Um garoto, de 12 anos, agrediu a mãe com um soco na boca após ser advertido sobre uma compra de R$ 2 mil gastos no cartão de crédito com jogos on-line. O caso ocorreu na madrugada dessa segunda-feira (15/7) em Patos de Minas (MG). A mãe do adolescente acionou a polícia após a agressão e denunciou o filho. Segundo o registro da Polícia Militar, o soco desferido pelo garoto causou hematomas e sangramento.
Tratamento psicológico O pai do adolescente também foi acionado e buscou o jovem na casa da mulher.
A família foi orientada a buscar tratamento psicológico para o garoto e mantê-lo afastado momentaneamente da mãe “para acalmar os ânimos”
Segundo a mãe do adolescente, não foi necessário atendimento médico. Ela informou que o Conselho Tutelar não foi acionado.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), cobrou que recursos prometidos pela União sejam enviados ao estado para ajudar na reconstrução das cidades após o período de enchentes. “Gostaríamos de fazer ainda mais na economia do que somos capazes, mas a gente sabe que boa parte dos recursos, no Brasil, é concentrada na União. A arrecadação se concentra em Brasília. Infelizmente, Brasília não nos alcançou tudo o que nós precisávamos até agora”, disse Leite na segunda-feira (15).
A fala foi feita durante um anúncio de medidas de apoio financeiro a microempreendedores individuais e a pequenas empresas gaúchas que tiveram seus negócios impactados.
Leite também disse que “está cansado” de aguardar os recursos prometidos e que a demora na ação do governo federal impediu movimentações internas da estrutura do palácio Piratini.
Nós ficamos esperando. Porque se, afinal, viria um anúncio… nós não colocaríamos um recurso nosso porque não faltariam outros lugares para colocarmos os recursos do estado. Mas nós cansamos de esperar e estamos colocando os recursos do estado para ajudar
Eduardo Leite A CNN pediu um posicionamento ao governo federal sobre as declarações de Leite e aguarda retorno.
Segundo dados do portal “Brasil Participativo”, R$ 93,7 bilhões de recursos federais foram destinados ao Rio Grande do Sul para o “enfrentamento à grave calamidade decorrente das enchentes”, que atingiram o estado no início de maio.
No entanto, até o momento, apenas R$ 19 bilhões foram repassados aos cofres gaúchos, o que representa aproximadamente um quinto do montante.
Para auxiliar o setor privado, cerca de R$ 671 milhões de recursos estaduais foram anunciados divididos em linhas de crédito. Destes, R$ 223 milhões serão injetados a partir do tesouro do Estado. Cerca de 98 mil empresas e empreendedores foram afetados pelas chuvas, de acordo com um levantamento realizado pelo governo do Rio Grande do Sul com base nas informações da Receita Estadual.
O Fluminense acertou a contratação do zagueiro Ignácio, ex-Bahia, que está no Sporting Cristal. O Tricolor vai adquirir 80% dos direitos econômicos do jogador por 2,2 milhões de dólares, o equivalente a cerca de R$ 11,9 milhões. O contrato terá quatro anos de extensão. A informação foi divulgada pela peruana RPP Deportes e confirmada pelo ge.
O Fluminense inicialmente tentou uma proposta de empréstimo, mas esbarrou no desejo do clube peruano, que queria vendê-lo. Nenhum dos modelos foi descartado, e as partes chegaram a um acordo pela transação em definitivo.
Ignácio é natural de Currais Novos, a 186 km de Natal, e jogou por Assu e Força e Luz antes de deixar o Rio Grande do Norte com destino ao time sub-23 do Bahia.
No time baiano, o zagueiro demorou a se firmar e chegou a ser emprestado para CSA e Chapecoense, onde chamou atenção novamente, em 2021. No retorno ao Bahia, em 2022, foi titular durante todo o ano. Em seguida ele foi contratado pelo Sporting Cristal, quando enfrentou o Fluminense na Conmebol Libertadores 2023.
Ignácio é o terceiro reforço do Fluminense desde a abertura da janela de transferências. O clube também encaminhou acerto com o atacante Kevin Serna, vindo do Alianza Lima, que desembarcou na manhã desta terça-feira. Nonato vai retornar ao Tricolor por empréstimo junto ao Santos, mas pendências adiaram o anúncio por parte dos cariocas.
A Associação dos Municípios do Rio Grande do Norte (AMSO-TR) estará promovendo um importante momento de formação sobre as eleições que se aproximam. Um seminário será realizado nesta quinta-feira (18) com o magistrado Dr. Herval Sampaio, uma iniciativa da entidade para atualização das equipes sobre o direito eleitoral.
O momento ocorrerá das 10h às 13h, na sede da entidade, em Currais Novos. Dr. Herval Sampaio é juiz, além de mestre e doutor em Direito. Ele é também professor da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e é reconhecido como uma autoridade no assunto. Ao lado dele, também ministrará o seminário o professor da UFRN, Dr. Daniel Monteiro. Ele é advogado eleitoralista e também vai enriquecer o momento para os associados.
Inscrições
O seminário é uma iniciativa da AMSO-TR e será destinada aos municípios associados e pessoas interessadas na pauta. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas e devem ser feitas pelo WhatsApp 84 99987-0995.
Importante momento às vésperas da eleição que se aproxima!
A Polícia Federal intimou o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência, a prestar depoimento na próxima quarta-feira (17). Ele será ouvido no âmbito das investigações sobre o uso da Abin para beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus familiares no que foi chamado de ‘Abin Paralela’.
O depoimento de Ramagem será realizado na superintendência da PF no Rio de Janeiro. A expectativa é de que outros envolvidos no caso também prestem depoimento ao longo desta semana. A Polícia Federal fez uma operação na semana passada e prendeu cinco suspeitos da arapongagem.
Segundo os investigadores, o ex-diretor da Abin deu ordens para as ações de espionagem ilegal. A PF encontrou ainda um áudio de uma hora e oito minutos no computador de Ramagem, no qual o então presidente Bolsonaro e o então ministro do GSI, general Augusto Heleno, debatem estratégias para blindar Flávio Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente, no inquérito das Rachadinhas. O áudio não foi divulgado até o momento. Houve apenas a menção ao seu conteúdo.
Flávio Bolsonaro e Ramagem se manifestaram negando qualquer irregularidade ou tentativa de interferência em seus processos na justiça. Questionado sobre indiciamentos que sofreu em outras apurações da Polícia Federal, Bolsonaro disse que a imprensa apenas ataca a direita e não rebateu as acusações.
Na reunião de 2020 na qual debateu um plano para livrar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) de investigação da Receita Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro disse ao ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) Augusto Heleno que devia ter trocado um coronel do Exército de quem recebia informações pelo “serviço secreto russo”. “Eu recebi… Eu não te passei, não? Eu recebi… Quem passa as informações para mim é um coronel do Exército. Devia ter trocado pelo serviço secreto russo”, afirmou Bolsonaro. O assunto não se desenvolveu, pois na sequência o ex-presidente recebeu duas advogadas de Flávio para conversar sobre a investigação da Receita sobre supostos desvio de parte dos salários dos funcionários do gabinete dele na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) enquanto ele era deputado estadual.
A gravação revela que Bolsonaro sugeriu às advogadas do filho conversar com o então secretário da Receita, José Barroso Tostes Neto, para anular relatórios produzidos pelo órgão contra Flávio. No diálogo com a defesa do senador, o ex-presidente também prometeu levar o tema ao ex-presidente da Dataprev, Gustavo Canuto. “Vou conversar com ele sozinho”, disse Bolsonaro.
Além disso, o ex-presidente disse que o ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, pediu uma vaga no Supremo Tribunal federal em troca de resolver o caso de Bolsonaro.
A gravação tem uma hora e oito minutos de duração. De acordo com a corporação, Ramagem teria afirmado na reunião que seria preciso instaurar “procedimento administrativo contra os auditores, com o objetivo de anular as investigações, bem como retirar alguns auditores de seus respectivos cargos”.
Em nota, Flávio Bolsonaro negou qualquer irregularidade por parte das advogadas dele. “Mais uma vez, a montanha pariu um rato. O áudio mostra apenas minhas advogadas comunicando as suspeitas de que um grupo agia com interesses políticos dentro da Receita Federal e com objetivo de prejudicar a mim e a minha família. A partir dessas suspeitas, tomamos as medidas legais cabíveis. O próprio presidente Bolsonaro fala na gravação que não ‘tem jeitinho’ e diz que tudo deve ser apurado dentro da lei. E assim foi feito. É importante destacar que até hoje não obtive resposta da justiça quanto ao grupo que acessou meus dados sigilosos ilegalmente.”
Divulgado pelo STF nesta segunda-feira (15/7), o áudio da reunião em que Jair Bolsonaro teria sido supostamente gravado clandestinamente vai além da discussão do caso das rachadinhas do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Em um dos trechos da gravação, um dos participantes do encontro relata um susposta oferta de corrupção feita no começo dos anos de 1990 por Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
O caso, que não tem a ver com as rachadinhas de Flávio, foi contado por Juliana Bierrenbach, uma das advogadas do senador, como um causo, após ela saber o ex-ministro Augusto Heleno era amigo de seu pai.
O pai da advogada é o Major José Bonetti, que foi um dos braços-direitos do ex-presidente da Fifa João Havelange (falecido em 2016), ex-sogro de Ricardo Teixeira e um dos grandes cartolas do futebol brasileiro e mundial.
Na gravação, Heleno lembra que Bonetti era um “filho de Havelange”. Juliana, então, lembrou que essa relação terminou justamente no dia em que Teixeira “fez uma proposta de corrupção” ao seu pai.
“Você sabe o que aconteceu, né? (…) Ele era filho do Havelange, até o dia em que o Ricardo Teixeira, no começo dos anos 1990, fez uma proposta de corrupção para o meu pai. Meu pai, italianão de um metro e noventa, subiu em cima da mesa e deu um soco na cara do Ricardo Teixeira. Deu um soco: ‘Tá achando que eu sou moleque?’”, contou a advogada na reunião.
Polêmicas de Teixeira Teixeira foi banido do futebol pela Fifa em 2019, após acusações de corrupção na Copa do Mundo de 2014. Ele ficou 23 anos no comando da CBF, após entrar no esporte com ajuda de João Havelange.
Ao longo dos anos como presidente da CBF, ele enfrentou diversas denúncias de corrupção. Em 1994, foi acusado de tentar burlar a receita federal no retorno dos Estados Unidos da seleção tetracampeã.
Nos anos 2000, Teixeira enfrentou uma CPI na Câmara dos Deputados para apurar irregularidades nos contratos da instituição com empresas parceiras. A comissão acabou sem um relatório final.
A coluna não conseguiu contato com Ricardo Teixeira para comentar a acusação feita pela advogada de Flávio Bolsonaro. O espaço segue aberto para manifestações.
O governo prepara travas para tentar evitar que pessoas se tornem dependentes e compulsivas em apostas esportivas e jogos online, como o jogo do tigrinho.
O Ministério da Fazenda deve concluir nos próximos 15 dias a definição de regras para as plataformas de apostas (popularmente conhecida como bets) e jogos de apostas online. As normas entrarão em vigor a partir de janeiro.
Até o fim do ano, as empresas têm um prazo para se regularizar no Brasil. Os sites que forem aprovados pelo governo poderão ser identificados pelo domínio ‘bet.br’.
“Educação é um jeito que a gente quer muito investir para que o apostador entenda que o lugar correto dele é na casa autorizada, onde ele vai ter de fato chance de se divertir de uma maneira responsável, sem colocar sua saúde mental e financeira em jogo e sem beneficiar, por exemplo, ilicitudes”, disse, em entrevista à TV Globo, Regis Dudena, que passou a chefiar a Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA) do Ministério da Fazenda em abril.
A Secretaria da Segurança de São Paulo afirmou que Regina Carnovale Nunes, mulher do prefeito Ricardo Nunes (MDB), registrou um boletim em uma Delegacia da Mulher, em fevereiro de 2011, contra as ameaças feitas pelo marido. A denúncia foi revelada pela Folha de S. Paulo e confirmada pelo GLOBO. Em entrevista nesta segunda-feira na sabatina do jornal paulista com o portal Uol, o prefeito foi questionado e respondeu que a denúncia foi “forjada” por não apresentar a assinatura de Regina.
— A Regina já falou que ela não fez [o boletim de ocorrência]. Ela contratou um advogado, eu até separei o material para te entregar. O advogado entrou com a petição dizendo que queria, então, esse boletim de ocorrência assinado. Veio a resposta da delegacia que não existe esse boletim de ocorrência [assinado] — disse ele.
Em nota, a Secretaria de Segurança confirmou que o caso em questão foi registrado pela 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, em fevereiro de 2011. “Na ocasião, a vítima compareceu na unidade especializada para comunicar os fatos e a ocorrência foi encaminhada à Delegacia de Embu Guaçu, responsável pela área dos fatos”, diz o comunicado.
Na época, o atual prefeito foi acusado de violência doméstica, ameaça e injúria pela esposa, Regina Carnovale Nunes, com quem é casado até hoje. Ao realizar a denúncia, Regina teria dito aos policiais que havia vivido em união estável por 12 anos com o então vereador e que eles haviam se separado sete meses antes do registro “devido aos ciúmes excessivos” de Ricardo Nunes. Em depoimento, ela disse que Nunes fazia ligações e enviava mensagens com ameaças a ela e a ofendia com palavrões em sua casa.
Em 2015, Regina também fez acusações públicas a Nunes nas redes sociais. Em um dos trechos dessas postagens publicadas pela “Folha” ela diz: “Acabei de receber voz de prisão do vereador Ricardo Nunes tudo porque fui cobrar a pensão da minha filha que teve com ele que é de direito dela (…) um bandido que não ajuda a própria filha enquanto banca tudo quanto é festa e finge ser um homem bom esse é o político que não está poder nem a própria filha ajuda”.
O registro policial relacionado à denúncia de violência doméstica foi revelado pela Folha durante a campanha de 2020, quando Nunes disputou a eleição como vice de Bruno Covas (PSDB). O boletim de ocorrência ainda consta do sistema da Polícia Civil e sua existência já foi admitida por Regina Nunes.
No entanto, a Secretaria de Segurança afirma que o caso não teve andamento com a instauração de um inquérito policial porque “há necessidade de representação contra o autor, o que a vítima não fez”.
A representação é uma manifestação, que pode ser feita pela vítima ou por seu advogado, em que ela autoriza a instauração do inquérito policial e de uma ação penal. Segundo a secretaria, na época do ocorrido, era necessária a representação para que o caso tivesse andamento.
Em entrevista ao programa “Eleições em Debate” com os jornalistas BG e Ênio Sinedino, o Senador Styvenson Valentim disse que o vice na chapa de Zé Lins será do partido Podemos e confirmou que a cidade é prioridade para ele. “Currais Novos é um caso pessoal meu, do Senador Styvenson em ganhar aquela eleição. Aquele Município ficou muito tempo parado, atrasado, não fosse aquela obra da Liga, … não tinha ninguém que defendesse eles, agora tem.”
A espectativa é que o Senador esteja em Currais Novos, já nesse final de semana, participando de eventos da Festa de Sant’Ana onde deverá anunciar o nome escolhido pelo Podemos para ser o vice-Prefeito na chapa de Zé Lins, na corrida para Prefeitura de Currais Novos. Durante a próxima semana Styvenson deverá voltar novamente em Currais Novos para participar da inauguração do Centro de Diagnóstico e Ensino da Liga Contra o Câncer.
O ex-presidente e atual candidato republicano Donald Trump se manifestou neste domingo (14) novamente após o atentado que sofreu na tarde de sábado (13), na cidade de Butler, Pensilvânia.
Trump agradeceu as orações de todos, disse que a população deve se manter unida e confirmou sua ida à convenção do partido republicano nesta próxima semana em Winscosin. O evento vai confirmar Trump como candidato à presidência. Veja a manifestação do candidato do partido republicano:
“Obrigado a todos por seus pensamentos e orações ontem, e foi Deus sozinho que evitou que o impensável acontecesse. Nós não TEREMOS MEDO, e vamos nos manter resilientes em nossa fé e corajosos diante da maldade. Nosso amor vai para as vítimas e suas famílias. Nós rezamos pela recuperação daqueles que se feriram e guardamos na memória a pessoa que foi tão terrivelmente assassinada. Neste momento, é mais importante que nunca nos mantermos unidos e mostrarmos nosso verdadeiro caráter como americanos, nos mantendo fortes e determinados e não permitindo que o mal vença. Eu amo de verdade nosso país e amo todos vocês. Estou ansioso para falar à nossa grande nação esta semana em Winscosin.”
Donald Trump levou um tiro de raspão em sua orelha direita e foi cercado por seus seguranças, que o retiraram de cima do palanque. O ex-presidente não sofreu nenhum outro tipo de ferimento e passa bem. O atirador, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto pelas forças de segurança.
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) avaliou que o atentado sofrido pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump vai garantir a volta do republicano à Casa Branca nas eleições deste ano contra o democrata Joe Biden. “Ele já está eleito. Nós temos experiência com uma situação como essa, nós conhecemos o inimigo”, escreveu Eduardo, em inglês, no X ao comentar uma postagem do filho de Trump, Eric, que postou uma foto do pai ensanguentado com a legenda: “Esse é o lutador que a América precisa”. Veja:
A “experiência” citada por Eduardo Bolsonaro é o atentado sofrido por seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), na campanha presidencial de 2018, quando ele foi vítima de uma faca desferida por Adélio Bispo e quase morreu. Carlos criticou uso político de atentado contra Trump Por outro lado, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL), irmão de Eduardo, criticou quem diz que Trump “já está eleito” após ser alvo de um atentado e ter tomado um tiro de raspão.
“Muitos estão dizendo: ‘agora ele está eleito!’ Sinceramente falta muita humanidade à muita gente”, escreveu Carlos Bolsonaro. “Se esquecem que por trás das possibilidades eleitorais há um ser humano que não morreu por um triz e outros inocentes que tiveram suas vidas ceifadas frente a um absurdo”, seguiu o vereador.
“Creio que esse tipo de situação tenha que ser levado mais a sério, pois já tive um pai nessa situação e isso [eleição] nem passou perto de minha cabeça em momento algum”, disse ainda Carlos Bolsonaro.
Jornalista, compositor e grande personagem carioca, Sergio Cabral morreu neste domingo (14), aos 87 anos. Pai do ex-governador Sergio Cabral, ele estava internado na Clínica São Vicente. A informação foi confirmada pelo filho nas redes sociais, neste domingo (14). Sergio tinha 87 anos e também era escritor e pesquisador da música brasileira.
“Ele resistiu por 3 meses. Peço que orem por ele, pela alma dele. Por tudo o que ele fez no Rio de Janeiro e no Brasil. Pela música e pelo futebol, pela família linda que ele construiu”, informou o ex-governador.
Carioca de Cascadura, vascaíno e grande entusiasta do samba, criou, entre outras obras, o musical “Sassaricando – E o Rio inventou a marchinha”, junto com a historiadora Rosa Maria Araújo. Como jornalista, foi um dos fundadores de “O Pasquim” e chegou a ser preso na ditadura devido à sua atuação no jornal.
Como escritor, publicou as biografias de Tom Jobim, Pixinguinha, Nara Leão, Grande Otelo, Ataulfo Alves e Eliseth Cardoso.
Também já teve atuação política na capital fluminense. Por três vezes, foi vereador do Rio – de 1983 a 1993. Foi ainda conselheiro do Tribunal de Contas do Município, até 2007, quando se aposentou.
Mais sobre a carreira de Sérgio Cabral pai
Órfão de pai desde os quatro anos de idade, começou sua carreira em 1957 como repórter policial do Diário da Noite, jornal vespertino dos Diários Associados. Em 1969, já como editor político do Última Hora, juntou-se a Jaguar e Tarso de Castro para a criação de O Pasquim. Durante a Ditadura, foi temporariamente preso por seu ativismo neste jornal.
Trabalhou como produtor musical entre 1973 e 1981. Como compositor, foi parceiro de Rildo Hora, escrevendo as letras de “Janelas Azuis”, “Visgo de Jaca”, “Velha-Guarda da Portela” e “Os Meninos da Mangueira”, entre outras.
Carioca legítimo teve uma grande ligação com as escolas de samba a partir do início da década de 60 quando começou a cobrir para os meios de comunicação que trabalhava o desfile no centro da cidade. Na TV Globo, integrou o júri especializado, que dava notas para a apresentação das escolas de samba, desde a década de 70.
Com muita rigidez e conhecimento era considerado o jurado mais severo, guardando a nota máxima apenas para uma apresentação antológica. Julgou no início mestre sala e porta bandeira e comissão de frente e depois samba-enredo. Trabalhou como comentarista de carnaval também na TVE, em 1980, e na TV Manchete, em 1984, 1987, 1989 e 1990.
Ex-governador Sérgio Cabral lamenta
O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral Filho se manifestou após a morte do seu pai, o jornalista, compositor e grande personagem carioca, Sergio Cabral, neste domingo. Em um vídeo gravado nas redes sociais, o filho lamentou a perda e pediu “orações”. A informação da morte também foi confirmada pelo filho. Sergio tinha 87 anos e também era escritor e pesquisador da música brasileira.
“Meu pai acabou de falecer no hospital, resistiu três meses e peço a vocês que orem por ele, pela alma dele. Tudo que ele fez no Rio de Janeiro, no Brasil, na música, pelo futebol, o que ele fez com a família linda que ele construiu, nos ensinou a ser vascaínos, amar a música, rejeitar o preconceito e amar o Rio. Então, divido com vocês essa dor da perda de meu pai”, lamentou Sergio Cabral Filho.
“Acabamos de saber, não temos notícia ainda sobre velório, enterro. Estamos providenciando isso, mas eu queria dar para vocês essa notícia tão dura, compartilhar, dividir com vocês que me acompanham e pedir que orem por ele. Grande Sergio Cabral, um cara assim, não é porque é meu pai, mas é uma figura que o Rio deve muito a ele. Uma figura múltipla. Eu te amo, pai. Você nunca vai sair do meu coração”, finalizou.
Trajetória
Nascido no bairro de Cascadura, no Rio de Janeiro, foi criado em Cavalcante. Órfão de pai desde os quatro anos, começou sua carreira em 1957 como repórter policial do Diário da Noite, jornal vespertino dos Diários Associados. Em 1969, já como editor político do Última Hora, juntou-se a Jaguar e Tarso de Castro para a criação de O Pasquim. Durante a Ditadura, foi temporariamente preso por seu ativismo neste jornal.
Trabalhou como produtor musical entre 1973 e 1981. Como compositor, foi parceiro de Rildo Hora, escrevendo as letras de “Janelas Azuis”, “Visgo de Jaca”, “Velha-Guarda da Portela” e “Os Meninos da Mangueira”, entre outras.
Foi também vereador da cidade do Rio por três legislaturas, entre 1983 e 1993. Neste mesmo ano foi indicado para ser conselheiro do Tribunal de Contas do Município, cargo que ocupou até maio de 2007, quando se aposentou compulsoriamente ao completar 70 anos de idade
Carioca legítimo teve uma grande ligação com as escolas de samba a partir do início da década de 60 quando começou a cobrir para os meios de comunicação que trabalhava o desfile no centro da cidade. Na TV Globo, integrou o júri especializado, que dava notas para a apresentação das escolas de samba, desde a década de 70. Com muita rigidez e conhecimento era considerado o jurado mais severo, guardando a nota máxima apenas para uma apresentação antológica. Julgou no início mestre sala e porta bandeira e comissão de frente e depois samba-enredo. Trabalhou como comentarista de carnaval também na TVE, em 1980, e na TV Manchete, em 1984, 1987, 1989 e 1990.
O homem suspeito de atirar no ex-presidente dos EUA Donald Trump foi nomeado pelo FBI como Thomas Matthew Crooks.
O suspeito foi morto a tiros no local por um atirador do Serviço Secreto dos Estados Unidos, disse o porta-voz da agência, Anthony Guglielmi.
Crooks tinha 20 anos e era de Bethel Park, também Pensilvânia, a cerca de 70 km do local da tentativa de assassinato, disseram os investigadores em um comunicado.
Segundo a imprensa americana, Crooks era filiado ao Partido Republicano, conforme registros de eleitores.
Mas, segundo o jornal The New York Times, ele também fez em janeiro de 2021 uma doação de US$ 15 ao Progressive Turnout Project, grupo que apoia candidatos do Partido Democrata, por meio de uma plataforma de doações do partido chamada ActBlue.
Ele se formou em 2022 na escola Bethel Park High, segundo declaração da instituição à CBS News, parceira da BBC nos Estados Unidos.
“O distrito escolar expressar seus sinceros desejos de uma recuperação rápida e completa para o sr. Trump e para aqueles presentes no evento de sábado que podem ter sido fisicamente feridos ou emocionalmente afetados por estes trágicos acontecimentos”, disse a escola.
Crooks recebeu um prêmio de US$ 500 da National Math and Science Initiative, organização sem fins lucrativos que incentiva o estudo de matemática e ciências, segundo o jornal Pittsburgh Tribune-Review.
Crooks não carregava um documento de identidade, então, os investigadores usaram DNA para identificá-lo, disse o FBI.
Trump foi baleado durante um comício na Pensilvânia. Agentes do Serviço Secreto retiraram o ex-presidente do palco após uma série de tiros.
Trump foi visto com sangue na orelha e chegou a erguer punho depois de se levantar do chão.
Em seguida, ele entrou em um veículo e, após receber atendimento médico, retornou à sua casa em Nova Jersey.
O FBI afirma que está tratando o incidente como uma “tentativa de assassinato” contra Trump.
A declaração do FBI acrescenta que o incidente é uma “investigação ativa e em andamento”.
A polícia da Pensilvânia afirma que não há mais ameaças após o tiroteio.
Qual foi sua motivação? As autoridades estão investigando os possíveis motivos do ataque e se mais alguém estava envolvido.
“Atualmente não temos um motivo identificado”, disse Kevin Rojek, agente especial responsável pelo FBI em Pittsburgh, em uma entrevista coletiva na noite de sábado.
A investigação sobre o que aconteceu pode durar meses, e os investigadores trabalharão “incansavelmente” para identificar qual foi a motivação de Crooks, disse Rojek.
Em declarações à CNN, o pai de Crooks, Matthew Crooks, disse que estava tentando descobrir “o que diabos está acontecendo”, mas que “esperaria até falar com as autoridades” antes de dar declarações sobre seu filho.
Quantas pessoas ficaram feridas? Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas no tiroteio. Todas as três vítimas são homens adultos e membros do público presente no evento, segundo a CBS News. Seus nomes não foram divulgados.
Em uma postagem em sua plataforma Truth Social, Trump disse que foi “baleado por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita”.
“Eu soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele”, escreveu Trump. “Ocorreu muito sangramento, então percebi o que estava acontecendo.”
O sangue era claramente visível na orelha e no rosto de Trump enquanto os agentes o afastavam do local.
Trump está “bem” e grato aos agentes, de acordo com um comunicado publicado no site do Comitê Nacional Republicano.
A que distância estava o suposto atirador de Donald Trump?
Uma testemunha disse à BBC que viu um homem com um fuzil no telhado de um prédio antes de Trump ser baleado.
A BBC Verify analisou as imagens e confirmou que o atirador abriu fogo do topo de um armazém a menos de 200 metros do ex-presidente.
Imagens de vídeo obtidas pelo site TMZ mostram o momento em que o tiroteio começou.
O agressor abriu fogo com “um fuzil estilo AR-15”, relata a CBS News.
No entanto, o FBI diz que não foi possível determinar imediatamente que tipo de arma de fogo o atirador usou ou quantos tiros foram disparados.
Um atirador do Serviço Secreto respondeu aos disparos e matou o atirador, disse a agência.
Imagens posteriores mostram policiais armados se aproximando de um corpo no telhado do prédio.
As autoridades acreditam que a arma usada para atirar em Trump foi comprada pelo pai de Thomas Crook, informou a agência de notícias Associated Press.
Falando sob condição de anonimato, dois policiais disseram à AP que o pai de Crooks comprou uma arma há pelo menos seis meses.
O jovem Lucas Gabriel, que hoje está Presidente Estadual da Juventude do União Brasil no Rio Grande do Norte esteve com Antônio de Rueda, que recentemente foi eleito Presidente Nacional da sigla. Lucas demonstra prestígio e reforça robustez a sua Pré Candidatura a Vereador de Currais Novos.