O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Kassio Nunes Marques passa por um tratamento ambulatorial diário em um hospital privado de Brasília por causa de complicações de uma cirurgia bariátrica de revisão. Nunes Marques tem ido a um consultório médico na unidade e faz uso de um dreno, conforme boletim médico.
O Hospital DF Star informou neste domingo, dia 7, que o ministro tem “boa evolução, sem sinais de infecção e previsão de retirada do dreno para os próximos dias”. Segundo o hospital, o ministro teve uma fístula intestinal. O boletim foi assinado pelos médicos Ludhmila Hajjar, chefe da equipe, Mateus Saldanha, Luis Tenorio e Allisson B. Barcelos Borges.
“O Hospital DF Star informa que o ministro do STF Kassio Nunes Marques encontra-se em tratamento ambulatorial oriundo de complicação de cirurgia bariátrica revisional (fístula intestinal) realizada em outra instituição”, registrou a unidade.
Nunes Marques também tem feito exames duas vezes por semana para analisar as taxas no hospital. Tanto o STF quanto o hospital DF Star negaram que Nunes Marques esteja internado. O ministro tem ido presencialmente às sessões de julgamento na Corte, nas últimas semanas.
Kassio Nunes Marques havia sido internado em 16 de fevereiro deste ano para uma revisão da cirurgia bariátrica feita em 2012. O ministro teve alta em 11 de março. Durante o período, participou das sessões do plenário por videoconferência e seguiu publicando decisões no plenário virtual da Corte.
O ministro foi indicado ao Supremo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, com aval de partidos do Centrão. Nunes Marques tomou posse em novembro de 2020, sendo o ministro mais novo na Corte, na atual composição.
A pesquisa “Indicador de Inadimplência das Empresas”, da Serasa Experian, mostrou que, em dezembro de 2022, 5,74 milhões de MPEs (Micro e Pequenas Empresas) atingiram a inadimplência – quando há pagamentos atrasados que estavam com um prazo marcado previamente. Em comparação ao mesmo mês de 2021, a alta foi de 7%.
Segundo o economista da marca, Luiz Rabi, a estimativa é que o cenário de inadimplência ainda perdure, em conformidade com índice de negativação dos consumidores (69,4 milhões de pessoas).
“O impacto da inflação começa no bolso do brasileiro, que tem seu poder de compra e de pagamento afetado e acaba impactando o fluxo de caixa das companhias. Para que haja melhora deste cenário, é necessário investir na reorganização financeira, com renegociação de dívidas junto aos credores e contenção de gastos até que a economia sinalize positivamente uma melhora”, disse Rabi.
Na avaliação do cenário das MPEs inadimplentes em dezembro, 52,5% eram do setor de Serviço; 39,1% de Comércio; 7,9% da Indústria; e o,5% do segmento de Outros. Cada empresa tinha, em média, 6,9 contas atrasadas, que somavam cerca de R$ 15.521,2.
Das empresas que alcançaram a inadimplência, a maior parte era do Sudeste (53%), enquanto a menor parcela era do Norte (5,3%). São Paulo registrou 1.865.890 de MPEs inadimplentes no período.
Ao considerar todos os portes de empresa, dezembro registrou mais de 6,44 milhões de empresas inadimplentes. A soma das dívidas atrasadas é de 45,8 milhões, com um valor de R$ 110,2 milhões.
Segundo a Serasa Experian, 54% dos negócios em estado de inadimplência eram do setor de serviços.
METODOLOGIA
O levantamento “Indicador de Inadimplência das Empresas”, da Serasa Experian, considera empresas brasileiras que estão em situação inadimplência, ou seja, possuem pelo menos um compromisso vencido e não pago, apurado no último dia do mês de referência. A pesquisa é segmentado por Estado, porte e setor. Clique aqui para conferir a série histórica do indicador.
Até esta semana, o Renault Kwid era o carro zero mais barato vendido no Brasil. Mas, desde o dia 2 de maio, o compacto teve um reajuste de R$ 800 e seu o preço foi igualado ao seu concorrente, o Fiat Mobi.
A versão mais simples do Kwid, chamada de “Zen”, passou de R$ 68.190 para R$ 68.990. O carro está com o mesmo valor da versão de entrada do Mobi, o Like 1.0, que ocupava a segunda posição do modelo novo com menor preço do país.
E não foi apenas a versão Zen que ficou mais cara. Os modelos Intense e Outsider também sofreram reajustes, porém menores. O primeiro subiu R$ 300 e o segundo R$ 350.
Com estes aumentos, o Kwid pode chegar a custar R$ 74.990 na versão top de linha. Segundo a Renault, todas as versões são equipadas com motor 1.0 aspirado, o que faz até 71 cv e 10 kgfm de torque com etanol, além de câmbio manual de cinco marchas.
Já o Mobi tem duas configurações diferentes. A Like, que sai por R$ 68.990, e a Trekking, custando R$ 72.290.
Os dois modelos deste carro da Fiat tem câmbio manual com cinco marchas e conta com motor 1.0 de quatro cilindros, fazendo 75 cv e 9,9 de torque com etanol.
Em nota, a Renault atribui o aumento à atual da economia mundial. “Nos últimos anos, o setor automotivo tem sido impactado por diversos fatores como crise logística mundial, falta de componentes eletrônicos e aumento das matérias-primas. Todo esse cenário tem provocado um aumento dos custos de fabricação e, consequentemente, um aumento nos preços dos veículos.”
Veja a variação de preço das versões do Kwid:
Kwid Zen: foi de R$ 68.190 para R$ 68.990 Kwid Intense: foi de R$ 71.290 para R$ 71.590 Kwid Outsider: foi de R$ 74.640 para R$ 74.990
O Rezzenha nasceu gigante e a Rezzenha não pode parar! Queremos agradecer a todos que acreditaram na proposta do evento e compareceram neste sábado a 1° edição da Rezzenha em Currais Novos, nada melhor do que começarmos em casa. Gratidão é a palavra chave, queremos agradecer a toda a equipe da Na Ativa Promoções, JRV Distribuidoras e do Salinas que fizeram esse evento acontecer, e que dia meus amigos… Esperem os próximos, a Rezzenha não pode parar e já tem data marcada. Agradecer aos sócios do evento, Valter Júnior, Nicollas Taveira, Wesley Taveira, Anthony Jazo e Judson Batista, aos patrocinadores Shalck, Vereador Daniel Bezerra, Farmácias Chacon, Hotel Max, Medeiros e Oliveira Contabilidade, Óticas Oye, Arcon e a todo o público presente.
Palmira Nery da Silva Onofre, conhecida como Palmirinha, morreu neste domingo, 7, aos 91 anos, informou a família da apresentadora e cozinheira nas redes sociais. Ela ficou conhecida na TV e redes sociais por suas receitas culinárias.
Segundo a família de Palmirinha, a morte ocorreu devido ao agravamento de problemas renais crônicos. A apresentadora estava internada na Unidade Paulista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz desde o dia 11 de abril.
Palmirinha deixa três filhas/genros, seis netos e seis bisnetos.
Informações sobre o velório e sepultamento serão divulgadas em breve, ainda de acordo com familiares.
“Palmirinha era considerada a vovó mais querida do Brasil por sua atuação de décadas como apresentadora de programas de culinária na TV aberta e fechada. Seu jeito simples e cativante de apresentar suas receitas foi o que possibilitou ganhar uma legião de fãs, amiguinhas e amiguinhos, como os chamava”, diz o comunicado.
“Exemplo de mãe que sempre batalhou para sustentar sua casa, dar educação e uma vida digna com qualidade para suas três filhas, Palmirinha é referência de mulher guerreira que também soube empreender e superar as dificuldades da vida”.
Em carta dirigida ao presidente nacional do partido, André Figueiredo, o ex-prefeito agradeceu pelo apoio partidário que sempre teve: “Minha primeira palavra é de agradecimento pelo acolhimento e cordialidade nesses 14 anos de convivência no bravo PDT, que sempre honrou a história de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro na luta por um Brasil mais justo e humano”.
“Só tenho boas lembranças”, disse na carta, ao ressaltar que cumpriu o papel como militante e liderança política em Natal e no Rio Grande do Norte.
“Aos amigos do PDT, deixo meu abraço fraterno e a certeza de que estaremos caminhando sempre pela construção de um Brasil mais fraterno, solidário e democrático”, finalizou.
História no partido
Carlos Eduardo ingressou no PDT em 2009, quando o partido era presidido no Rio Grande do Norte pelo então deputado estadual Álvaro Dias, hoje prefeito de Natal. Em 2010, disputou o Governo do Estado pelo partido, tendo como vice o próprio Álvaro, em uma chapa puro-sangue pedetista, mas, não obtiveram êxito.
Em 2012, Carlos Eduardo foi eleito no PDT para o terceiro mandato de prefeito de Natal e reeleito em 2016, renunciando ao cargo em 2018 para disputar o Governo do Estado. Indicou Aíla Cortez pelo PDT, em 2020, como companheira de chapa do prefeito reeleito de Natal, Álvaro Dias. E em 2022 foi candidato ao Senado também pelo partido.
Blog Heitor Gregório
Do blog: os rumores é que o ex-prefeito deverá se filiar ao PSD de Kassab. No estado o partido é presidido pela senadora Zenaide.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que torna obrigatória a igualdade salarial entre homens e mulheres quando exercerem atividades de igual valor ou mesma função.
O empregador que descumprir a lei terá de pagar multa equivalente a dez vezes o valor do novo salário devido. Em caso de reincidência, será aplicada a multa em dobro. Mesmo com pagamento da multa, a pessoa discriminada pode ingressar com pedido de indenização por danos morais.
A proposta foi enviada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em março e a Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (4) o substitutivo apresentado pela relatora, deputada Jack Rocha (PT-ES). Foram 325 votos a favor e 36 contra, após acordo entre os líderes partidários. O texto segue agora para votação no Senado.
No Brasil, uma mulher ganha, em média, 78% dos rendimentos de um homem, apontam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No caso de mulheres pretas ou pardas, o percentual cai para menos da metade dos salários dos homens brancos (46%).
Uma das mudanças na proposta é que a empresa fica dispensada da exigência de igualdade salarial quando adotar, por meio de negociação coletiva, plano de cargos e salários, regra que não está prevista atualmente na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
De acordo com o projeto, as empresas deverão apresentar relatórios para que fiscais possam comparar os valores pagos a homens e mulheres.
Outras medidas previstas são a disponibilização de canais específicos para denúncias; promoção e implementação de programas de diversidade e inclusão no ambiente de trabalho por meio da capacitação de gestores, lideranças e empregados(as) sobre a temática da equidade entre homens e mulheres no mercado de trabalho, com aferição de resultados; e fomento à capacitação e formação de mulheres para ingresso, permanência e ascensão no mercado de trabalho em igualdade de condições com os homens.
Apesar de aprovado, o texto não é consenso entre os deputados. Os favoráveis argumentam que a equiparação salarial propicia a emancipação das mulheres no mercado de trabalho. Os contrários alegam que há uma série de responsabilizações para as empresas, o que pode inibir a contratação de mulheres.
A Polícia Federal (PF) cumpriu, ao longo desta semana, 12 mandados de busca e apreensão da sétima fase da Operação Kryptos, que apura crimes contra o sistema financeiro por meio de criptomoedas. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro e cumpridos na capital fluminense e nas cidades de São Pedro da Aldeia e Cabo Frio, além de São Paulo.
Segundo a PF, esta etapa foi centrada na apreensão de carros e motos de luxo que pertencem aos alvos da operação. O total levado pela corporação é equivalente a mais de R$ 3 milhões. O objetivo é evitar que os bens possam ser transferidos para outras pessoas, como ocorreu com parte dos veículos apreendidos em agosto de 2021.
“A atuação da Polícia Federal evitou a dissipação do patrimônio dos investigados e deu seguimento ao trabalho de descapitalização da organização criminosa em questão, alvo da Operação Kryptos e de todas as ações instauradas em seu desdobramento”, afirma a PF em nota.
Os investigados respondem pelos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita.
Conhecido como o “poderoso chefão da IA (inteligência artificial)” no Google, Geoffrey Hinton, de 75 anos, afirmou que a sobrevivência da humanidade está ameaçada pelo avanço da tecnologia. Além dele, outros cientistas que ajudaram a desenvolver esse tipo de ferramenta agora alertam para os perigos de um mau uso dela.
“Acho que eles estão muito próximos disso agora e serão muito mais inteligentes do que nós no futuro. Como sobrevivemos a isso?”, disse Geoffrey Hinton, durante uma conferência na última quarta-feira (3) no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos, segundo o jornal português Diário de Notícias.
O cientista, que anunciou sua demissão da Google ao jornal americano The New York Times na segunda-feira, disse que mudou de opinião em relação às tecnologias que ajudara a criar. Segundo ele, a inteligência artificial poderá até mesmo controlar pessoas a partir de aprendizados com as obras do filósofo Nicolau Maquiavel. Autor de “O Príncipe”, o pensador italiano, em seus livros, procurou entender as maneiras de dominação por parte do Poder Público.
“Estas coisas (as tecnologias) terão aprendido conosco, lendo todos os romances que já existiram e tudo o que Maquiavel já escreveu, como manipular as pessoas”, disse o pesquisador. “Mesmo que não possam puxar as alavancas diretamente, certamente podem fazer com que nós puxemos as alavancas.”
Ex-líder do grupo de ética de IA da Google, Margaret Mitchell afirmou não saber por que o cientista não se manifestou durante a década enquanto estava no grupo de poder empresa.
Vencedor junto de Geoffrey Hinton de um prêmio de ciência da computação, Yoshua Bengio afirmou à agência Associated Press estar bastante alinhado ao pensamento do colega. Ele, porém, disse que as falas sobre uma possível condenação da humanidade não vão ajudar a resolver a questão.
“Os perigos, os de curto prazo e os de longo prazo, são muito sérios e precisam ser levados a sério não apenas por alguns investigadores, mas também pelos governos e pela população.”
O cientista tem expressado preocupação com a possibilidade da desestabilização do mercado de trabalho, armamento automatizado e os perigos de conjuntos de dados tendenciosos, a partir do contínuo avanço da IA.
Yoshua Bengio se juntou a outros cientistas e líderes de empresas de tecnologia, como Elon Musk e o cofundador da Apple, Steve Wozniak, que pediram uma pausa de seis meses no desenvolvimento de sistemas de IA mais poderosos do que o modelo mais recente da OpenAI, o GPT-4.
A preocupação dos pesquisadores já é considerada por governos, como o dos Estados Unidos. Na última quinta-feira, a Casa Branca convocou chefes da Google, Microsoft e OpenAI, que opera o ChatGPT, para uma reunião com a vice-presidente Kamala Harris. Na reunião, o uso das tecnologias a curto e a longo prazo foi discutido.
No encontro, que durou mais de duas horas, a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, disse aos executivos das companhias que considerem seriamente impor limites à tecnologia.
Poucos minutos depois do encerramento de um encontro entre o presidente Lula e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, o governo do Reino Unido anunciou que vai investir no Fundo Amazônia, que financia projetos de recuperação da maior floresta tropical do mundo.
De acordo com Sunak, a entrada do Reino Unido no Fundo Amazônia é um “reconhecimento ao trabalho e liderança” de Lula no tema da preservação ambiental. O valor que será investido não foi tratado na reunião, mas giraria em torno de 80 milhões de libras, o equivalente a 500 milhões de reais, de acordo com fontes que têm conhecimento das tratativas.
UE quer contribuir com Fundo Amazônia, diz comissário a VEJA
Atualmente, o Brasil é o quarto país que mais recebe recursos do International Climate Finance (ICF), o principal programa britânico para financiamento de projetos na área ambiental, com recursos de 260 milhões de libras, cerca de 1,4 bilhão de reais.
Em nota, o Itamaraty afirmou que Lula agradeceu ao premiê britânico e ressaltou que este é o momento de “normalizar as relações entre o Brasil e o Reino Unido” e que o futuro pode trazer parcerias ainda mais importantes.
“Podemos fazer muito mais nas nossas relações comerciais”, disse Lula. “Esta é a retomada das relações do Brasil com o mundo, após um período de isolamento. Temos interesse em discutir formas de aumentar nosso relacionamento comercial.”
O Ministério Público do Rio de Janeiro encontrou indícios de que houve prática de “rachadinha” no gabinete do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos).
Os investigadores obtiveram um laudo que revela 688 depósitos feitos por seis funcionários nomeados por Carlos na conta bancária de seu chefe de gabinete.
No total, R$ 2,014 milhões foram creditados na conta. O laudo foi elaborado pelo Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público do Rio (MP-RJ), entregue à 3ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada, que apura suspeita de rachadinha no gabinete de Carlos na Câmara de Vereadores.
O documento foi revelado pelo jornal O Globo e as informações foram confirmadas pela CNN.
Parte do dinheiro recolhido pelo chefe de gabinete de Carlos teria sido usado para pagar despesas pessoais do vereador do Rio, mas o MP ainda não conseguiu concluir se isso se deu de maneira pontual ou recorrente — por isso, os investigadores pediram novas análises para que o laboratório indique se Carlos Bolsonaro de fato desfrutou do dinheiro que seria repassado ao seu chefe de gabinete.
A CNN confirmou que os maiores repasses foram feitos pela esposa do chefe de gabinete de Carlos. Ela repassou R$ 814 mil em 304 lançamentos entre os anos de 2009 e 2018.
O casal segue nomeado no gabinete de Carlos: ela desde 2005 e ele, desde o primeiro mandato do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, em 2001.
Dos seis funcionários identificados no laudo do MP que teriam repassado dinheiro ao chefe de gabinete de Carlos, três seguem lotados.
Além da esposa dele, seguem lá um assessor nomeado em 2014 e que repassou R$ 212 mil, em 53 lançamentos, e outro funcionário, que depositou R$ 52 mil em 18 lançamentos, segundo reporta o MP.
Não estão mais no gabinete de Carlos um assessor que, entre 2009 e 2018, teria feito 219 depósitos que somaram R$ 647 mil na conta do chefe de gabinete. E mais dois ex-funcionários que tiveram contabilizados R$ 101 mil, em 11 lançamentos, e R$ 185 mil, em 83 lançamentos.
MP adota cautela após não denunciar Flávio Bolsonaro A CNN colheu relatos de integrantes do MP que defendem “mais cautela” com a investigação sobre a suspeita de rachadinha no gabinete de Carlos Bolsonaro.
No retrovisor dos promotores está a denúncia contra o irmão mais velho dele, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), apresentada em novembro de 2020 e que jamais chegou a ser analisada.
O MP terminou três anos de investigação acusando Flávio Bolsonaro e outras 16 pessoas de peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e apropriação indébita — mas as provas usadas foram anuladas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em agosto e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em novembro de 2021.
O MP trata o caso com cautela: aberta em junho de 2019 após reportagem da revista Época, há preocupação com atropelos. Além dos seis funcionários identificados, outras pessoas que passaram pelo gabinete de Carlos também estão tentando suas movimentações financeiras analisadas.
Em nota, a defesa de Carlos Bolsonaro “esclarece que é preciso apurar se ocorreu, mais uma vez, o lamentável vazamento de possíveis documentos e informações que estão sob sigilo determinado pelo Poder Judiciário”.
A defesa de Carlos diz que “aparentemente, a matéria divulga, de forma seletiva, algumas informações sigilosas com o nítido intuito de promover ataques ao Vereador”.
“A defesa reitera que o vereador Carlos Bolsonaro está totalmente à disposição para prestar esclarecimentos e fornecer qualquer tipo de informação ao Ministério Público.”
O MBL (Movimento Brasil Livre) quer lançar à Prefeitura de São Paulo o deputado federal Kim Kataguiri, um de seus principais rostos, numa articulação que esbarra nos planos de seu partido, a União Brasil, hoje integrante da base do prefeito Ricardo Nunes (MDB) —que busca a reeleição.
Kim confirmou à Folha a existência da movimentação, mas diz que o movimento deverá fechar questão sobre o assunto no segundo semestre e que ele ainda não conversou com a legenda.
“Sou um ferrenho defensor de que o MBL tenha um candidato à prefeitura. Se o único nome viável for eu, posso pensar em ser candidato, sim. E eu não tenho a menor intenção de disputar a eleição para perder”, afirma. “Hoje, a tendência é mais não [concorrer] do que sim”, completa.
O movimento, que foi um dos agitadores do impeachment de Dilma Rousseff (PT) e tem integrantes em vários partidos, busca manter o capital político atingido na cidade com a candidatura em 2020 de Arthur do Val, que surpreendeu e ficou em quinto lugar, com 9,78% dos votos válidos.
Mamãe Falei, como se tornou conhecido, perdeu o mandato de deputado estadual após virem a público no ano passado falas machistas relacionadas às mulheres ucranianas vítimas da guerra. Ele segue como membro do MBL, mas ficou inelegível por oito anos após a cassação.
Kim, fundador e um dos nomes de maior projeção do grupo, teria uma vitrine com a eventual candidatura em 2024 e se juntaria a um grupo de outros deputados federais que já figuram como pré-candidatos: Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Salles (PL) e Tabata Amaral (PSB).
“A disputa que está colocada, para mim, é saber quem da direita vai para o segundo turno contra o Boulos. Quem tem força hoje é o Boulos”, diz o membro do MBL sobre o psolista, que chegou ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB) em 2020 e perdeu, com 40,6% dos votos válidos, ante 59,3% do tucano.
“Não acho que a gente tenha que disputar a eleição só para marcar posição. Tem que lançar candidatura competitiva. Qualquer nome que a gente lance tem que ter uma boa base em pesquisa”, afirma ele, que descarta apoiar algum dos postulantes que já se apresentaram, inclusive Nunes.
O movimento, que foi um dos agitadores do impeachment de Dilma Rousseff (PT) e tem integrantes em vários partidos, busca manter o capital político atingido na cidade com a candidatura em 2020 de Arthur do Val, que surpreendeu e ficou em quinto lugar, com 9,78% dos votos válidos.
Mamãe Falei, como se tornou conhecido, perdeu o mandato de deputado estadual após virem a público no ano passado falas machistas relacionadas às mulheres ucranianas vítimas da guerra. Ele segue como membro do MBL, mas ficou inelegível por oito anos após a cassação.
Kim, fundador e um dos nomes de maior projeção do grupo, teria uma vitrine com a eventual candidatura em 2024 e se juntaria a um grupo de outros deputados federais que já figuram como pré-candidatos: Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Salles (PL) e Tabata Amaral (PSB).
“A disputa que está colocada, para mim, é saber quem da direita vai para o segundo turno contra o Boulos. Quem tem força hoje é o Boulos”, diz o membro do MBL sobre o psolista, que chegou ao segundo turno contra Bruno Covas (PSDB) em 2020 e perdeu, com 40,6% dos votos válidos, ante 59,3% do tucano.
“Não acho que a gente tenha que disputar a eleição só para marcar posição. Tem que lançar candidatura competitiva. Qualquer nome que a gente lance tem que ter uma boa base em pesquisa”, afirma ele, que descarta apoiar algum dos postulantes que já se apresentaram, inclusive Nunes.
Um dos principais entusiastas da candidatura é Renan Santos, coordenador nacional do MBL, que vê a chance de o deputado se firmar como uma das estrelas da oposição no Brasil, no momento em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofre reveses e corre o risco de ficar inelegível.
“Ele quer [ser candidato]. Ele nunca quis nada para o Executivo, e pela primeira vez eu vi o Kim querendo”, afirmou Santos aos seguidores em um vídeo recente. Segundo ele, Kim já foi convidado por três partidos para ser candidato à prefeitura.
“Se ele perde [a eleição em São Paulo], ele volta e vai continuar sendo o seu grande nome aí no Congresso, mas, se ele ganha, ele se torna, justamente, um dos quatro [ou] cinco nomes principais da política e da direita brasileira”, disse o coordenador.
Com sua popularidade forjada nas redes sociais, o MBL tem usado seus perfis para espalhar a ideia de lançar Kim a prefeito. Líderes da organização dizem que o alcance do deputado no ambiente digital é crescente. No YouTube, por exemplo, seu canal tem mais de 1,2 milhão de inscritos.
O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.
O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.
O início de ano fraco para os negócios do varejo fez com que a Renner S.A. decidisse enxugar suas operações reduzindo o número de lojas físicas da companhia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, 4, durante um evento voltado para os investidores, quando a varejista divulgou o fechamento de 20 lojas, das quais 13 foram da rede de decoração Camicado.
O fechamento das unidades da Camicado ocorre em meio à divulgação dos resultados tidos pelos analistas que acompanham a empresa como “fracos para o primeiro trimestre do ano”. Segundo o relatório de avaliação da XP, o desempenho da varejista de moda veio abaixo do esperado e foi causado pela “dinâmica mais fraca no varejo” em um cenário macroeconômico mais desafiador no País, além de apontar erros de gestão do negócio em relação à grade de produtos nas lojas.
Outro ponto que colaborou para a degradação do ambiente de negócios da Renner foi a crescente inadimplência no País, conforme argumentou a varejista de moda, chegando a 28,3% nos três primeiros meses do ano, resultado superior aos 22% registrado no mesmo período do ano anterior.
Questionada, a varejista não quis comentar sobre o fechamento das unidades das suas marcas.
Brasília (DF) 03/05/2023 Ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante audiência Pública na comissão de cultura da Câmara. Foto Lula Marques/ Agência Brasil.
A ministra da Cultura Margareth Menezes contou no UOL Entrevista que descartou recentemente um projeto sobre livros de armas de fogo nas escolas brasileiras.
Segundo ela, a proposta era do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No ministério, nós encontramos um projeto aprovado pela gestão anterior que era um livro sobre armas de fogo”.
A prerrogativa social era aulas sobre armas de fogo dentro das escolas. Paramos esse projeto agora”.
Ela detalhou que descobriu esse projeto no dia 20 de abril, mais de três meses depois do início do governo Lula (PT).
Foi o fatídico dia que as crianças estavam com medo de ir às escolas. Esse projeto veio à luz nesse dia”.
Rouanet não dá dinheiro a artistas; eu nunca recebi, diz ministra da Cultura
A ministra da Cultura Margareth Menezes falou que a Lei Rouanet não dá dinheiro a artistas, mas analisa e viabiliza projetos.
Ministério da Cultura não dá dinheiro a artista nenhum, analisamos projetos”.
O que nós fazemos? Analisamos, tecnicamente, se os projetos apresentados estão coerentes com o que a lei pede. Essa análise é técnica”.
Ela ainda brincou, dizendo que nunca conseguiu apoio da lei.
Eu mesma, como artista, nunca consegui patrocínio. Artista independente, nordestina, lá da Bahia, construí minha carreira na unha. Nunca consegui a Lei Rouanet. Sou exemplo da necessidade de mudarmos esse panorama”.
Janja é uma ‘nova’ primeira-dama; ela é ativa, diz Margareth Menezes
A ministra também elogiou a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, a quem considera uma pessoa “ativa” e “madura”.
Além de ser uma mulher moderna, que se coloca, se posiciona e quer fazer, é uma coisa muito genuína dela, está na história dela. É uma nova primeira-dama, é uma pessoa ativa”.
Quanto às críticas, ela é madura o suficiente. Ela mostra o valor e as ações dela, é uma pessoa com maturidade e está reagindo a isso”.
Fábio Assunção, que atualmente vive o personagem Humberto na novela Todas as Flores, decidiu retornar à faculdade. O ator de 51 anos está cursando Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
A notícia começou a circular após uma imagem do artista no campus na universidade viralizar nas redes sociais. Na foto, o ator é visto de lado e está usando uma camiseta comum e calça de moletom.
A página que divulgou a imagem é um “spotted”, na qual alunos mandam fotos de outros estudantes que consideram atraentes. Assunção já chegou a aparecer em outros posts do perfil.
Mais tarde, a própria instituição compartilhou, em seu perfil oficial no Instagram, publicações de alunos dando as boas-vindas a Fábio. Uma delas afirma: “Sim. É aluno da PUC”.
O retorno de Assunção aos estudos ocorre 32 anos após o ator abandonar a faculdade de Comunicação Social na FIAM para de dedicar ao teatro.
Em 1989, ele ingressou no curso de Teatro – Habilitação Profissional na Fundação das Artes, em São Caetano do Sul. No ano seguinte, conquistou seu primeiro papel na TV com a novela Meu Bem, Meu Mal.