A Câmara dos Deputados ignorou a pressão das big techs e aprovou nesta terça-feira (25) a urgência do projeto de lei que regulamenta as redes sociais e impõe sanções a plataformas que não retirarem do ar, até 24 horas após decisão judicial, conteúdos que disseminem informações falsas.
A urgência foi aprovada por 238 a 192. Acordo feito em reunião de líderes partidários prevê que o mérito do texto seja votado em plenário na próxima terça-feira (2).
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretendia votar o requerimento de forma simbólica, em que os votos individuais dos deputados não seriam computados. O objetivo era evitar que o requerimento fosse rejeitado.
Em abril do ano passado, o mesmo requerimento foi derrotado por apenas 8 votos —recebeu 249 votos a favor, mas precisava de 257.
No fim do ano passado, a então primeira-dama Michelle Bolsonaro recebeu em mãos o segundo kit de joias enviado pelo governo da Arábia Saudita e que entrou ilegalmente no Brasil. De acordo com reportagem de “O Estado de S. Paulo”, o conjunto foi entregue a ela no dia 29 de novembro de 2022, no Palácio da Alvorada, e conferido pessoalmente pelo então presidente Jair Bolsonaro . A Polícia Federal já está de posse dessas informações, no âmbito do inquérito que apura o caso das joias.
As lembrancinhas de cinco itens incluem um relógio da marca Chopard que custa cerca de R$ 800 mil, além de uma caneta, um anel, um par de abotoaduras e um rosário, todos em ouro cravejado de diamantes. O jornal informou que os detalhes foram narrados aos delegados em um depoimento prestado por uma funcionária do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH) que atuou no setor durante a gestão Bolsonaro. Esse departamento presta serviços ao Gabinete Pessoal da Presidência da República e é responsável pela recepção e triagem dos presentes oficiais. Desde que o escândalo foi revelado pelo jornal, em 3 de março, Michelle tem negado conhecimento sobre as joias que seriam um presente ao presidente e ela. Na ocasião, a publicação revelou a tentativa de ingresso ilegal no país de um conjunto de itens de diamante.
Na tarde desta terça-feira, a jornalistas, Michelle admitiu que o segundo conjunto foi enviado ao Alvorada e alegou que disse desconhecer as joias do primeiro kit, dos itens de diamante.
“Essas joias que chegaram no Alvorada foram as joias masculinas. Estão associando ao primeiro caso [das joias de diamante], quando eu falei que não sabia e não sei mesmo. Tanto que as primeiras estão apreendidas na Receita e os ensaios do Alvorada estão na Caixa Econômica Federal”, afirmou Michelle ao chegar para uma reunião na liderança do PL na Câmara.
Lembre-se do caso Os objetos foram transportados da Arábia Saudita pela comitiva presidencial liderada pelo então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia), em outubro de 2021, que não informou às autoridades brasileiras sobre a existência das joias, como previsão a legislação. Bolsonaro não participou da viagem.
Os suprimentos com um colar, um anel, um relógio e um par de brincos, avaliados em R$ 16,5 milhões, foram interceptados por agentes da Receita Federal e ficaram retidos no aeroporto.
Já o segundo conjunto, composto pelo relógio, caneta, anel, abotoaduras e o rosário, passou pela fiscalização. A entrega no Alvorada, de acordo com a versão da funcionária, portanto, ocorreu um ano após a entrada ilegal dos objetos no país.
Michelle não é alvo da investigação. Ainda em março, a defesa de Bolsonaro confirmou que aquele segundo conjunto estava sob posse do ex-presidente, que alegava desconhecer a regra que o proibia de ficar com itens como aquele.
Desde 2016 uma normativa do Tribunal de Contas da União (TCU) fixa quais tipos de presentes podem ficar com um presidente da República em caráter pessoal e quais devem ser encaminhados ao patrimônio da Presidência. Em abril, a defesa do ex-presidente devolveu um terceiro conjunto de joias . Bolsonaro prestou depoimento à PF sobre o caso no começo do mês, em Brasília.
Willi Egloff, advogado que representou a vítima de estupro na Suíça em episódio envolvendo o técnico Cuca, em 1987, desmentiu as afirmações do treinador do Corinthians e afirmou que a menina, então com 13 anos, reconheceu, sim, o então jogador do Grêmio como um de seus agressores.
Em declaração ao Uol, Egloff contestou a versão de Cuca, que, segundo ele foi reconhecido pela vítima como um de seus estupradores em caso que aconteceu em um hotel em Berna, na Suíça, e que levou o treinador a ser condenado a 15 anos de prisão pela Justiça do país europeu. O crime prescreveu em 2004 e ele nunca cumpriu a pena.
“A declaração de Alexi Stival (Cuca) é falsa. A garota o reconheceu como um dos estupradores. Ele foi condenado por relações sexuais com uma menor”, disse o advogado.
Em sua primeira entrevista como técnico do Corinthians, Cuca afirmou três vezes que a vítima não teria lhe reconhecido como um de seus agressores. Os outros envolvidos no escândalo sexual foram Eduardo Hamester, Henrique Etges e Fernando Castoldi, todos atletas do Grêmio à época.
“O mais importante não é a palavra da vítima? Ela falou: ‘Eu não conheço, não vi, não estava’. Foram três vezes. A palavra da mulher era que o Cuca não estava lá. Como posso ser condenado? Pelo quê?”, alegou Cuca na semana passada. “Se eu pudesse não estar no quarto, eu não estaria. Mas eu não fiz nada, se é que aconteceu alguma coisa. Qual é a palavra da mulher? Que o Cuca não esteve lá”, completou.
O advogado também validou as notícias publicadas pelo jornal Der Bund, de Berna, em 1989. A publicação apontou que o sêmen de Cuca foi encontrado na garota. De acordo com Egloff , o exame foi feito pelo Instituto de Medicina Legal da Universidade de Berna. “É correto que o sêmen de Alexi Stival foi encontrado no corpo da garota”, disse ele.
Em depoimentos à época, a vítima narrou ter sido segurada à força pelos quatro jogadores do Grêmio, que permaneceram em cárcere por 30 dias. Fernando foi o primeiro a ser liberado, já que a sua participação no ato não foi comprovada. Em 1989, Cuca acabou condenado a 15 meses de prisão e ao pagamento de US$ 8 mil.
O julgamento foi feito à revelia, já que ele e os outros gremistas envolvidos no caso já haviam voltado ao Brasil depois de serem liberados ao fim da fase de instrução no processo. O processo está sob sigilo de 110 anos, protegido pela lei de proteção de dados da Suíça.
Nesta terça-feira, 25, a Mattel anunciou o lançamento da primeira boneca Barbie que representa uma pessoa com síndrome de Down.
Segundo a empresa, o brinquedo foi criado em parceria com a National Down Syndrome Society (NDSS), organização norte-americana que oferece apoio a pessoas com síndrome de Down e seus familiares e amigos.
A Mattel recebeu o auxílio da instituição para a elaboração da estrutura da boneca e de suas roupas, acessórios e embalagens, com o objetivo de torná-la mais fiel à realidade. Com isso, ela foi criada com o corpo mais curto, rosto mais arredondado e características menores.
O vestido da boneca, nas cores amarelo e azul, faz referência à campanha de conscientização sobre síndrome de Down, enquanto o colar tem um símbolo representando a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo, fenômeno que causa a condição genética.
“Com o lançamento desta boneca, a Barbie espera continuar a permitir que mais crianças tenham a chance de se ver na Barbie, refletir melhor o mundo que veem ao seu redor e promover um senso de inclusão para crianças em todos os lugares”, diz o anúncio nas redes sociais.
O brinquedo faz parte da linha Mattel Barbie Fashionistas, que busca oferecer às crianças bonecas com representações mais diversas e inclusivas. Para essa iniciativa, já foram lançadas Barbies com vitiligo, com uma perna protética e com aparelhos auditivos, por exemplo.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, entregou na tarde desta terça-feira (25) aos presidentes da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), sugestões para o projeto de lei que trata do combate às fake news e regulamenta as redes sociais.
A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência do Projeto de Lei (PL) das Fake News. Votaram sim 238 e não, 192. Os parlamentares aprovaram por maioria simples em votação simbólica. Ficou acertado entre os partidos que a matéria entre na pauta desta semana e seja analisada pelos deputados diretamente no plenário na próxima terça-feira (2), sem a necessidade de passar pelas comissões, o que tornaria a tramitação mais rápida. O texto ainda não está fechado e deve ser entregue pelo relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), na quinta.
No rol das novas medidas, Moraes quer que as redes sociais suspendam perfis, contas ou canais considerados produtores “sistemáticos” de desinformação e publicadores “contumazes” de informações falsa, sem que seja necessário notificar esses usuários da medida adotada.
“Os provedores deverão, sob pena de responsabilidade civil e administrativa, indisponibilizar imediatamente conteúdos e contas, com dispensa a notificação aos usuários, se verificarem ou existir dúvida fundada de risco”, sugere o texto do documento apresentado por Moraes.
O ministro também defendeu a responsabilização das big techs no caso de manutenção de conteúdos falsos ou descontextualizados para atingir a integridade do processo eleitoral. A medida também deveria valer para casos de ameaça, violência, contra a integridade física de funcionários públicos e que tiverem objetivo de restringir o livre exercício dos poderes constitucionais. Ele sugere que a mesma punição deve ocorrer na difusão de discursos de ódio, racismo, ideologias nazistas e qualquer tipo de discriminação.
A versão atual do PL apenas prevê que as plataformas adotem um protocolo de segurança, no prazo de 30 dias, caso sejam identificados riscos em conteúdos publicados.
Moraes pretende obrigar as companhias a pagar multa de R$ 100 mil a R$ 150 mil por hora em caso de descumprimento de decisão judicial que imponha remoção de conteúdo. A versão atual do texto determina que as multas oscilem entre R$ 50 mil e R$ 100 mil.
Outra prática adotada pela Justiça Eleitoral e pelo próprio TSE nas eleições de 2022 e que agora Moraes deseja regulamentar por lei é a extensão de ordens de remoção de conteúdos a postagens “idênticas” feitas nas redes — ou seja, Moraes quer o PL das Fake News permita aos magistrados remover publicações em massa de notícias falsas apenas estendendo os efeitos de decisões anteriores.
A nova redação proposta pelo TSE ainda prevê que o PL das Fake News proíba a veiculação de propaganda paga nas redes sociais nas 48h que antecedem e sucedem as eleições.
As sugestões foram baseadas na experiência do TSE no combate à desinformação durante o período eleitoral.
Responsabilização O Projeto de Lei das Fake News é relatado pelo deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP). O texto prevê a transparência de redes sociais e de serviços de mensagens privadas, sobretudo quanto à responsabilidade dos provedores no combate à desinformação.
A proposta também determina o aumento da transparência em relação a conteúdos patrocinados e à atuação do poder público. Além disso, estabelece sanções para eventuais descumprimentos da lei.
Nesta sexta, sábado e domingo estaremos respectivamente em Currais Novos, Caico e Santa Cruz no Dosol Interior – Incubadora e Festival.
A programação de CURRAIS NOVOS tá linda e os shows são gratuitos, o local será na praça Tetê Salustino.
CURRAIS NOVOS Sexta, 28 de abril 18h30 – Jennify C. 19h15 – Uma Banda sem você 20h – Vanessa Farias 20h45 – Camarones Orquestra Guitarrística 21h30 – Aiyra 22h15 – Fortunato e os Jovens de Ontem 23h – Wescley Gama
O DoSol Interior – Festival e Incubadora, tem patrocínio da Neoenergia Cosern e Instituto Neoenergia através da Lei Câmara Cascudo, Fundação José Augusto e Governo do RN, apoio do SESC Mossoró, Casa de Cultura de Assú, Casa de Cultura de Santa Cruz, Prefeitura de Caicó, Prefeitura de Currais Novos e é filiado à ABRAFIN.
O ex-jogador Vampeta teve suas medalhas e troféus penhorados pela Justiça de São Paulo. O motivo é uma dívida de R$ 294 mil com a Escola Castanheiras, localizada em Santana do Parnaíba.
A decisão foi tomada pela juíza Renata Couto da Costa. O ex-atleta do Corinthians e a ex-esposa Roberta Soares não podem mais recorrer, apenas questionar os valores e a penhora dos itens.
Segundo informou a CNN, as filhas de Vampeta estudaram na Escola Castanheiras em 2013. Como o ex-jogador não fez o pagamento após a condenação, a escola pediu a penhora dos prêmios conquistados por ele ao longo de sua carreira. A decisão da juíza também vale para imóveis, utensílios domésticos e eletrodomésticos de Vampeta.
A Assembleia Legislativa, finalmente, teve quórum suficiente nesta terça-feira (25) para votar o requerimento do deputado estadual Adjuto Dias (MDB) que pedia o adiamento da implantação do aumento do ICMS proposto pelo Governo do RN. E, para a surpresa de poucos envolvidos no processo político, a maioria da ALRN decidiu por negar o envio do pedido, rejeitando a proposta e mantendo o reajuste do imposto a pleno vapor.
A ideia do deputado Adjuto Dias era adiar para agosto a implantação do reajuste. Isso porque, no segundo semestre, já seria possível ter uma ideia melhor sobre as compensações financeiras que o RN poderá receber do Governo Federal, o que tornaria desnecessario o aumento do imposto no Estado. A proposta, no entanto, precisaria de uma maioria absoluta, ou seja, 13 votos para ser aprovada. Teve apenas nove.
Como foram nove votos contrários (veja ao final do post quem votou contra), o projeto não seguiu.
Vale lembrar que a Justiça Estadual também rejeitou a ação que pedia a suspensão do reajuste do imposto. Segue, apenas, em tramitação a proposta de decreto legislativa, mas esta ainda não tem data para ser votada.
Foram favoráveis ao aumento de impostos: George Soares (PV) Eudiane Macedo (PV) Dr. Bernardo (PSDB) Divaneide Basílio (PT) Francisco do PT Isolda Dantas (PT) Kleber Rodrigues (PSDB) Ubaldo Fernandes (PSDB) Neilton Diógenes (PL)
Foram contrários ao aumento de impostos: Cristiane Dantas (SDD), Coronel Azevedo (PL), Gustavo Carvalho (PSDB), José Dias (PSDB), Luiz Eduardo (SDD), Nelter Queiroz (PSDB), Tomba Farias (PSBD), Taveira Júnior (União Brasil), Adjuto Dias (MDB).
Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nesta terça-feira (25/4), o senador Cid Gomes (PDT-CE) pediu que Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), deixe o cargo. Cid Gomes também entregou um boné do Santander ao gestor, que atuou como membro do conselho executivo do banco no Brasil até 2018.
A declaração foi feita durante audiência para debater a meta de inflação e a taxa de juros praticada pelo Banco Central. O índice é alvo de críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de governistas.
Cid Gomes levou um quadro ao plenário para explicar suas críticas ao índice de juros praticado pelo Banco Central. Depois, o senador criticou o suposto apoio de Campos Neto ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
Nas eleições de outubro de 2022, o presidente do BC votou em uma escola de São Paulo usando uma camiseta da seleção brasileira em verde e amarelo, um dos símbolos adotados por bolsonaristas ao longo dos último anos.
“O Brasil está ficando em uma situação em que você vê pessoas que eram simpatizantes do governo Bolsonaro elogiando a sua presença. Pessoas que desejaram uma mudança para o Brasil, criticam a sua posição. A política, por mais que o senhor não deseje, está presente nessas questões. O senhor fez manifestações públicas em defesa do presidente Bolsonaro, vestindo camisinha amarela, declaração pública, notória”, disse Cid Gomes.
Depois, Cid Gomes criticou a taxa de juros e entregou um boné com a logomarca do banco Santander a Campos Neto. “No Banco Central, as pessoas vêm do mercado financeiero e voltam para o mercado financeiro”, criticou. Em seguida, o senador pediu: “Com todo respeito, presidente, me perdoe, mas, nessa hora, eu queria lhe fazer uma sugestão. Pegue seu bonezinho e peça para sair”.
Audiência A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação. Quando o BC aumenta os juros, o objetivo é segurar a demanda aquecida, o que se reflete nos preços.
Os juros mais altos encarecem o crédito e, assim, ajudam a conter a atividade econômica, com menos dinheiro em circulação. Atualmente, o índice praticado é de 13,75% ao ano, e a meta de inflação estabelecida pelo BC para 2023 é de 3,25%.
A taxa é alvo de críticas do presidente Lula e de lideranças do Partido dos Trabalhadores, como a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann. O chefe do Executivo Federal chegou a afirmar que o índice é “absurdo” e prejudica o investimento no país.
Mesmo após a insatisfação demonstrada pelo presidente e pela base aliada, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, manteve, em decisão de março, a Selic em 13,75% ao ano. Apesar da deflação brasileira, foi considerado o cenário internacional “adverso e volátil” e a alta dos juros americanos para a decisão.
Além de comparecer à CAE, Campos Neto participará de um debate com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em 27 de abril. A taxa de juros também será o tema principal da discussão, convocada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Um acervo completo de tudo o que a dupla Zezé Di Camargo e Luciano conquistou ao longo dos mais de 20 anos de carreira pegou folgo em um galpão. A situação ocorreu em Goiânia.
O irmão mais novo da dupla, Luciano Camargo, de 50 anos, revelou que no local tinha diversos objetos, discos e outras coisas importantes da carreira de uma das maiores duplas sertanejas do Brasil.
“No espaço, eu tinha discos de ouro, diamante, pôsteres, presentes de fãs, produtos com a nossa marca… Não sobrou nada!”, contou Luciano.
Sem nada no local, o artista revelou, através das redes sociais, que todo o acervo está sendo reconstruído com a ajuda dos fãs, que ao longo dos anos, adquiriram vários objetos únicos da dupla. Uma ajuda mais que especial foi a do cantor Kiko, que faz parte da banda KLB.
Há alguns anos, o pai do artista era empresário de Zezé Di Camargo e Luciano, então, recebia também alguns discos de ouro.
“Quase ninguém ficou sabendo, apenas pessoas mais próximas, entre elas, o Kiko. Ele me presenteou com todos os discos de ouro, diamante, platina, que o pai dele, que era nosso empresário, também ganhava”, contou Luciano.
Após a Audiência Pública realizada nesta segunda-feira, 24, na Câmara Municipal de Currais Novos, que tratou dos direitos da pessoa Autista, alguns encaminhamentos foram feitos que buscam garantir o bem a saúde e o bem estar das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista e outras deficiências.
Dentre algumas reivindicações e encaminhamentos, destaque para o Projeto de Lei, de autoria do Vereador Daniel Bezerra, que pretende proibir a queima, soltura e manuseio de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos de alto impacto sonoro no território urbano de Currais Novos, os chamados “fogos de estampidos”.
Sabe-se que os fogos de artifício barulhentos prejudicam sobremaneira a saúde de crianças, idosos e pessoas com deficiência. Destaca-se, ainda, o impacto negativo junto às pessoas com Transtorno ro Autista (TEA), que possuem uma hipersensibilidade sensorial ao barulho provocado por esses artefatos.
“O objetivo desta proposta é preservar a saúde e o bem estar das pessoas, buscando maneiras de minimizar os problemas de nossa realidade, respeitando o compromisso assumido com a comunidade e cumprindo com o nosso papel de Legislador. Sendo assim, proponho uma reflexão sobres os reais benefícios de comemorações barulhentas: Será que todos gostam? Será que os idosos e doentes aprovam? Os tutores de animais se sentem felizes com os transtornos trazidos aos seus estimados companheiros? Deixando claro que não somos contrários ao espetáculo pirotécnico com efeitos de luzes e, sim, contra os fogos barulhentos que provocam efeitos negativos à saúde de várias camadas da nossa sociedade”. Disse o Vereador proponente, Daniel Bezerra.
Vestido com uma camisa do Fortaleza, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou às redes sociais nesta segunda-feira, 24, após dias de reclusão e silêncio sobre o cenário político do País. O reaparecimento foi nas redes sociais da esposa e ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro, que compartilhou um vídeo em que ela realiza tratamento de pele no marido.
Na publicação, Michele aparece aplicando cremes e géis esfoliantes no rosto de Bolsonaro enquanto o ex-mandatário surge de olhos fechados. Os produtos são da linha de cosméticos que leva o nome da ex-primeira-dama, lançada no fim de março por ela o seu maquiador e amigo, Augustin Fernandez. “Cuidando do meu amor com minha linha de SkinCare”, escreveu Michele.
Até o fechamento desta matéria, às 23h32min, o vídeo já tinha sido assistido por mais de 1,3 milhão de internautas no Instagram.
A volta de Bolsonaro às redes sociais ocorre dois dias antes do depoimento do ex-presidente à Polícia Federal (PF) sobre os atos golpistas do 8 de janeiro. Ele participará de outiva presencial na próxima quarta-feira, 26, na sede da PF, em Brasília. A ação foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República.
No começo do mês, Bolosnaro já tinha prestado depoimento sobre suposta irregularidade na liberação de joias avaliadas em R$ 16,5 milhões que entraram ilegalmente no Brasil. Desde que passou a ser chamado para dar explicações à PF, o ex-presidente se mantém afastado das redes sociais. A última publicação dele, por exemplo, foi há quase dez dias. Quando no exercício do mandato, ele usava o espaço diariamente para se comunicar com seus seguidores.
O general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), tem dito a aliados que a invasão do Planalto no 8 de janeiro tem o “DNA” do general Augusto Heleno, que comandou o ministério durante todo o governo Bolsonaro. Na última semana, G. Dias deixou a pasta depois de ter aparecido caminhando ao lado de invasores durante os atos golpistas.
A pessoas próximas G. Dias tem dito que havia preparado uma longa lista de bolsonaristas que demitiria do GSI, mas não conseguiu executar a tarefa em cinco dias úteis, antes do 8 de janeiro. O general reforçou que teve seu gabinete transferido de surpresa, do quarto para o segundo andar do Planalto, o que atrasou sua gestão em comparação aos outros ministros palacianos.
Publicamente, Ricardo Cappelli, ministro interino do GSI, tem feito acenos a G. Dias. Cappelli vem adotando um argumento semelhante, de que o bolsonarista Heleno “sumiu” e entregou o ministério “avariado” para o ministro de Lula, a quem chama de vítima dos atos golpistas.
O anúncio da Sesed reforça a continuidade do trabalho policial unificado, após o deputado federal Sargento Gonçalves postar vídeo em suas redes sociai, afirmando que facções criminosas planejam novos ataques no estado. “Há informações que facções criminosas já se articulam para iniciar novamente uma onda de atentados no RN. Infelizmente, esses filhos das trevas já se articulam novamente contra o patrimônio público e privado”, disse o parlamentar.
Confira a Nota:
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) destaca que as forças de segurança do estado e da União continuam com ações unificadas e mobilizadas no enfrentamento à criminalidade no Rio Grande do Norte. Os serviços de inteligência das polícias permanecem atuando em regime de colaboração, com o objetivo maior de detectar situações adversas e que possam representar risco eventual à sociedade. Esse trabalho é diuturno.
O estado continua mantendo o controle do sistema penal, e as ações de desmonte do crime organizado seguem com investigações, prisões e apreensões.
As ações e informações continuam sendo tratadas com a devida cautela, responsabilidade, respeito e transparência, premissas que a sociedade espera dos gestores e agentes públicos.
Qualquer declaração, ou posicionamento que se afaste dessas premissas, especialmente se propagada por quem ocupa um cargo público, tem como objetivo tumultuar e causar pânico à sociedade. É um desserviço.