares, o presidente quis dar uma “chacoalhada” em sua equipe, para que a gestão caminhe com “as próprias pernas”.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou Vladimir Putin em um apelo pelo fim da guerra entre Rússia e Ucrânia. Em declaração nesta quarta-feira (22), o líder norte-americano disse que vai aplicar impostos, tarifas e sanções contra produtos russos caso um acordo não seja firmado.
Fim da guerra
Em uma publicação na rede social Truth, Trump disse não ter a intenção de “machucar” a Rússia ou seu povo. Ele, no entanto, classificou a guerra com a Ucrânia como “ridícula” e disse que o fim do conflito pode acontecer de uma forma tranquila, ou um “jeito difícil”, por meio de sanções econômicas contra o país liderado por Putin.
“Dito isso, farei um grande FAVOR à Rússia, cuja economia está falhando, e ao presidente Putin”, escreveu Trump. “Acertem agora e PAREM com essa guerra ridícula! SÓ VAI PIORAR. Se não fizermos um “acordo”, e logo, não terei outra escolha a não ser colocar altos níveis de impostos, tarifas e sanções em qualquer coisa vendida pela Rússia aos Estados Unidos e vários outros países participantes. Vamos acabar com essa guerra, que nunca teria começado se eu fosse presidente! Podemos fazer isso do jeito fácil ou do jeito difícil – e o jeito fácil é sempre melhor. É hora de “FAZER UM ACORDO”. NÃO HAVERÁ MAIS PERDAS DE VIDAS!!!”.
Até o momento, o governo da Rússia ainda não se pronunciou sobre a pressão de Trump. Contudo, Putin voltou a falar em diálogo com os EUA sobre o conflito, ao parabenizar o novo presidente norte-americano no dia de sua posse.
O PL do Rio Grande do Norte promoveu, nesta quarta-feira (22), um grande ato político na praia de Búzios, em Nísia Floresta, na Grande Natal. Na oportunidade, o senador Rogério Marinho, presidente estadual da legenda e líder da oposição no Senado Federal, defendeu a união da direita potiguar nas eleições de 2026 e disse que o partido apresentará um projeto para recuperar o Estado. A estimativa é que mais de 600 pessoas participaram do ato.
“O RN está cansado, o povo está desesperançado, as pessoas desalentadas. Quando nos comparamos com estados vizinhos, as pessoas acreditam que o RN perdeu o bonde da história, mas é possível de se retomar. Nós podemos mudar o nosso destino”, disse Rogério Marinho durante pronunciamento.
Segundo o parlamentar, o grupo político deve realizar uma avaliação ao fim deste ano para definir, em conjunto, a chapa de 2026. Até lá, revelou, “o PL vai percorrer o Estado” para identificar problemas, apresentar soluções e discutir com a população um plano de governo para recolocar o RN em uma trilha de desenvolvimento. “O apelo que faço é que fiquemos juntos”, completou.
No discurso, o senador também voltou a sair em defesa enfática do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Há uma verdadeira tentativa de se suprimir, de se evitar, de se retirar da vida pública um homem sério, decente e honrado que transformou esse Brasil”, disse.
A união do grupo político também dominou os demais discursos políticos do dia. O ex-prefeito Álvaro Dias disse aos presentes no encontro do PL que “precisam permanecer unidos pelo futuro do RN”. O ex-gestor destacou que o público do evento tem o sonho de ver o estado avançando e se desenvolvendo. “O que há muito tempo não é possível porque o RN está sendo comandado por um partido que cultiva o atraso no RN e no Brasil”, afirmou.
Já o prefeito Paulinho Freire reafirmou seu compromisso com o grupo formado durante a sua eleição em 2024, para a prefeitura de Natal. “O que vocês estão vendo aqui é o que vai acontecer em 2026. Este grupo estará unido em prol do RN. Rogério é, hoje, uma grande liderança do PL e do Brasil, e você terá na minha pessoa e no União Brasil a retribuição do que fez pela nossa candidatura. Nós temos que mudar o rumo do nosso Estado”, disse..
Ao todo, mais de 80 prefeitos de todos os partidos e de várias regiões do Estado estiveram presentes no encontro. O evento ainda reuniu dezenas de ex-prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais.