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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse na noite desta sexta-feira (7) que a inflação dos alimentos deverá diminuir em 2025, influenciada principalmente pela super safra prevista para este ano. O ministro acrescentou que a queda do dólar também deverá ajudar na desaceleração inflacionária.
“Eu acredito que uma série de produtos que estão mais caros hoje vão ter os seus preços reduzidos com a entrada da safra, que vai ser muito expressiva esse ano. Vai ser uma supersafra, ao contrário do ano passado”, disse em entrevista ao Flow Podcast, na capital paulista.
“A safra do ano passado não foi tão boa, teve um aumento de preço. Teve seca, teve inundação no Rio Grande do Sul, o que afetou produção de arroz, teve seca no Centro-Oeste, afetou outras culturas, você teve problema com o milho, que ficou caro. A galinha come milho, então o frango ficou caro, o ovo ficou caro”, acrescentou.
Haddad destacou ainda o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) alcançado pelo país em 2024, que atingiu 3,4%, um dos maiores do mundo. O ministro ressaltou que, em 2025, a elevação do PIB deverá ser um pouco menor em razão da inflação.
“A previsão do Ministério da Fazenda é um crescimento de 2,5% para esse ano 2025”, disse.
“Previsão é previsão, você pode errar. Mas eu acredito que nós vamos continuar crescendo com um pouquinho mais de moderação por causa da inflação”, acrescentou.
Segundo o Haddad, o país terá de “moderar” na oferta de produtos para acompanhar a demanda e não gerar inflação.
“A renda das famílias cresceu, elas estão comprando mais e se a oferta não acompanha o crescimento da demanda, você tem um ajuste no preço, que é o que está acontecendo em alguns produtos agora”.
“Essa calibragem, ela é fundamental para você continuar crescendo, mas mantendo a inflação minimamente controlada”, acrescentou.
A pesquisa Consult divulgada nesta sexta-feira (7) que a TRIBUNA DO NORTE teve acesso traz levantamento com relação ao cenário eleitoral para 2026. Segundo os números, o senador Rogério Marinho (PL) e o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), lideram na disputa pela sucessão da governadora Fátima Bezerra (PT).
Os nomes dos dois líderes do bloco de direita potiguar foram testados em cenários diferentes, já que ambos têm dito que estarão no mesmo palanque no próximo ano. O senador tem maior vantagem. Rogério aparece com 27,59% da preferência, enquanto o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União) tem 19,82% e a deputada federal Natália Bonavides (PT) tem 18%. Não sabe dizer soma 23,76% e nenhum 10,82%.
Já quando o nome de Rogério é substituído pelo de Álvaro, o ex-gestor da capital surge com 21,76%, seguido de perto por Allyson, com 20,82%, o que configura um empate técnico. Natália Bonavides permanece em terceiro com 19,52%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 25 de fevereiro com 1.700 entrevistados em 55 cidades de 12 regiões do Rio Grande do Norte. A margem de erro é de 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%. Enquanto isso não sabe dizer soma 26,82% e nenhum desses 11%.
A Consult ainda substituiu o nome da parlamentar petista pelo do ex-senador Jean Paul Prates, da mesma legenda. Nesse caso, Allyson teria 23,41% e Álvaro 23,18%, enquanto o nome do PT teria apenas 6,71%. Não sabe dizer soma 32,24% e nenhum desses 14,47%.
A pesquisa realizada pela Consult mostra que a maioria dos eleitores do RN defende que Fátima Bezerra fique no Governo até o final do ano e não seja candidata a nada em 2026. O levantamento foi divulgado pelo instituto nesta sexta-feira (7).
Segundo os números, essa foi a opção citada por 57,24% dos eleitores. Outros 18,29% defenderam que ela seja candidata ao Senado. Outros 4,06%, a deputada federal; e 0,94%, a estadual.
O levantamento mostra ainda que 64,5% dos entrevistados desaprova o governo de Fátima Bezerra. Já 18,5% aprova, enquanto 17% não sabe dizer.
A pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 25 de fevereiro com 1700 entrevistados em 55 cidades de 12 regiões do Rio Grande do Norte. A margem de erro é de 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou providências das entidades de futebol e punição aos responsáveis pelo episódio de racismo sofrido pelo jogador Luighi, do Palmeiras, durante uma partida da Libertadores Sub-20, em Assunção.
“Todo apoio ao nosso jovem Luighi, do Palmeiras, vítima de ato racista no Paraguai. O futebol significa trabalho coletivo, superação e respeito. Racismo significa o fracasso da humanidade. Basta de ódio disfarçado de rivalidade. O mundo não pode mais tolerar esse tipo de violência que fere a dignidade e a esperança da nossa juventude. A FIFA, a Conmebol e a CBF precisam agir e que os culpados sejam exemplarmente responsabilizados”, disse o presidente, em postagem na rede social X.
Lula já se manifestou em casos anteriores, como a perseguição de torcedores espanhóis ao jogador Vinicius Júnior, do Real Madrid.
O presidente reforçou a posição do governo de combate ao racismo e outras formas de preconceito.
Entenda o caso
O jogador Luighi, da Sociedade Esportiva Palmeiras, foi alvo de xingamentos e gestos racistas de torcedores do Cerro Porteño no momento em que comemorava um gol na partida entre os times pela Taça Conmebol Libertadores sub-20, na capital paraguaia.
O time paulista venceu por 3 a 0 a equipe paraguaia.
Em entrevista à imprensa após o jogo, o atacante se emocionou e afirmou “até quando” ações como essa passarão impunes, ao questionar os repórteres por não terem perguntado a ele sobre o episódio e cobrar posicionamento da Conmebol, organizadora da competição.
“A Conmebol vai fazer o que sobre isso? O que fizeram comigo foi um crime”, desabafou o atleta.
“Dói na alma. E é a mesma dor que todos os pretos sentiram ao longo da história, porque as coisas evoluem, mas nunca são 100% resolvidas. O episódio de hoje deixa cicatrizes e precisa ser encarado como é de fato: crime. Até quando? é a pergunta que espero não ser necessária ser feita em algum momento. Por enquanto seguimos lutando”, disse Luighi, nas redes sociais.
Exclusão do Cerro Porteño
Ainda na quinta-feira (6), a Conmebol e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) se manifestaram contra os atos racistas e afirmaram rejeitar “categoricamente todo ato de racismo ou discriminação de qualquer tipo” e que “medidas disciplinares apropriadas serão implementadas, e outras ações estão sendo avaliadas em consulta com especialistas da área”.
A CBF informou à imprensa hoje que “enviou nesta sexta-feira (7) denúncia à Conmebol pedindo a punição dos torcedores e a exclusão do Cerro Porteño, do Paraguai, da Libertadores Sub-20“.
O serviço de ortopedia de baixa e média complexidade da Região Metropolitana completa seu primeiro mês de funcionamento nesta sexta-feira (7). Instalado no Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba, e inaugurado pela governadora Fátima Bezerra no início de fevereiro, o novo setor realizou 391 atendimentos e mais de 40 cirurgias durante esse período.
Focado em desafogar os atendimentos do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, o novo serviço vem cumprindo seu papel à risca, pois há mais de dez dias o hospital não registra pacientes no corredor.
Desde o início de fevereiro, saíram da maior unidade hospitalar da Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap) os casos de ortopedia ocorridos na própria Macaíba e em mais cinco municípios: Parnamirim, Extremoz, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Ceará-Mirim.
O serviço ortopédico em Macaíba, inédito na estrutura de saúde pública do RN, é resultado da articulação do Governo do Estado junto ao Ministério da Saúde. Atendendo a um pedido feito diretamente pela governadora Fátima Bezerra, com auxílio técnico da Sesap, o ministério garantiu o financiamento, disponibilizando R$ 10,8 milhões para uso em 2025.
Na manifestação de defesa apresentada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro na última quinta-feira (6), 13 nomes foram solicitados como testemunhas no caso que apura seu suposto envolvimento para instaurar um golpe de Estado no país.
Entre as testemunhas incluídas no rol, os advogados do ex-mandatário adicionaram o aliado de Bolsonaro e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Tarcísio, que foi ministro da Infraestrutura no antigo governo, disse à CNN nesta sexta-feira (7) que aceita, “sem dúvida”, o convite.
Além do governador paulista, há outros cinco ex-ministros na lista: Gilson Machado, do Turismo, o ex-ministro da Saúde e hoje deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ) e os senadores Rogério Marinho (PL-RN), que chefiava a pasta de Desenvolvimento Regional, e Ciro Nogueira (PP-PI), antigo ministro-chefe da Casa Civil. O nome do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), vice-presidente de Bolsonaro, também consta no documento.
Compõem os outros sete nomes o do advogado Amaury Feres Saad, acusado pela Polícia Federal (PF) de ser um dos autores da “minuta do golpe”; o do coronel Wagner Oliveira da Silva, representante da Aeronáutica que na Comissão de Transparência Eleitoral, que verificou a veracidade do resultado das eleições de 2022; Renato de Lima França, ex-subchefe para Assuntos Jurídicos do governo Bolsonaro; o general Freire Gomes e o brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior, que teriam negado aderir ao suposto golpe; general Júlio César de Arruda, ex-comandante do Exército citado no relatório final da PF, e Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro.
Veja a lista completa:
Amaury Feres Saad
Coronel Wagner Oliveira da Silva
Renato de Lima França
General Eduardo Pazuello
Senador Rogério Marinho
General Hamilton Mourão
Senador Ciro Nogueira
Governador Tarcísio Gomes de Freitas
Gilson Machado
General Marco Antônio Freire Gomes
Brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior
General Júlio César de Arruda
Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro
O caso tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e deve ser analisado pela primeira turma da corte, composta pelos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.
A defesa de Bolsonaro, contudo, pede que a ação seja analisada pelo plenário do Supremo, e chegou a pedir o afastamento de Moraes,Dino e Zanin.
Os advogados do general Braga Netto apresentaram na noite desta sexta-feira (7) a defesa sobre a tentativa de golpe de Estado, pedindo a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, e argumentando que a defesa está comprometida de aprofundar sua análise pela falta de acesso ao material usado pela Polícia Federal no inquérito.
O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, negou todos os recursos de acesso a materiais brutos, sob o argumento de que o advogados acessaram os mesmos materiais que a PGR.
A defesa do general também solicitou que o caso seja julgado em primeira instância e não no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o documento entregue ao STF, a denúncia é “fantasiosa” e a comparou com um “filme ruim” sem lógica.
Sobre a delação, o grupo de advogados, comandado por José Luis Oliveira Lima, pede que seja anulada por conter ilegalidades e mentiras que invalidam o seu conteúdo.
Braga Netto está preso desde 14 de dezembro do ano passado, acusado de entregar dinheiro para o plano que tinha como objetivo matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o seu vice, Geraldo Alckmin, e Moraes. Além disso, ex-ministro da Defesa também teria tentado obter informações da delação de Cid.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está sem receber 7 dos seus 38 ministros para uma conversa privada há mais de 100 dias. Com a reforma ministerial tomando forma, alguns chefes de órgãos do 1º escalão reclamam da falta de agenda com o chefe do Executivo. As críticas a um isolamento do petista não são novas, com uma ala de políticos culpando a primeira-dama Janja da Silva pelo fato.
O Poder360 contabilizou as reuniões registradas na agenda oficial em que até 5 pessoas estiveram presentes, contando com Lula. Também não foram contabilizadas reuniões ministeriais. Os dados incluem encontros de 1º de janeiro de 2023 a 7 de março de 2025.
A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, por exemplo, nunca foi recebida por Lula para uma reunião privada. O ex-chefe do órgão, Silvio Almeida, demitido em 6 de setembro de 2024, foi recebido 6 vezes no tempo em que foi ministro.
General Amaro (Gabinete de Segurança Institucional) é o recordista, com um hiato de 322 dias sem ver o petista em audiência privada, segundo a agenda oficial.
Lula & Rui & Padilha
Segundo o levantamento, os mais recebidos por Lula no período foram Fernando Haddad (Fazenda), Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Isso porque os 3 ministérios são considerados os mais importantes da Esplanada, já que são o chefe da economia, da articulação com a Esplanada e da articulação com o Congresso, respectivamente.
Como mostrou o Poder360, congressistas reclamam da dificuldade em se comunicar com Lula diretamente. Ele recebeu pouco mais de 100 deputados e senadores para reuniões. Dos que conseguiram estar com o petista, a maioria é formada pelos próprios líderes governistas ou apoiadores próximos a Lula, ou ao PT no Congresso.
Há quem faça a avaliação de que a ida de Gleisi Hoffmann (PT) para as Relações Institucionais pode isolar ainda mais o presidente a uma cúpula petista.
Mesmo criticado por uma ala do Palácio do Planalto, Fernando Haddad segue em alta com o presidente. Ao menos no espaço de agenda. O ministro da Fazenda teve ao menos 100 encontros privados durante o mandato.
Neste ano de 2025, Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação) foi o ministro que mais teve encontros privados com o petista, com 23 até o momento. O número é um retrato do esforço do governo federal em reter a queda de popularidade de Lula, que pela 1ª vez no mandato, registrou desaprovação maior que 50%.
Além disso, Sidônio e Lula têm reuniões de atualização das notícias quase que diárias no Palácio do Planalto. O ex-marqueteiro de campanha é quase sempre o 1º a estar na agenda de Lula logo pela manhã.
OS ESQUECIDOS
Sete chefes de ministérios acumulam um hiato de mais de 100 dias sem encontros privados com Lula. O recordista é o General Amaro, que não foi atendido há quase 1 ano (322 dias), sendo que o último encontro foi em 15 de abril de 2024. Leia a lista com os outros 6:
Margareth Menezes (Cultura) – 182 dias (2.set.2024);
Celso Sabino (Turismo) – 166 dias (18.set.2024);
André Fufuca (Esportes) – 151 dias (3.out.2024);
Cida Gonçalves (Mulheres) – 145 dias (9.out.2024);
Sônia Guajajara (Povos Indígenas) – 139 dias (15.out.2024);
André de Paula (Pesca) – 139 dias (15.out.2024).
Isso aponta para um esvaziamento da Esplanada lulista. Na prática, mesmo que o presidente tenha 38 ministérios e faça propaganda de ter reconstruído alguns deles, como o dos Povos Indígenas, ele não dá espaço na agenda para os seus ministros.
Não é que André de Paula ou Cida Gonçalves não tenham assuntos para despachar com o presidente, mas as suas demandas vão ficando escanteadas pela administração Lula 3.
EX-MINISTROS
Dos 7 ex-ministros do governo, só 1 teve mais de 60 reuniões. Paulo Pimenta (ex-Secom) teve 84 encontros, muito por causa de sua atuação enquanto ministro da Reconstrução do Rio Grande do Sul e pelas reuniões diárias que são atribuição do chefe da comunicação do Planalto. Foi demitido em 7 de janeiro deste ano e substituído pelo marqueteiro Sidônio Palmeira.
Em relação à Saúde, que tem um dos maiores orçamentos da Esplanada, Lula se encontrou com Nísia Trindade em apenas 16 oportunidades em 2 anos. Em 2025, se reuniu com a ex-ministra só na ocasião em que a demitiu.
Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), demitido por envolvimento no 8 de Janeiro, só teve 1 encontro a sós com o presidente Lula enquanto era ministro. Este ficou no cargo até 19 de abril, quando apareceu em imagens da invasão ao Palácio do Planalto.
Leia a lista de outros ex-ministros e seus encontros com Lula:
Daniela Carneiro – a ex-ministra do Turismo teve duas reuniões com o presidente em 2023. Estava desde o começo do mandato e foi demitida em 13 de julho de 2023;
Flávio Dino – o ex-ministro da Justiça foi indicado ao STF (Supremo Tribunal Federal). Teve 27 encontros privados com Lula até sair do órgão em 1º de fevereiro de 2024;
Ana Moser – a ex-ministra do Esporte teve 6 encontros com Lula até ser demitida em 6 de setembro de 2023, depois de ficar menos de 1 ano no cargo;
Silvio Almeida – ex-ministro dos Direitos Humanos esteve em reuniões fechadas com o presidente em apenas 6 oportunidades até sair do cargo em 6 de setembro de 2024, depois de ser acusado de assédio.
Apesar de terem alcançado a maior bancada da história, mulheres representam apenas 18% do Congresso Nacional atualmente. O Legislativo é formado por 594 congressistas, sendo 81 senadores e 513 deputados, mas as mulheres ocupam somente 107 vagas destes cargos.
Entre os países do G20, o Brasil tem uma das menores taxas de representatividade feminina no Legislativo nacional. A informação está na publicação “Criando Sinergias entre a Agenda 2030 e o G20 – Caderno Desigualdades”. Eis a íntegra (PDF – 1.893KB).
Segundo o Censo de 2022, as mulheres representam 51,5% da população brasileira e, segundo o TSE, elas somam mais de 81,8 milhões de eleitoras, o que equivale a 52,47% do total. Porém, o número não tem reflexo na participação feminino nos cargos do Congresso Nacional.
Mesmo em minoria, o trabalho das mulheres avança no Congresso Nacional. Nos últimos anos, as bancadas femininas, a Secretaria da Mulher da Câmara e a Procuradoria da Mulher do Senado atuaram na aprovação de leis para garantir o direito da mulher.
É o caso, por exemplo, da Lei nº 14.611, de 3 de julho de 2023, que estabelece a igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função. Sancionada há 10 anos, em março de 2015, a Lei º 13.104 incluiu o feminicídio como crime hediondo.
Durante a 10ª Cúpula de Presidentes dos Parlamentos do G20 (P20), em 2024, foi entregue uma carta de recomendações para a construção de um futuro igualitário entre homens e mulheres. Nomeada “Carta de Alagoas”, o documento reúne as ideias de deputadas e senadoras de 26 países.
Atualmente, 19,8% do Senado é composto por mulheres. O PSD é a legenda com mais mulheres na Casa Alta. Dentre as congressistas estão: Eliziane Gama (MA), 48 anos, que indicou a atriz Fernanda Torres para receber o Diploma Bertha Lutz, concedido a personalidades com “contribuição relevante à defesa dos direitos da mulher e das questões de gênero no Brasil“, e Daniella Ribeiro (PB), 52 anos, 1ª mulher na 1ª Secretária do Senado.
No Senado Federal, o PSD tem o número equilibrado na Casa. As mulheres representam 40% do partido. PL e MDB são os partidos mais desiguais, com 7,1% e 9,1%, respectivamente. PSDB, Novo e PSB não têm mulheres no Senado.
O PL e o MDB, que têm as maiores bancadas do Senado respectivamente, são os partidos mais desiguais, com uma senadora cada. O PSDB, o Novo e o PSB não elegeram mulheres para o Senado.
Já na Câmara dos Deputados as mulheres representam 17,7% dos congressistas. O PT, partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é a sigla com a maior participação feminina na Casa, sendo com 17 deputadas ante 50 deputados (25% do total).
O PSD é o partido mais desigual. De 45 deputados, só 3 são mulheres –o que representa 6% dos congressistas da sigla na Câmara.
O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, tem 78 deputados e 14 deputadas em atuação. O número representa uma participação feminina de 15%. Em contrapartida, PV e Rede não têm representação feminina na Câmara dos Deputados.
HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO FEMININA
Carlota Pereira de Queirós foi a 1ª mulher eleita deputada federal, em 1933, sendo reeleita no ano seguinte após a promulgação da Constituição de 1934.
Bertha Lutz tomou posse em 1936, após a morte do deputado Cândido Pessoa, e permaneceu no cargo até o fechamento do Congresso Nacional por Getúlio Vargas na instauração do Estado Novo, em 1937.
As mulheres voltaram ao Congresso em 1950 com a deputada federal Ivete Vargas, sobrinha de Vargas, eleita por São Paulo. Em 1954, a Câmara dos Deputados recebeu Nita Costa e, em 1962, Necy Novaes foi eleita. As duas representavam o Estado da Bahia.
Apenas uma mulher foi eleita deputada federal nas eleições de 1970 e 1974. Em 1978, houve aumento na bancada feminina com a eleição de 4 congressistas.
Em 31 de maio de 1979, a 1ª senadora tomou posse: a professora Eunice Michiles, efetivada como representante do Amazonas depois da morte de João Bosco de Lima.
Em 1982, a morte do senador Adalberto Sena levou a médica Laélia de Alcântara a se tornar a 1ª mulher negra a assumir o mandato pelo Estado do Acre. No mesmo ano, 8 mulheres foram eleitas deputadas federais.
Uma figura feminina marcante na história do Congresso foi Maria Lúcia Araújo, eleita deputada federal em 1986. Ela participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição de 1988. Araújo era integrante da “bancada do batom”, aliança suprapartidária entre senadoras e deputadas constituintes para garantir e ampliar os direitos das mulheres.
A eleição da 1ª mulher indígena eleita deputada federal foi em 2018. Joenia Wapichana exerceu o mandato de 2019 a 2023 e, atualmente, é deputada licenciada e presidente da Funai.
Em 2022, Erika Hilton e Duda Salabert foram as 2 primeiras mulheres transexuais eleitas deputadas federais.
A participação feminina no Congresso Nacional teve avanço ao longo dos últimos anos. Mas nem a Câmara nem o Senado foram presididos ainda por mulheres.
A eleição da nova Mesa do Senado em 2025 registrou um marco para mulheres no Congresso Nacional: a senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB) foi a 1ª mulher a exercer a função de 1ª Secretária. O cargo é um dos mais importantes da Casa.
O biênio de 2025-2026 também iguala o maior número de senadoras na Mesa. Além de Ribeiro, foram eleitas Ana Paula Lobato (PDT-MA) para a 3ª Secretaria e Soraya Thronicke (Podemos-MS) para a 4ª suplência. A última vez em que 2 mulheres foram titulares da Mesa foi no biênio 2009-2010.
Lagoa Nova ganhará um novo espaço onde será ofertado atendimentos da Polícia Civil à comunidade. A informação foi confirmada pelo prefeito Iranildo Aciole em um encontro com o Delegado Dr. Paulo e o presidente da câmara de vereadores Jean Carlo.
“Hoje, me reuni com o Dr. Paulo, representante da Polícia Civil, para tratar de uma demanda importante para nossa população: os atendimentos da Polícia Civil em Lagoa Nova. Nosso objetivo é garantir que os mesmos serviços já oferecidos em Cerro Corá também estejam disponíveis aqui, proporcionando mais acessibilidade e comodidade para os Lagoanovenses. A conversa foi bastante produtiva, e em breve os atendimentos serão iniciados. Estamos finalizando os ajustes necessários para colocar esse serviço à disposição da nossa cidade”, destacou Iranildo.
A vice-prefeita de Currais Novos, Milena Galvão, confirmou a destinação de mais R$ 300 mil em emendas para investimentos na saúde pública municipal. Os recursos foram viabilizados junto ao deputado estadual e presidente da ALRN, Ezequiel Ferreira (PSDB).
O montante será utilizado na aquisição de equipamentos para aprimorar os serviços oferecidos à população.
“O trabalho junto à ALRN será constante na busca por recursos para melhorar os serviços em Currais Novos. A indicação do vereador Lucieldo nos deu um norte sobre onde os recursos poderiam ser aplicados, e buscamos essa possibilidade junto ao presidente Ezequiel, que prontamente atendeu nosso pedido”, afirmou Milena.
Essa não é a primeira iniciativa da vice-prefeita em parceria com a ALRN. Recentemente, ela anunciou o projeto “Assembleia e Você”, que levará uma série de serviços gratuitos à população no fim de abril.
Atendendo a uma solicitação do presidente da associação local, estive na comunidade Malhada da Areia para verificar de perto a situação da localidade, que necessita urgentemente da construção de uma passagem molhada. Essa obra é essencial para melhorar o trânsito dos moradores e garantir mais segurança e mobilidade para todos.
Compreendendo a importância dessa demanda, Ezequiel enfatizou que estará encaminhando essa solicitação para nossa bancada de deputados federais e estaduais, buscando sensibilizá-los sobre a necessidade da destinação de recursos para a concretização desse importante benefício para a comunidade.
Além disso, também visitou a Unidade XIII de Educação Rural Luiz Gonzaga, localizada na mesma comunidade. Durante a visita, percorreu as dependências da escola, onde foi possível realizar um levantamento detalhado das principais necessidades da unidade. Guiado pelos profissionais que atuam na instituição, identificamos diversos pontos que precisam de melhorias, visando aprimorar as condições da escola e proporcionar uma educação de qualidade para as crianças da comunidade. Vereador Ezequiel Reforçou o compromisso em buscar soluções para essas demandas e trabalhar para garantir melhorias que beneficiem diretamente a população da Malhada da Areia.
Segundo levantamento da Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Fazenda, o crescimento do Brasil teve o quarto melhor resultado entre os países do G20 — grupo que reúne as maiores economias do mundo.
Em 2024, o crescimento do PIB brasileiro ficou à frente do resultado do PIB norte-americano, por exemplo. No ano passado, a economia dos Estados Unidos (EUA) subiu 2,8%.
Entre os 18 países do ranking o destaque negativo foi da Alemanha, maior economia da União Europeia (UE). A economia alemã registrou retração de 0,2% em 2024, pelo segundo ano consecutivo.
O PIB do Brasil
Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o resultado do PIB do Brasil em 2024. A economia brasileira cresceu 3,4% em 2024, frente a 2023. Esta é a maior taxa desde 2021 (4,8%).
No acumulado do ano passado, os R$ 11,7 trilhões do PIB foram divididos em:
R$ 10,1 trilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos; e
R$ 1,6 bilhão de Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
O bom desempenho do PIB de 2024 ocorreu devido às altas nos setores de Serviços (3,7%) e da Indústria (3,3%). Já a Agropecuária recuou (-3,2%), de acordo com dados do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais.
A pesquisa realizada pela Consult Pesquisa e divulgada nesta sexta-feira pelo Blog do Gustavo Negreiros mostra que o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias, e o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra lideram a disputa e estão empatados tecnicamente na corrida pelo Governo do Rio Grande do Norte.
Dias tem 21,76% enquanto Bezerra tem 20,82%. A deputada Federal Natália Bonavides aparece com apenas 19,59%.
Enquanto isso não sabe dizer soma 26,82% e nenhum desses 11%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 22 e 25 de fevereiro com 1700 entrevistados em 55 cidades de 12 regiões do Rio Grande do Norte. A margem de erro é de 2,3% e o índice de confiabilidade é de 95%